Questões sobre Urgência e emergência

3; 4; 2; 5; 1; 6.

5; 4; 6; 1; 3; 2.

1; 3; 2; 4; 5; 6.

2; 3; 4; 1; 6; 5.

2; 3; 4; 1; 6; 5.

Imobilizar os membros do paciente para evitar movimentos involuntários que possam machucá-lo.

Levantar o paciente rapidamente para evitar engasgos.

Promover a abertura da boca da vítima, com auxílio de um pano, para melhorar a respiração.

Virar o rosto do paciente para o lado, evitando assim a asfixia por vômitos ou secreções.

Retirar da boca do paciente as próteses dentárias ou outros objetos.

A distinção conceitual entre as condições de urgência e emergência não se trata de um marco regulatório importante e não influencia na classificação de risco nos prontos atendimentos.

Define-se emergência como uma condição de agravo à saúde que implique em risco iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato.

A emergência é uma situação médica que pode ser tratada sem pressa, enquanto a urgência requer atendimento imediato, pois há risco iminente de morte ou sequelas.

O pronto-socorro é responsável apenas por atender casos de urgência, não sendo necessário realizar a classificação de risco dos pacientes.

A urgência é um problema de saúde caracterizado como crônico e é no pronto-socorro que estes casos são atendidos, pois é a unidade de saúde responsável pelo atendimento exclusivo de doenças crônicas.

abrir as vias aéreas, realizar ventilação e depois iniciar compressões torácicas.

elevar os membros inferiores antes de iniciar as compressões.

providenciar desfibrilador externo automático (DEA) para choque elétrico antes de iniciar as compressões torácicas.

oferecer líquidos para tentar reanimar o indivíduo.

iniciar imediatamente as compressões torácicas e, em seguida, realizar ventilação.

verificar pulso e expansibilidade torácica. Na ausência destes, delegar a ação de pedir ajuda e iniciar as compressões torácicas na frequência de 100 a 120/minuto.

abrir vias aéreas em manobra de “C” e “E”, insuflar duas vezes com ventilação boca a boca com proteção ou ambu, seguir com compressões de 60 a 90/minuto. 

solicitar ajuda com suporte avançado de vida e DEA, iniciando compressões cardíacas fortes, na frequência de 120 a 160/minuto e sem esperar retorno do tórax.

alternar compressões torácicas com ventilação com ambu ou bolsa valva-máscara, na frequência de 15 compressões para cada 2 ventilações intensas.

comprimir tórax a cada segundo, não deixando ocorrer seu retorno total, afundando 2/3 do diâmetro torácico e não ultrapassando a frequência de 100/minuto.