Questões sobre Geral

O produtor da companhia deveria manter-se inflexível e não autorizar o espetáculo, pois, em ambientes fechados onde haja o uso de fiações elétricas, instrumentos elétricos, spots e materiais facilmente inflamáveis, como cortinas, carpetes e papel, fundamental é que o mesmo seja dotado de segurança apropriada e saídas de emergência devidamente em ordem.

O gerente do teatro deveria assumir a responsabilidade, pois, ainda que as chaves da saída de emergência não tivessem sido localizadas, pela ostensiva presença de agentes de segurança, a ordem e a segurança estariam garantidas.

O produtor da companhia deveria negociar com o gerente do teatro e exigir que ele assumisse a responsabilidade pelo espetáculo, isentando os artistas de qualquer culpa em caso de incidentes.

O produtor da companhia e o gerente do teatro deveriam consultar o público, que, devidamente informado das condições de segurança do local, deveria decidir pela realização ou não do show.

uso constante dos fouettés, giros continuados em um único pé, considerados um símbolo de movimento que desafia a lei da gravidade.

uso de movimentos ondulados, reaproximando a dança com os movimentos da natureza.

preferência por cenários neutros, em contraposição aos telões pintados que representavam paisagens românticas.

preferência por dançar com pés descalços, em vez de usar sapatilhas.

As duas autoras consideram que a dança tem como principal objetivo a diversão.

Para Isadora Duncan, a dança deve ser uma forma de aproximação entre homens e deuses.

Segundo Paulina Ossona, os meios de comunicação têm tido papel relevante no aprimoramento da dança como linguagem artística.

Os deuses citados por Isadora Duncan são exemplos aleatórios e, portanto, poderiam ser substituídos por quaisquer outros deuses do panteão greco-romano.

A ousadia presente na coreografia e na interpretação dos bailarinos não foi acompanhada pelos cenógrafos, uma vez que os cenários, de cunho naturalista, ainda buscavam inspiração na imitação do real.

Os cenários foram projetados tanto por artistas plásticos russos quanto pela vanguarda européia, como Picasso, Braque, Matisse e Miró.

A cor, empregada como linguagem expressiva, foi um dos elementos que romperam com a idéia de cenografia como sinônimo de decoração.

Apesar do sucesso de público, a cenografia empregada recebeu críticas, principalmente porque chamou demasiada atenção em detrimento de outros elementos do espetáculo.