Questões de Enfermagem do ano 2012

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Listagem de Questões de Enfermagem do ano 2012

#Questão 358030 - Enfermagem, Enfermagem Clínica, PUC/PR, 2012, FEAES/PR, Enfermeiro Pleno (Internação)

Considerando o caso clínico apresentado na questão anterior (questão 30), as intervenções de enfermagem que devem ser estabelecidas pelo enfermeiro para as reações das condições clínicas encontradas são:

I. Aplicar compressas de gelo em região inguinal D.

II. Mudar de decúbito em bloco e elevar cabeceira 90º.

III. Massagear as costas após mudança de decúbito em bloco.

IV. Orientar para flexionar o MID. V. Incentivar ingesta hídrica.

VI. Verificar frequentemente sinais vitais, principalmente tipo e frequência do pulso pedioso D.

VII. Verificar ao redor do curativo compressivo quanto a presença de hematomas, edema, sangramento e dor.

 Está(ão) CORRETA(S):

#Questão 358032 - Enfermagem, Enfermagem Clínica, PUC/PR, 2012, FEAES/PR, Enfermeiro Pleno (Internação)

A.N.M., 70 anos, solteira, 5 filhos, católica praticante, analfabeta, fumou durante 53 anos e parou há uma semana, nega etilismo. Hipertensa, faz uso contínuo de captopril e refere ter enfisema, com diagnóstico de doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). Foi internada com queixa de fraqueza, dispneia e tosse produtiva persistente. No exame físico constatou-se a paciente consciente, que deambula com auxílio, e possui pele e mucosas hipocoradas; apresentou MMSS frios com leitos ungueais pouco cianóticos; tórax simétrico, movimento respiratório torácico, amplitude superficial, taquidispneica, roncos em brônquios e crepitações bibasais e diminuição da expansibilidade. Constatou-se ainda extremidades com perfusão periférica maior que três segundos, pulsos rítmicos e filiformes, sem edema. Para essa paciente foi identificado como diagnóstico de enfermagem prioritário a desobstrução ineficaz de vias aéreas. Para o diagnóstico desse caso, constituem intervenções a serem planejadas e implementadas pelo enfermeiro:

#Questão 358033 - Enfermagem, Enfermagem Clínica, PUC/PR, 2012, FEAES/PR, Enfermeiro Pleno (Internação)

Dona Eugênia, 86 anos, hipertensa, diabética, no último ano, sofreu um acidente vascular encefálico (AVE) que a deixou com grave dificuldade para as atividades diárias. Como sente muito frio pela manhã, não gosta de ser acordada cedo, tem preferência por almoçar às 12h30min e banhar-se em torno das 14h00. Às 18h00 gosta de ver sua novela e, em seguida, o jornal de notícias da TV local. Sua filha Mariana, que trabalha em uma escola do bairro, combinou com sua sobrinha, que então passasse a atender a Senhora Eugênia durante o período da manhã e início da tarde, haja vista que Mariana retorna do trabalho em torno das 15h00. Ultimamente Dona Eugênia vem demonstrando irritação, pois com a chegada da sobrinha, seus costumes e horários habituais para higiene e alimentação foram alterados, pois a cuidadora não aceita as decisões da paciente. Por consequência, houve ligeiro aumento em sua pressão arterial, que há muito estava bem controlada. Com base na história acima pode-se afirmar que:

Oenfermeiro, ao avaliar um paciente com excesso de volume hídrico, observa os seguintes sinais:

Barotrauma é uma das possíveis complicações da ventilação mecânica. Após avaliação, a intervenção do enfermeiro diante desta complicação é remover o paciente da fonte de pressão:

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