Questões de História

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O governo de Juscelino Kubistchek caracterizou-se por uma firme associação entre o capital nacional e o estrangeiro, com concessões de grandes facilidades ao capital internacional, sob a justificativa de que o país precisa decolar rapidamente sua economia, por meio de maior integração com a economia mundial. A política econômica do Período JK ficou conhecida, nos círculos históricos e econômicos, pelo nome de:

No final do século XIX e começo do século XX, a economia mundial sofreu fortes mudanças. Isto se refletiu na mentalidade geopolítica das nações europeias desenvolvidas. Até o final do período apontado, o Estado nacional europeu clássico se mantinha através da afirmação vigorosa das fronteiras nacionais, em cujas margens repousavam as justificativas de todo o orgulho nacional. Mas as pressões econômicas do capitalismo em sua nova fase obrigaram a que tais fronteiras fossem rompidas e esgarçadas até limites, antes, inimagináveis. Esta ampliação de espaços, por parte, principalmente, dos países europeus como Inglaterra, França, Alemanha, Bélgica, Itália, motivada por uma necessidade de ampliação de mercados, ficou conhecida pelo nome de:

A administração burocrática do poder estatal, o progresso da Ciência e do domínio científico sobre a vida eclodiram, de forma definitiva, no Ocidente com a ascensão econômica da burguesia e seu progressivo domínio sobre os aparelhos de Estado. Todo esse processo ficou conhecido, no campo da filosofia, pelo nome genérico de Iluminismo ou Ilustração. O Século XVII e subsequentes foram pródigos em novas ideias sobre formas de governar e administrar. Em termos da aplicação prática dessas ideias, houve países europeus nos quais se faziam necessárias adaptações políticas, econômicas e administrativas que garantissem um certo aggiornamento com às demandas modernizadoras da época. Porém, mesmo nesses países, a hegemonia política ainda pertencia ao Absolutismo. Surgiram, então monarcas que deram nova faceta ao velho absolutismo, mesclando centralização política com métodos modernizantes de gestão de recorte iluminista: Federico II, na Prússia; Catarina II, na Rússia; Gustavo III, na Suécia, dentre outros. No século XVIII, um desses monarcas foi o português D. José I. Esse tipo de governo ficou conhecido como:

Segundo Alencastro (2000), a variável de longa duração que apreende a formação do Brasil nos seus prolongamentos internos e externos (de 1550 a 1930) é que o mercado de trabalho brasileiro está desterriatorializado, ou seja, o contingente principal da mão de obra nasce e cresce fora do território colonial e nacional. Uma das implicações dessa variável relacionada aos aspectos políticos da nação brasileira é:

O capítulo 5 “O Homem Cordial” da obra Raízes do Brasil (Holanda, 1990) é, sem dúvida, um dos mais discutidos do clássico livro da historiografia brasileira. É nele que o autor destaca uma característica cultural, própria dos brasileiros, como a tendência a não achar agradáveis as relações impessoais, típicas das ações do Estado, procurando reduzi-las ao padrão pessoal, familiar e afetivo. Esta tendência do “homem cordial” a comportamentos de aparência afetiva, dificulta a formação no Brasil de uma sociedade urbana de tipo moderno. Um importante conceito, derivado das reflexões de Max Weber, que o referido autor utiliza para ressaltar a tendência brasileira de aceitar quando não, promover, certa promiscuidade entre interesses pessoais e familiares e as instituições do Estado é o conceito de:

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