Questões de Engenharia Agronômica (Agronomia) da VUNESP

o Anexo I da Instrução Normativa não apresenta requisitos para a rotulagem dos fertilizantes minerais simples.

a atualização de 2024 redefine os limites máximos de impurezas permitidos nos fertilizantes minerais simples.

a Instrução Normativa proíbe completamente a utilização de fertilizantes minerais simples em áreas agrícolas próximas a cidades.

os fertilizantes minerais simples precisam atender a padrões de qualidade especificados no Anexo I, iguais aos padrões estabelecidos para os fertilizantes orgânicos.

o Anexo I lista apenas os fertilizantes orgânicos, excluindo os minerais simples.

estabelece novos critérios e procedimentos para a aprovação e registro de agrotóxicos, visando maior segurança alimentar e proteção ambiental. 

permite que qualquer agrotóxico seja disponibilizado no mercado brasileiro desde que tenha sido aprovado pelas agências reguladoras estaduais.

considera os impactos ambientais positivos e negativos na regulamentação dos acaricidas e fungicidas, mas flexibiliza a avaliação de impactos para herbicidas.

Prevenção de doenças: inclui práticas e medidas que visam controlar a ocorrência de doenças em populações animais, com aplicação de antibióticos, vacinação constante, desparasitação, alimentação com sal grosso, quarentena e manejo sanitário.

Controle de doenças: refere-se a estratégias para controlar surtos de doenças já existentes, o que pode envolver quarentena de animais afetados, monitoramento e rastreamento de doenças.

Diagnóstico e tratamento: a sanidade animal está relacionada ao bem-estar geral dos animais, considerando aspectos como alimentação adequada, espaço para movimentação, conforto ambiental e cuidados emocionais.

Bem-estar animal: trata-se tão somente da capacidade de monitorar doenças em animais, mantendo-os em quarentenas e realizar o devido manejo sanitário.

Higiene e manejo: são regidas apenas por regulamentações legais que visam garantir a sanidade animal, assegurar o seu isolamento e inclui normas de transporte, comercialização e manejo de animais, assegurando que eles estejam saudáveis e bem tratados.

Plantar árvores de grande porte em calçadas amplas de 1,0 metros de largura, em áreas densamente povoadas, aproximando a suas copas.

Utilizar apenas espécies nativas ou exóticas, pois elas garantem a manutenção da biodiversidade regional. 

Realizar podas de formação regulares para direcionar o crescimento e melhorar a estrutura das árvores.

Não realizar a irrigação, apenas fertirrigação, uma vez que a chuva na cidade deve ser suficiente para o crescimento das árvores.

Observar a saúde do solo, focando no aumento dos microrganismos com aplicação constante de esterco de aves e caprinos.

A poda de eucalipto deve ser realizada todo ano quando a floresta for destinada à produção de celulose.

O desbaste é uma técnica que visa a remoção de árvores em excesso, permitindo maior acesso à luz e nutrientes para as árvores remanescentes.

O controle de doenças em plantios de eucalipto deve ser feito com produtos orgânicos quando a madeira for destinada para a indústria noveleira.

A nutrição das plantas de eucalipto é relevante, principalmente quando os indivíduos forem da espécie Eucalyptus grandis que não sobrevivem sem a aplicação anual de potássio. 

As podas e os desbastes são práticas de manejo dispensáveis na condução do eucalipto para energia e desdobro industrial.