Questões de História da FUNRIO

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A transição do poder militar para o poder civil, através de uma composição "pelo altoï" das forças dominantes em nossa sociedade, batizada como "Nova Repúblicaï", traria à tona os graves impasses políticos e os efeitos avassaladores da crise econômico-financeira e social. A miséria, o desemprego, o achatamento salarial, os alarmantes índices de violência, a carência das áreas de educação e saúde, os modestos índices de crescimento econômico e a crise ético-moral mostram que há ainda um difícil e longo caminho a percorrer... Sobre esse importante momento da história contemporânea da República Brasileira, após vinte e um anos de vigência do Estado autoritário evidencia-se, EXCETO:

O texto acima retrata certas ações e práticas da elite política e militar romana, à época do Império, que evidenciavam como as diversas instâncias do poder público eram permeáveis a interesses econômicos que, não inscritos em lei, garantiam o funcionamento das instituições por meio de um código de enriquecimento que transitava pelo poder privado, tendo em vista legitimar relações de domínio no âmbito de uma sociedade escravista.

A respeito das articulações entre as relações de poder, as determinações sócio-econômicas e a cri

Durante a Idade Média, a Igreja Cristã Romana, a despeito de ter enfrentado graves obstáculos para impor a sua fé, logrou organizar e unificar a cristandade européia, impregnando a vida cotidiana de rituais religiosos e impondo regras de comportamento e de convívio sociais entre os homens.

Quanto ao papel da Igreja Cristã na Europa feudal, cabe destacar:

 

"O Estado sou eu". Esta frase atribuída ao soberano francês Luís XIV durante o seu governo pessoal (1661-1715) expressa a organização política do Estado Nacional Moderno, que começou a se formar em fins da Idade Média e teve na França o exemplo clássico. As afirmativas que evidenciam a significância desse processo histórico são:

I - A centralização do poder político funcionou como uma "tábua de salvação" para a nobreza que precisou abrir mão de seu poder local em favor de um Estado centralizado, embora não sem conflitos e resistências, a fim de que os privilégios honoríficos e fiscais fossem resguardados na nova ordem político-institucional.

II - A unificação territorial e política de algumas regiões do ocidente europeu, superando o fracionamento do poder até então vigente, foi um processo de lutas e guerras no qual vários obstáculos precisaram ser removidos, quais sejam: os particularismos locais, tanto da nobreza feudal, quanto das comunas urbanas, o universalismo do papado e as disputas entre reis.

III - Os camponeses e os trabalhadores urbanos, embora oprimidos pela ação do Estado, que detinha o uso da força para garantir a ordem social, não pagavam tributos ao Estado; os camponeses podiam usufruir da terra, mesmo sem possuir a propriedade, enquanto os trabalhadores urbanos viviam em condições precárias, garantindo mão-de-obra barata para as manufaturas que cresciam.

IV - A progressiva centralização do poder e a concentração de territórios resultaram, desde a grande crise do século XIV, no surgimento dos Estados Nacionais Modernos no Ocidente Europeu, que deve ser entendido como uma resposta à crise e ao desmoronamento da ordem medieval feudo-católica, especialmente quanto à necessidade de reprimir os conflitos sócio-políticos pa

Os Atos de Navegação, enquanto a manifestação mais evidente de agressividade mercantil do Estado inglês, viabilizaram para industriais, comerciantes e armadores da City uma política sistemática de apoio às suas atividades produtivas e comerciais, a fim de possibilitar a expansão marítima e comercial da Inglaterra em escala mundial.

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