Questões de Comércio Internacional do ano 2006

O sistema dispõe de dados de importação de mais de 41 países, representando os mais representativos importadores do comércio mundial. Permite analisar cada mercado isoladamente, revelando para quais países o Brasil está vendendo abaixo da demanda e, portanto, explorando mal o seu potencial.

A pauta exportadora do país em foco é comparada com a pauta importadora brasileira, extraindo-se daí os produtos coincidentes. Para uma análise mais aprofundada, são escolhidos os produtos que apresentam maior possibilidade de incremento nas terras brasileiras.

O estudo de cada país contém dados geográficos, econômicos e do setor externo, além de endereços de órgãos e entidades relacionadas com as atividades do comércio exterior

O estudo de cada país permite verificar a pauta de produtos coincidentes, classificados quanto ao dinamismo, performance e valor do potencial a ser explorado. E ainda, o valor das importações totais do país em estudo, o quanto e o que comprou do Brasil

O banco de dados informa quais os principais fornecedores para o país em análise, medidas tarifárias e não tarifárias vigentes, bem como os preços médios praticados nas importações totais, nas exportações do Brasil para o país e nas exportações do Brasil para o mundo.

Exportação brasileira (de 1996 em diante): pesquisa detalhada, de acordo com as variáveis de consulta

Importação brasileira (de 1950 a 1996): pesquisa detalhada, de acordo com as variáveis de consulta

Importação brasileira (de 1996 em diante): pesquisa detalhada, de acordo com as variáveis de consulta.

Balança Comercial (de 1996 em diante): série histórica dos totais mensais das exportações e importações por países, blocos econômicos, mercadoria (NCM), capítulo e unidade federativa.

Tabelas Auxiliares: pesquisa por código e/ou nome de todas as tabelas do sistema: mercadorias, país, unidade federativa, porto, via de transporte, importador/exportador ou bloco econômico.

Declínio econômico acentuado; queda na renda per capita; acelerado crescimento populacional; queda nas receitas de exportação e interrupção de investimentos estrangeiros; aumento de desnutrição.

Classe média relativa; governos antidemocráticos; alto grau de investimento em educação; baixo consumo de alimentos de 1ª necessidade; alto volume de transações comerciais com o exterior.

Alto consumo de alimentos, pois muitos trabalham no campo; acelerado crescimento populacional; uso intensivo de tecnologia; relações sociais estáveis; alto índice de distribuição de renda.

Muitos partidos políticos; interferência da igreja nas ações da sociedade; agricultura baseada em monoculturas; baixo grau de concentração da riqueza e infra-estrutura portuária.

Um governo descentralizador; baixa renda per capita; alta mortandade infantil; nível educacional elevado; grau elevado de integração internacional da economia.

O PGNI é voltado exclusivamente para projetos de habitação em nações do terceiro mundo, em modelo de financiamento similar ao da Caixa Econômica Federal

O programa inclui um conjunto de produtos e serviços, compreendendo desde a consultoria com indicação das melhores alternativas de negócios, até a concessão de linhas de financiamento.

O PGNI permite consulta da pauta de importações de determinado país e o fluxo financeiro de capitais, com dados dos últimos 20 anos.

O programa tem por objetivo principal a capacitação de mão-de-obra das empresas exportadores, com enfoque em redução e análise crítica de custos de produção.

A concessão das linhas de financiamento promovidas pelo PGNI só são possíveis mediante depósitos-caução em países estrangeiros considerados paraísos fiscais.

O projeto CIN é uma rede nacional, cujo endereço eletrônico é www.cin.org.br, que auxilia a empresa no processo de internacionalização. A rede é composta por Centros localizados em quase todos os Estados, apoiando as bases produtivas locais nos negócios internacionais.

O CIN está relacionado diretamente a projetos de liberação do comércio educacional, ou seja, internacionalização das instituições de ensino superior

Na prática, o projeto CIN ficou restrito à FIESP e FIRJAN, por serem as únicas federações com capacidade para realização das teleconferências com o exterior (principal motivação para a criação do CIN).

Para que haja o processo de internacionalização das empresas brasileiras, é necessária autorização da Confederação Nacional da Indústria ou federação local para a transação de exportação através do CIN.

A iniciativa do CIN tende a tornar-se obsoleta quando da implementação oficial do NAFTA.