Questões sobre Aspectos linguísticos | Linguistic aspects

Pesquise questões de concurso nos filtros abaixo

Listagem de Questões sobre Aspectos linguísticos | Linguistic aspects

        O hábito de buscar referências na língua materna pode ser uma das principais armadilhas no aprendizado de um novo idioma. Embora a língua inglesa esteja presente em boa parte do mundo por meio da Internet, dos livros, dos filmes e das séries, para muitas pessoas a compreensão do idioma ainda é um bicho de sete cabeças. Por esse motivo, é comum ouvir queixas durante as aulas como “não consigo aprender inglês” ou “inglês não é para mim”.

         A diferença da língua materna é o que mais causa dificuldade para os estudantes lusófonos, principalmente pelo fato de a principal origem do português ser o latim e a do inglês ser o anglo-saxão. Essa disparidade causa impactos no som, na escrita e na estrutura do idioma. Pela mistura do anglo-saxão com outros idiomas e culturas, o inglês difere-se do português não apenas na escrita, mas também na pronúncia. Se desprender do habitual idioma materno e precisar falar palavras de uma outra forma é uma dificuldade recorrente entre os estudantes.

Internet:<rubyacademy.com.br>  (com adaptações).  

Considerando os aspectos suscitados pelo texto precedente no que concerne à aquisição de língua inglesa por pessoas lusófonas, julgue o próximo item.


Falantes lusófonos de inglês têm dificuldade de pronunciar os sons consonantais que iniciam palavras como think e this porque esses sons não existem na língua portuguesa, o que os leva a substituí-los por sons aproximados existentes em português.  

        O hábito de buscar referências na língua materna pode ser uma das principais armadilhas no aprendizado de um novo idioma. Embora a língua inglesa esteja presente em boa parte do mundo por meio da Internet, dos livros, dos filmes e das séries, para muitas pessoas a compreensão do idioma ainda é um bicho de sete cabeças. Por esse motivo, é comum ouvir queixas durante as aulas como “não consigo aprender inglês” ou “inglês não é para mim”.

         A diferença da língua materna é o que mais causa dificuldade para os estudantes lusófonos, principalmente pelo fato de a principal origem do português ser o latim e a do inglês ser o anglo-saxão. Essa disparidade causa impactos no som, na escrita e na estrutura do idioma. Pela mistura do anglo-saxão com outros idiomas e culturas, o inglês difere-se do português não apenas na escrita, mas também na pronúncia. Se desprender do habitual idioma materno e precisar falar palavras de uma outra forma é uma dificuldade recorrente entre os estudantes.

Internet:<rubyacademy.com.br>  (com adaptações).  

Considerando os aspectos suscitados pelo texto precedente no que concerne à aquisição de língua inglesa por pessoas lusófonas, julgue o próximo item.


O português permite maior flexibilidade no que se refere à ordem das palavras em uma frase, o que pode levar os lusofalantes a cometerem erros de estruturação de frases no inglês, cuja ordem é mais rígida.

        O hábito de buscar referências na língua materna pode ser uma das principais armadilhas no aprendizado de um novo idioma. Embora a língua inglesa esteja presente em boa parte do mundo por meio da Internet, dos livros, dos filmes e das séries, para muitas pessoas a compreensão do idioma ainda é um bicho de sete cabeças. Por esse motivo, é comum ouvir queixas durante as aulas como “não consigo aprender inglês” ou “inglês não é para mim”.

         A diferença da língua materna é o que mais causa dificuldade para os estudantes lusófonos, principalmente pelo fato de a principal origem do português ser o latim e a do inglês ser o anglo-saxão. Essa disparidade causa impactos no som, na escrita e na estrutura do idioma. Pela mistura do anglo-saxão com outros idiomas e culturas, o inglês difere-se do português não apenas na escrita, mas também na pronúncia. Se desprender do habitual idioma materno e precisar falar palavras de uma outra forma é uma dificuldade recorrente entre os estudantes.

Internet:<rubyacademy.com.br>  (com adaptações).  

Considerando os aspectos suscitados pelo texto precedente no que concerne à aquisição de língua inglesa por pessoas lusófonas, julgue o próximo item.


A complexidade da conjugação verbal da língua portuguesa ajuda os lusofalantes a compreenderem rapidamente os tempos verbais e suas concordâncias em inglês. 

The mysterious death of Alexander the Great


    When Alexander the Great’s body seemingly remained unchanged for six days after his death in 323 BCE, his contemporaries could offer only one explanation. Alexander must have been a god. So… was he?

    Alexander the Great first fell ill during a days-long series of parties, during one of which he collapsed, complaining of a searing pain in his back. After 10 days of intense fever, Alexander’s soldiers were brought in to see him one final time. As reported by the historian Arrian, at that point the king “could no longer speak… but he struggled to raise his head and gave each man a greeting with his eyes.”

    When Alexander was declared dead on June 13, theories began forming. Had he been poisoned? Sabotaged? Had he been killed by drinking too much wine? Today we have an explanation for Alexander’s death and his period of bodily freshness that relies less on the supernatural and more on science. In 2018 Dr. Katherine Hall, a lecturer in New Zealand, proposed that Alexander the Great had Guillain-Barré syndrome, an acute autoimmune condition that results in muscle paralysis. In other words, Alexander may have been alive when he was declared dead—a mistake that could have been made when physicians mistook the shallow breathing of a coma patient for no breathing at all. If this was the case, Alexander may have been effectively murdered during embalming—a process that would have seen him disemboweled.

    While we can’t travel back in time to confirm Hall’s theory, it is the only one that takes into account all the details of Alexander’s death—and his body’s mysterious life.


Encyclopaedia Britannica. Adaptation 

Throughout the text, an apostrophe and “s” are seen. What does that indicate? 

Hanji

    Hanji is the name of the handmade paper produced in ancient Korea from the 1st century BCE. Made from mulberry trees, its exceptional quality made it a successful export, and it was widely used not only for writing but also for interior walls and everyday objects, such as fans and umbrellas. Hanji, famed throughout Asia for its whiteness, texture, and strength, is still made today in specialized Korean workshops.

   Initially Korean paper was made using hemp fiber, but the highest quality hanji was, for many centuries, made only from the pith of mulberry trees (tak in Korean, Latin: Broussonetia papyrifera). The toughness of hanji meant that it was ideally suited for use in printing presses that used blocks made from magnolia wood, which had been soaked and boiled in saltwater and then dried for several years before use. Each block was 24x4x64cm and carried 23 lines of vertical text on each side. These were then covered in ink and paper was pressed against them. The resilience of hanji was especially useful from the 12th century CE when printing was done using heavier moveable metal type made of bronze, a Korean invention.

    In the Joseon Period (from the 15th century CE), such was the demand for hanji, that Sejong the Great (r. 1418 - 1450 CE) permitted other plant materials to be used in its manufacture, especially bamboo. The paper was made in specialized workshops in the capital and the five provincial capitals. The hanji which was produced for state use was supervised by a government agency, the Chonjo-chang.


World History Encyclopedia. Adaptation.
Mark “T” (true) for the words that present the same “gh” sound as in “toughness” and “F” (false) for those who don’t. Then, mark the correct sequence.

( ) Ghost.
( ) Enough.
( ) Cough.
( ) Ghetto. 

Navegue em mais matérias e assuntos

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Estude Grátis