Questões sobre Gastroenterologia

Lactente eutrófico com refluxo.

Pré-escolar com DRGE em uso de terapia farmacológica sem sintomas.

Pré-escolar com anemia de causa inexplicada.

Criança com refluxo intermitente sem outros sintomas.

Pré-adolescente com suspeita de DRGE não diagnosticada endoscopicamente.

o diagnóstico pode ser feito com segurança somente com os testes sorológicos, como o anticorpo antitranglutaminase e o anticorpo antiendomísio.

linfocitose duodenal (maior ou igual a 25 linfócitos intraepiteliais/100 células epiteliais) na ausência de atrofia vilosa não é específica da doença celíaca e outras causas de doença devem ser consideradas.

o uso de probióticos, em particular o Saccharomyces boulardii, é considerado fundamental para o manejo de todos os pacientes afetados.

para casos duvidosos, a identificação do HLA B17 auxilia no diagnóstico da doença celíaca.

mesmo na vigência de sintomas compatíveis, o rastreamento de familiares de primeiro grau de pacientes celíacos é desnecessário. 

Hepatite B crônica

Hepatite B aguda

Infecção passada por hepatite B

Hepatite A aguda

Coinfecção por hepatite B e C

A incidência de pancreatite aguda vem diminuindo nos últimos 20 anos.

A lipase sérica tem mais sensibilidade para esse diagnóstico do que a amilase sérica.

O fumo não é uma causa direta de pancreatite aguda.

A hiperamilasemia após papilotomia e CPRE é frequente e não diagnostica, isoladamente, pancreatite aguda.

Drogas (como diuréticos tiazídicos) e hipertrigliceridemia (e não hipercolesterolemia) são causas raras de pancreatite aguda. 

A RM com contraste hepatoespecífico é o melhor exame para seu diagnóstico.

Tem como principal causa o trauma.

Pode evoluir com icterícia.

Tem, geralmente, origem arterial. 

Deve ser tratada, a priori, através de arteriografia e embolização.