Questões de História e Geografia de Estados e Municípios da COMPE

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“O estado do Rio Grande do Norte já era habitado por grupos humanos há 9.400 anos, com resultados comprovados através de datações realizadas desde a década de 90 do século XX pela Universidade Federal de Pernambuco em sítios arqueológicos com enterramentos humanos nos municípios de Carnaúba dos Dantas e Parelhas, localizados na mesorregião central, microrregião do Seridó Oriental. A tipologia dessa presença pré-histórica no Estado inclui vestígios culturais como a cerâmica, o material lítico e os registros rupestres” (Santos Júnior, 2022, p. 15).


As representações rupestres podem ser encontradas nas diversas regiões do Estado do Rio Grande do Norte, materializando

No ano de 2005, houve uma audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte em que três grupos indígenas apresentaram a necessidade de serem reconhecidos como tais. Após esta primeira audiência, outros espaços foram sendo ocupados e o movimento indígena no Rio Grande do Norte foi se fortalecendo, integrando outros grupos e lutando para assegurar acesso às políticas públicas e regularização fundiária de seus territórios. Esse movimento precisou confrontar narrativas que afirmavam não haver população indígena no estado do Rio Grande do Norte. A necessidade de reafirmação étnica e de luta por reconhecimento dos povos indígenas no território potiguar demonstram

Com a instauração e avanço da Segunda Guerra Mundial, a capital do Rio Grande do Norte acabou sendo envolvida diretamente nas ações militares do início dos anos 1940. Em março de 1942, foram iniciados os exercícios de black-out, ou seja, apagamento de todas as luzes da cidade, em prédios públicos e privados, com toque de recolher, impossibilidade de circulação pelas ruas da capital e busca por locais seguros para se abrigar. Os exercícios de black-out contaram com a mobilização

Nas primeiras décadas do século XX, a cidade do Natal passou a buscar se inserir em um cenário modernizador. Sob influência direta da capital do Brasil à época, o Rio de Janeiro, que também se modernizava e tinha referências parisienses, Natal passou por mudanças consideradas modernizadoras. Tais mudanças foram percebidas por meio

Em 1960, foi eleito pela primeira vez por voto direto, na cidade do Natal, o prefeito Djalma Maranhão. Sua campanha eleitoral esteve voltada para as classes populares e se organizou a partir dos chamados comitês nacionalistas, organizações políticas espalhadas pelos bairros da cidade. A partir do diálogo com os comitês, a gestão de Djalma Maranhão escolheu a educação como pauta principal do seu plano gestor. Uma vez eleito, o prefeito iniciou uma campanha de erradicação do analfabetismo na cidade do Natal, começando com um projeto piloto, no bairro das Rocas, em 1961. O hino da campanha, entoado nas escolas e ruas da cidade do Natal, destacava:

“Povo pobre, natalense Chegou a vez para quem quer aprender Como sofre o ser humano Quando não sabe o seu nome escrever A prefeitura abre a campanha Para ajuda do ensino e do saber Pela meta do Prefeito Maranhão, De pé no chão, também se aprende a ler”

(Hino oficial da Campanha De Pé no Chão também se aprende a ler).

Considerando as informações expostas acima, o cenário do início dos anos 1960 e o caráter inovador da Campanha, foram princípios e características da iniciativa: 

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