Questões sobre Aspectos linguísticos | Linguistic aspects

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Listagem de Questões sobre Aspectos linguísticos | Linguistic aspects

Leia o texto a seguir e responda à questão:


     Sounds (phonemes) are represented by phonetic symbols, for example /bi:t/ for ‘beat’. In English, however, there is no one-to-one correspondence between written letters and spoken sounds. Thus the ‘c’ of ‘cat’ is pronounced differently from the ‘c’ in ‘cease’. ‘Though’, ‘through’ and ‘rough’ all have the ‘-ou-’ spelling, but it is pronounced differently in each case. Different spellings can have the same sound too: ‘plane’ and ‘gain’ both have the same vowel sound, but they are spelt differently.


(Jeremy Harmer. How to teach English, 1998. Adaptado)
Dental fricatives are consonants with the characteristic that air escapes through a narrow passage between the tongue and the teeth. There is a distinction in pronunciation between unvoiced fricatives as in “think”, and voiced fricatives, as in “that”. The initial th is an unvoiced fricative in 

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     Sounds (phonemes) are represented by phonetic symbols, for example /bi:t/ for ‘beat’. In English, however, there is no one-to-one correspondence between written letters and spoken sounds. Thus the ‘c’ of ‘cat’ is pronounced differently from the ‘c’ in ‘cease’. ‘Though’, ‘through’ and ‘rough’ all have the ‘-ou-’ spelling, but it is pronounced differently in each case. Different spellings can have the same sound too: ‘plane’ and ‘gain’ both have the same vowel sound, but they are spelt differently.


(Jeremy Harmer. How to teach English, 1998. Adaptado)
O aprendiz brasileiro tende a ter dificuldade na discriminação entre os sons vogais /ɪ/ e /i:/ em palavras da Língua Inglesa. Assinale a alternativa em que as letras em negrito são pronunciadas como /ɪ/ e /i:/, respectivamente.

Leia o texto a seguir e responda à questão:


     Sounds (phonemes) are represented by phonetic symbols, for example /bi:t/ for ‘beat’. In English, however, there is no one-to-one correspondence between written letters and spoken sounds. Thus the ‘c’ of ‘cat’ is pronounced differently from the ‘c’ in ‘cease’. ‘Though’, ‘through’ and ‘rough’ all have the ‘-ou-’ spelling, but it is pronounced differently in each case. Different spellings can have the same sound too: ‘plane’ and ‘gain’ both have the same vowel sound, but they are spelt differently.


(Jeremy Harmer. How to teach English, 1998. Adaptado)
Phonetic transcription contains a lot of information about the exact quality of the sounds. The phonetic symbol for the final consonant sound in “teach” and “speech” is /tʃ/. The same /tʃ/ sound is found in

        O hábito de buscar referências na língua materna pode ser uma das principais armadilhas no aprendizado de um novo idioma. Embora a língua inglesa esteja presente em boa parte do mundo por meio da Internet, dos livros, dos filmes e das séries, para muitas pessoas a compreensão do idioma ainda é um bicho de sete cabeças. Por esse motivo, é comum ouvir queixas durante as aulas como “não consigo aprender inglês” ou “inglês não é para mim”.

         A diferença da língua materna é o que mais causa dificuldade para os estudantes lusófonos, principalmente pelo fato de a principal origem do português ser o latim e a do inglês ser o anglo-saxão. Essa disparidade causa impactos no som, na escrita e na estrutura do idioma. Pela mistura do anglo-saxão com outros idiomas e culturas, o inglês difere-se do português não apenas na escrita, mas também na pronúncia. Se desprender do habitual idioma materno e precisar falar palavras de uma outra forma é uma dificuldade recorrente entre os estudantes.

Internet:<rubyacademy.com.br>  (com adaptações).  

Considerando os aspectos suscitados pelo texto precedente no que concerne à aquisição de língua inglesa por pessoas lusófonas, julgue o próximo item.


Lusofalantes podem usar artigos de forma incorreta ao falar inglês porque em português é mais frequente o uso de artigos definidos ou indefinidos antes de substantivos.

        O hábito de buscar referências na língua materna pode ser uma das principais armadilhas no aprendizado de um novo idioma. Embora a língua inglesa esteja presente em boa parte do mundo por meio da Internet, dos livros, dos filmes e das séries, para muitas pessoas a compreensão do idioma ainda é um bicho de sete cabeças. Por esse motivo, é comum ouvir queixas durante as aulas como “não consigo aprender inglês” ou “inglês não é para mim”.

         A diferença da língua materna é o que mais causa dificuldade para os estudantes lusófonos, principalmente pelo fato de a principal origem do português ser o latim e a do inglês ser o anglo-saxão. Essa disparidade causa impactos no som, na escrita e na estrutura do idioma. Pela mistura do anglo-saxão com outros idiomas e culturas, o inglês difere-se do português não apenas na escrita, mas também na pronúncia. Se desprender do habitual idioma materno e precisar falar palavras de uma outra forma é uma dificuldade recorrente entre os estudantes.

Internet:<rubyacademy.com.br>  (com adaptações).  

Considerando os aspectos suscitados pelo texto precedente no que concerne à aquisição de língua inglesa por pessoas lusófonas, julgue o próximo item.


A ortografia da língua inglesa é mais regular que a do português, o que facilita a leitura do inglês para os lusofalantes, uma vez que as palavras são, em sua maioria, pronunciadas conforme são escritas.

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