Questões de História

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Ao desenvolver um estudo comparativo entre a Lei de Terras no Brasil (1850) e o Homestead Act (1862), dos EUA, (Costa 1987) destaca que a política de terras de cada uma desses nações reflete, respectivamente, a postura de cada uma diante da mão de obra e demonstra como o desenvolvimento do capitalismo assumiu formas diferentes nos EUA e no Brasil, conduzindo a políticas opostas. Em síntese, o objetivo central da política de Terras do Brasil no período mencionado foi:

Ao tratar do tema da gênese e do desenvolvimento do capitalismo, nascido da dissolução da sociedade feudal, Marx e marxistas como Maurice Dobb descrevem um processo composto das seguintes formas de expulsão direta, com anexação de terras e expulsão de camponeses; empobrecimento e endividamento, conduzindo à execução eventual por dívida; e, em algumas regiões, de um crescimento da população maior do que a terra disponível podia suportar. Foi esse processo descrito por Marx descreveu como “acumulação primitiva” que deu origem:

Nos anos 60, ocorre a afirmação da expressão política dos palestinos. Entre opções e matizes que vão da luta armada à via diplomática, reafirma-se a longa busca de um Estado Árabe na Palestina. No final dos anos 50, Iasser Arafat, Abu Jihad, Abu Iyad e um punhado de militantes refugiados no Kuwait pretendem, inicialmente, “libertar a Palestina árabe ocupada” por meio da luta armada. Este grupo era chamado de:

O mito historiográfico da Idade Média como Idade das Trevas surge no renascentismo e se torna mais sólido, já em pleno século XVIII, visto como o momento áureo da nobreza e do clero no Iluminismo. Porém, o Romantismo da primeira metade do século XIX inverteu o preconceito em relação à Idade Média. A ressignifi cação da Idade Média pelo Romantismo deveu-se à articulação de dois fatores que se alinharam e suas repercussões culturais. São estes fatores:

Costuma-se apontar a inspiração fascista das iniciativas educacionais do Governo Vargas, Fausto (2002), entretanto, ressalta que, mesmo no curso da ditadura do Estado Novo (1937-1945), a educação esteve impregnada de uma mistura de valores hierárquicos, de um conservadorismo católico, mas sem tomar a forma de uma doutrinação fascista. A política educacional getulista ficou essencialmente nas mãos de jovens políticos mineiros, como os ministros:

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