Questões sobre Filosofia e a Grécia Antiga

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Listagem de Questões sobre Filosofia e a Grécia Antiga

O que é ser moral? Para que ser moral? As respostas a essas duas questões são cruciais para orientarmos nossa conduta em relação aos outros e a nós mesmos. O que entendemos por “bem” ou por “mal” pode definir que tipo de pessoa queremos ser e que compromisso temos com os valores éticos e morais. Os conceitos de moral e ética, ainda que diferentes, são com frequência usados como sinônimos. Em um primeiro momento, o sujeito moral é o que age bem ou mal ao acatar ou transgredir as regras morais admitidas em determinada época ou por um grupo de pessoas. No entanto, essa definição é incompleta. A moral refere-se à ação moral concreta, quando nos perguntamos: o que devo fazer? Como devo agir nessa situação? O que é certo? O que é condenável? [...]
(FREITAG, Bárbara, 1989.)

Podemos estabelecer algumas diferenças entre valores éticos e morais, bem como, em relação às teorias que se estabelecem acerca do tema, já que essas definições variam de acordo com a abordagem de cada filósofo. Em Aristóteles, por exemplo:

O povo tupi-guarani acreditava em um deus supremo, que chamavam de deus do trovão e o denominavam “Tupã”. Os índios acreditavam que a voz deste ente supremo podia ser ouvida durante as tempestades. O trovão, eles chamavam de “Tupacinunga”, e seu reflexo luminoso de “Tupãberaba” (relâmpago). Eles acreditavam que este era o deus da criação, o deus da luz, e sua morada seria o sol. Acreditavam, também, em um deus do sol (Guaraci) e em uma deusa da lua (Jaci). O deus do sol seria o criador de todos os seres vivos (devido ao sol ser importante nos processos biológicos na natureza) e Jaci seria a rainha da noite e dos homens. Segundo a lenda, ela teria sido esposa de Tupã.
(Disponível em: http://mitologiabrasileira.blogspot.com.br/ 2013/03/mitologia-brasileira-panteao-tupi.html.)
Ao nos referimos a povos diferentes, corre-se o risco do exotismo e da comparação depreciativa, ou seja, um etnocentrismo. No entanto, em uma análise mais ampla, o mito é considerado, dentre outros fatores, nas sociedades tribais:

Se o ser não pode não ser, aquilo que é deve permanecer sempre idêntico a si mesmo, sem jamais mudar; porquanto mudar significa passar a não-ser, o que não é possível. Portanto, no pensamento de Parmênides, ser é aquilo que, por natureza, se conserva em sua identidade própria. Ele levou a noção de ser ao extremo, sustentando que “o que é pleno de si” (pan d’ empleon estin eontos, fr. 8, 24), “é todo contínuo” (tôi xunekhes pan estin, fr. 8,25), que enquanto tal não se relaciona com nenhuma outra coisa senão consigo mesmo (eon gar eonti pelazei, fr. 8,25). E a autoidentidade do objeto persiste sendo condição sine qua non (condição sem a qual não existe) para o conhecimento.
(Escola Eleática | Jose Lourenco – Academia.edu)
A Escola Eleáticatem o seu nome derivado da cidade de Eleia, ao sul da Itália, lugar de origem de seus principais pensadores, sendo Parmênides um dos mais famosos. Dentre suas premissas, é possível apontar: 

Tales de Mileto propôs a primeira explicação para ocorrências naturais que não era ligada ao “humor divino”. Ele fazia parte dos physiogói, que tinham o conhecimento da physis, e sobre ela produziam um determinado discurso. Afirmava que a água era o princípio, tendo sido levado a isso pelas (coisas) que lhe pareciam segundo a sensação: pois o quente vive com o úmido; as coisas mortas ressecam-se; as sementes de todas as coisas são úmidas; e, todo alimento é suculento.
(SIMPLÍCIO, Física, 23,21 (DK 11 a 13), in.: ARANHA, 2002.)
No conceito grego de physis:

Na Grécia antiga não havia a ideia de artista no sentido que hoje empregamos, uma vez que a arte estava integrada ao cotidiano. As obras de arte dessa época eram utensílios (vasos, ânforas, copos), edificações (templos), ou instrumentos educacionais. O artífice que os produzia era considerado um trabalhador manual, do mesmo nível do agricultor ou do ferramenteiro. Ele era um artesão, tinha domínio da techné, em uma sociedade que considerava o trabalho manual menos digno que o intelectual. (ARANHA, 2016.)
Assim como em outros setores da cultura, os gregos despontaram de forma destacada, de tal forma que seus feitos ainda produzem admiração nos tempos atuais. Considerando algumas das características predominantes na estética entre os gregos desponta-se: 

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