Questões sobre Ecocardiografia

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Listagem de Questões sobre Ecocardiografia

Uma paciente de 41 anos de idade procurou atendimento médico com relato de que, há cerca de uma semana, vem apresentando dor torácica na face anterior do tórax, de moderada intensidade, progressiva e que piora com a inspiração profunda. Informou ainda que a dor tinha irradiação para a face lateral esquerda do pescoço e para a borda do músculo trapézio, à esquerda. A dor era praticamente constante, não tinha qualquer relação com o esforço físico e não melhorava com o repouso. A paciente negou doenças prévias, varizes e tabagismo. Ao exame físico: pressão arterial = 120 mmHg x 80 mmHg, frequência cardíaca = 98 bpm, frequência respiratória = 22 irpm, saturação de oxigênio (ar ambiente) = 96%, ritmo cardíaco regular, bulhas normofonéticas, presença de ruído áspero, semelhante a couro rangendo, com características trifásicas, mais bem audível no final da expiração, com a paciente sentada, inclinando o tórax para frente e com o diafragma no estetoscópio. Pulsos carotídeos, palpáveis e simétricos. Sem turgência jugular. Aparelho respiratório e abdome sem alterações. Marcadores de necrose miocárdica, ureia, creatinina e dímero-D dentro dos limites da normalidade. A paciente foi internada e realizou eletrocardiogramas (ECGs) seriados.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Frequentemente, a depressão horizontal ou descendente (downsloping) do segmento PR do ECG pode ser observada na maior parte das derivações eletrocardiográficas, no estágio 1 eletrocardiográfico dessa condição clínica.

Uma paciente de 41 anos de idade procurou atendimento médico com relato de que, há cerca de uma semana, vem apresentando dor torácica na face anterior do tórax, de moderada intensidade, progressiva e que piora com a inspiração profunda. Informou ainda que a dor tinha irradiação para a face lateral esquerda do pescoço e para a borda do músculo trapézio, à esquerda. A dor era praticamente constante, não tinha qualquer relação com o esforço físico e não melhorava com o repouso. A paciente negou doenças prévias, varizes e tabagismo. Ao exame físico: pressão arterial = 120 mmHg x 80 mmHg, frequência cardíaca = 98 bpm, frequência respiratória = 22 irpm, saturação de oxigênio (ar ambiente) = 96%, ritmo cardíaco regular, bulhas normofonéticas, presença de ruído áspero, semelhante a couro rangendo, com características trifásicas, mais bem audível no final da expiração, com a paciente sentada, inclinando o tórax para frente e com o diafragma no estetoscópio. Pulsos carotídeos, palpáveis e simétricos. Sem turgência jugular. Aparelho respiratório e abdome sem alterações. Marcadores de necrose miocárdica, ureia, creatinina e dímero-D dentro dos limites da normalidade. A paciente foi internada e realizou eletrocardiogramas (ECGs) seriados.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Nessa condição médica, no estágio 2 eletrocardiográfico evolutivo, observa-se um retorno à linha de base do segmento ST do ECG.

Uma paciente de 41 anos de idade procurou atendimento médico com relato de que, há cerca de uma semana, vem apresentando dor torácica na face anterior do tórax, de moderada intensidade, progressiva e que piora com a inspiração profunda. Informou ainda que a dor tinha irradiação para a face lateral esquerda do pescoço e para a borda do músculo trapézio, à esquerda. A dor era praticamente constante, não tinha qualquer relação com o esforço físico e não melhorava com o repouso. A paciente negou doenças prévias, varizes e tabagismo. Ao exame físico: pressão arterial = 120 mmHg x 80 mmHg, frequência cardíaca = 98 bpm, frequência respiratória = 22 irpm, saturação de oxigênio (ar ambiente) = 96%, ritmo cardíaco regular, bulhas normofonéticas, presença de ruído áspero, semelhante a couro rangendo, com características trifásicas, mais bem audível no final da expiração, com a paciente sentada, inclinando o tórax para frente e com o diafragma no estetoscópio. Pulsos carotídeos, palpáveis e simétricos. Sem turgência jugular. Aparelho respiratório e abdome sem alterações. Marcadores de necrose miocárdica, ureia, creatinina e dímero-D dentro dos limites da normalidade. A paciente foi internada e realizou eletrocardiogramas (ECGs) seriados.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Inversão generalizada da onda T é observada em quase todas as derivações eletrocardiográficas (em oposição à direção original dos segmentos ST) no estágio 3 eletrocardiográfico dessa condição médica.

Uma paciente de 32 anos de idade procurou atendimento médico no pronto-socorro com queixa de palpitações taquicárdicas há três horas. Informou que, antes do início do sintoma, havia apresentado importante libação etílica (destilados e fermentados). Negou sintomas e doenças prévias. O exame físico mostrou: pressão arterial = 125 mmHg x 85 mmHg, frequência cardíaca = 85 bpm, frequência respiratória = 28 irpm, saturação de oxigênio (ar ambiente) = 95%, ictus cordis visível e palpável no 5º espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular esquerda, ritmo cardíaco irregular, em 2 tempos, bulhas normofonéticas, ausência de sopros. Sem outras alterações no exame clínico. Foram colhidos os seguintes exames de sangue: hemograma, ureia, creatinina, sódio, potássio, cálcio e marcadores de necrose miocárdica – todos dentro da normalidade. Foi realizado o eletrocardiograma (ECG) apresentado.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Tem sido observada associação entre redução da variabilidade da frequência cardíaca e diminuição da modulação vagal em pacientes como a do caso em tela.

Uma paciente de 32 anos de idade procurou atendimento médico no pronto-socorro com queixa de palpitações taquicárdicas há três horas. Informou que, antes do início do sintoma, havia apresentado importante libação etílica (destilados e fermentados). Negou sintomas e doenças prévias. O exame físico mostrou: pressão arterial = 125 mmHg x 85 mmHg, frequência cardíaca = 85 bpm, frequência respiratória = 28 irpm, saturação de oxigênio (ar ambiente) = 95%, ictus cordis visível e palpável no 5º espaço intercostal esquerdo, na linha hemiclavicular esquerda, ritmo cardíaco irregular, em 2 tempos, bulhas normofonéticas, ausência de sopros. Sem outras alterações no exame clínico. Foram colhidos os seguintes exames de sangue: hemograma, ureia, creatinina, sódio, potássio, cálcio e marcadores de necrose miocárdica – todos dentro da normalidade. Foi realizado o eletrocardiograma (ECG) apresentado.

Com base nesse caso clínico e nos conhecimentos médicos correlatos, julgue os itens a seguir.

Há dois mecanismos eletrofisiológicos associados à arritmia mostrada no ECG: a) um ou mais focos de automatismos disparam em rápida frequência; e b) múltiplos circuitos de reentrada sinuosos através do átrio, que bloqueiam e conduzem ondas que perpetuam a arritmia.

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