Questões sobre Urgência e emergência

#Questão 1092569 - Enfermagem, Urgência e emergência, CESPE / CEBRASPE, 2025, PC-DF, Gestor de Apoio as Atividades Policiais Civis - Especialidade: Enfermeiro

#Questão 1130819 - Enfermagem, Urgência e emergência, FUNDATEC, 2025, Prefeitura de Tangará da Serra - MT, Enfermeiro de Urgência e Emergência

Durante o atendimento inicial ao paciente grave em PCR, qual é o principal objetivo do enfermeiro na realização das compressões torácicas?

A)

Promover hiperventilação para garantir a oxigenação cerebral.

B)

Assegurar o fluxo sanguíneo cerebral e coronariano adequado.

C)

Evitar a acidose metabólica mantendo a frequência respiratória constante.

D)

Realizar compressões profundas para aumentar a pressão arterial sistêmica.

#Questão 1130822 - Enfermagem, Urgência e emergência, FUNDATEC, 2025, Prefeitura de Tangará da Serra - MT, Enfermeiro de Urgência e Emergência

Em relação à avaliação e ao manejo de um paciente com trauma torácico, assinale a alternativa INCORRETA.

A)

A avaliação inicial deve seguir o protocolo ABCDE, focando em vias aéreas, respiração, circulação, déficit neurológico e exposição do paciente.

B)

Em casos de pneumotórax hipertensivo, é indicado realizar uma descompressão imediata com agulha no segundo espaço intercostal da linha medioclavicular, seguida da colocação de drenagem torácica.

C)

O tratamento de fraturas de costelas geralmente envolve o controle da dor, mas não há necessidade de monitoramento específico para prevenção de complicações, como pneumonia ou ventilação mecânica.

D)

No trauma torácico com suspeita de hemotórax, a realização de drenagem torácica é essencial para remover o sangue acumulado e prevenir a compressão dos pulmões e grandes vasos.

#Questão 1094451 - Enfermagem, Urgência e emergência, FGV, 2025, MPU, Técnico do Enfermagem

Um paciente adulto de 65 anos sofreu parada cardiorrespiratória (PCR) durante o atendimento em uma unidade de saúde. A ressuscitação cardiopulmonar (RCP) foi iniciada com compressões torácicas e ventilações mecânicas, e a monitorização indicou ritmo chocável.
Nesse caso, a correta sequência das ações é:

A)

realizar a desfibrilação imediatamente com 250 Joules (bifásico) ou 360 Joules (monofásico), continuar a RCP por 2 minutos, e administrar 1 mg de adrenalina intravenosa após o primeiro ciclo de RCP;

B)

realizar a desfibrilação imediatamente com 200 Joules, continuar a RCP por 4 minutos, e administrar 300 mg de amiodarona após o segundo choque;

C)

realizar a desfibrilação imediatamente com 120-200 Joules (bifásico) ou 360 Joules (monofásico), continuar a RCP por 2 minutos, e administrar 1 mg de adrenalina intravenosa após o segundo ciclo de RCP;

D)

realizar a desfibrilação imediatamente com 120-200 Joules (bifásico) ou 360 Joules (monofásico), continuar a RCP por 4 minutos, e administrar 300 mg de amiodarona após o terceiro choque;

E)

realizar a desfibrilação imediatamente com 120-200 Joules (bifásico) ou 360 Joules (monofásico), continuar a RCP por 2 minutos, e administrar 1 mg de adrenalina intravenosa após o primeiro ciclo de RCP.

#Questão 1094460 - Enfermagem, Urgência e emergência, FGV, 2025, MPU, Técnico do Enfermagem

Um paciente de 68 anos com DPOC em estágio avançado encontra-se internado devido a uma exacerbação aguda, apresentando saturação de oxigênio (SpO₂) de 86%, dispneia intensa e sinais clínicos de hipoxemia. Durante a avaliação, é prescrita a oxigenoterapia, objetivando a saturação adequada para esse caso.
Nesse sentido, a alternativa que apresenta o dispositivo de oxigenação mais adequado, considerando o quadro clínico do paciente, é:

A)

máscara de Venturi com fluxo ajustado para manter uma SpO? de 88-92%, evitando hiperóxia e retenção de CO?;

B)

cateter nasal de alto fluxo a 8 L/min, com umidificação, priorizando o conforto e evitando hipóxia;

C)

máscara não reinalante a 10 L/min, visando à saturação > 94% rapidamente, para evitar evolução da hipóxia;

D)

máscara facial simples a 6 L/min, como abordagem inicial, priorizando fácil aplicação e saturação > 96%;

E)

cateter nasal comum a 2 L/min, mantendo monitorização periódica da SpO? e ajustando apenas em caso de piora.

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