Questões de Farmácia da VUNESP

a eficiência de um tratamento farmacológico é a relação entre os benefícios alcançados com esse tratamento farmacológico na prática clínica e o seu custo (valor monetário).

os custos diretos referem-se tão somente aos custos médico-hospitalares.

os custos indiretos referem-se tão somente aos custos não médico-hospitalares como, por exemplo, transporte para consultório ou hospital e adaptações no lar.

os custos intangíveis referem-se tão somente à perda de renda e/ou produtividade trazida pela doença ou enfermidade.

a eficácia do tratamento farmacológico consiste na alocação igualitária de recursos farmacêuticos destinados aos serviços de saúde.

1 332 mg.

1 200 mg.

1 405, 3 mg.

1 341,6 mg.

o número de fármacos disponíveis no mercado com a mesma indicação terapêutica é elevado, no entanto, diferenciam-se pela toxicidade, estabilidade, eficácia e custo, dentre outros.

o número de associações farmacêuticas que oferecem vantagem real sobre os medicamentos simples é elevado.

para a maioria dos fármacos, a sinonímia é complexa e não há maneiras de simplificá-la, portanto, a padronização pode favorecer erros, exigindo atenção do dispensador.

como a seleção de medicamentos é um processo realizado exclusivamente pelo farmacêutico baseado na avaliação de critérios científicos e econômicos, garante agilidade na manipulação e dispensação dos medicamentos.

na padronização dos medicamentos, a forma farmacêutica não é considerada, cabendo ao corpo médico defini-la.

fármacos hidrossolúveis são absorvidos com maior facilidade ao longo do trato gastrintestinal.

o pH do meio não interfere na absorção e excreção dos fármacos.

a fração do fármaco ligada a proteínas plasmáticas é a responsável pelo efeito terapêutico.

o efeito de primeira passagem favorece a distribuição e reabsorção do fármaco.

a biotransformação do fármaco é um processo que favorece a sua eliminação.

a observação ativa e a elaboração de indicadores de infecção hospitalar em áreas críticas, como a área de queimados.

estimar indicadores como taxa de infecção hospitalar em áreas de menor risco como, por exemplo, berçário.

utilizar como indicador o coeficiente de mortalidade infantil por causa perinatal.

a obrigatoriedade em estimar a taxa de letalidade por infecção nas internações por AIDs.

a utilização de método caso-controle, visando determinar as taxas de incidência dessas infecções.