Questões de Educação Física do ano 2025

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Listagem de Questões de Educação Física do ano 2025

A avaliação em Educação Física segue sendo um dos campos mais polêmicos da atuação desta disciplina no interior da escola. A superação do paradigma tradicional, em que a aptidão física era a métrica, não garantiu justiça à análise do que os estudantes têm feito nas aulas deste componente curricular. Dimensão avaliativa pouco aproveitada no processo de ensino e aprendizagem, o erro do estudante segue sendo tratado como insucesso em algumas realidades escolares. Para o Coletivo de Autores (2012), o erro no processo avaliativo deve ser tratado como: 

Construir um programa de ensino de Educação Física deve ir além de organizar e sequenciar conteúdos. O que o professor seleciona e como pensa didaticamente suas aulas, tem relação direta com aquilo que almeja para seus alunos. Para o Coletivo de Autores (2012), o programa que o professor estabelece para desenvolver suas aulas de Educação Física deve ter como elementos principais:

Os exercícios físicos no final do século XVIII e início do século XIX, período que se consolida o capitalismo como modo de produção, são entendidos como grandes profiláticos para a saúde do trabalhador, pressupondo, com isso, que sua força de trabalho seja uma mercadoria de qualidade. Segundo o Coletivo de Autores (2012), naquele período, julgava-se que o exercício físico era capaz de:

A Lei nº 11.645/2008, sancionada em 10 de março de 2008, tornou obrigatório o ensino da história e da cultura afro-brasileira e indígena nas escolas públicas e privadas do Brasil. Segundo Pereira (2021), um dos motivos que prejudica a aplicação da referida lei ainda tem sido a resistência de muitos professores que não veem relação entre a disciplina e a temática, e/ou não se sentem preparados a aplicá-la. Segundo a autora, a Educação Física, em específico, abre possibilidades para que se pense na ressignificação dos elementos das práticas corporais indígenas, na adoção de posturas e valores que possam ser problematizados nas suas aulas, contribuindo para a diminuição das desigualdades sociais. Frente à própria história da Educação Física brasileira, que carrega fortemente aspectos do esportivismo, bem como a história de nosso país, que subscreveu os indígenas, a autora defende uma Educação Física escolar que:

Buscando operar com uma ideia de inclusão como um processo dialético e infindável, Michele Pereira de Souza da Fonseca e Maitê Mello Russo Ramos (2017) defendem a inclusão enquanto um conceito amplo, uma perspectiva que não privilegia somente uma parte da população; não se limita à simples inserção de pessoas rotuladas como diferentes num ambiente do qual têm sido historicamente excluídos, e também não se restringe a algumas pontuais áreas da vida humana. A partir desse prisma, as autoras buscam formular propostas de ensino e de aprendizagem para a Educação Física escolar em uma perspectiva inclusiva, apontando como estratégias:

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