Questões de Línguas Outras da NC / UFPR

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Listagem de Questões de Línguas Outras da NC / UFPR

#Questão 613167 - Línguas Outras, Libras, NC / UFPR, 2017, UFPR, Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais

Considere o seguinte fragmento:

Assinale a alternativa que demonstra o entendimento do autor quanto às relações entre surdez e linguagem.

#Questão 613157 - Línguas Outras, Libras, NC / UFPR, 2017, UFPR, Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais

João, 16 anos de idade, aluno matriculado no EJA, apresenta interesse na interação com Paulo, seu colega surdo, mas ainda não aprendeu a se comunicar por meio da Libras. Por conta disso, sua professora recomendou-lhe a tradução como possibilidade de inclusão social. Atendendo à recomendação da professora, João passou a utilizar o software ProDeaf, que traduz a sua voz para Libras. Levando em conta os tipos de tradução apontados por Guerini e Costa (2007), assinale a alternativa correta sobre o ProdDeaf.

#Questão 613158 - Línguas Outras, Libras, NC / UFPR, 2017, UFPR, Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais

Numere a coluna da direita, relacionando as premissas extraídas das ideias de Friedrich Schleiermacher, apresentadas por Heidermann (2009), com os respectivos tipos de tradução.

Assinale a alternativa que apresenta a numeração correta da coluna da direita, de cima para baixo.

#Questão 613159 - Línguas Outras, Libras, NC / UFPR, 2017, UFPR, Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais

Sobre a constituição do profissional tradutor intérprete, considere as seguintes afirmativas:

1. Vários autores, entre eles Massuti e Santos (2008), argumentam que o processo de tradução se configura para além de aspectos linguísticos, pois requer estratégias que levem em conta não só as subjetividades do tradutor intérprete e da pessoa surda, mas, também, aspectos que são centrais na cultura surda e na cultura ouvinte.

2. Perlin (2006) conceitua o tradutor intérprete de língua de sinais (TILS) como intérprete da cultura, da língua e da história das pessoas surdas. O ato de traduzir/interpretar é fazer parte da história do outro, o outro surdo. E fazer parte significa se colocar à disposição para entender esse outro, os seus afetos e as suas experiências de vida.

3. Segundo Marques e Oliveira (2009), a partir de uma perspectiva fenomenológica, os tradutores intérpretes de língua de sinais estão o tempo todo assimilando e internalizando novos lugares, novas temporalidades e movendo símbolos carregados de afetividade, motivo pelo qual se encontram num espaço privilegiado de acumulação de conhecimento maximizado em relação a Ser Surdo.

4. Para Massutti (2007), o intérprete seria como um leitor cultural e agenciador de sentidos traduzidos em zonas fronteiriças de contato, marcadas por tensões subjetivas que reinventam os sujeitos não de acordo com uma ou outra cultura, mas conforme o regime híbrido que tece enredos emotivos e cognitivos.

Assinale a alternativa correta.

#Questão 613161 - Línguas Outras, Libras, NC / UFPR, 2017, UFPR, Tradutor e Intérprete de Linguagem de Sinais

Rodrigues e Valente (2011) colocam o uso do espaço como um apontamento útil ao cotidiano do tradutor-intérprete de Libras. As autoras dizem que, por serem línguas espaço-visuais, os usuários das línguas de sinais empregam o espaço linguisticamente. Em relação ao uso do espaço como recurso linguístico, assinale a alternativa que apresenta fenômenos da Libras que estão na base da constituição do sistema pronominal e da concordância verbal.

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