Questões de Códigos de Ética da CESPE / CEBRASPE

O pertencimento dos assistentes sociais a um projeto profissional que responda aos seus ideais e projeções profissionais e societárias contribui para a materialização da consciência ética entre os profissionais.

A legitimação da ética de uma profissão dá-se a partir da elaboração de seu respectivo código de ética.

A dimensão ética da profissão de assistente social fundamenta-se, desde sua origem, na teoria da emancipação proletária.

A moral profissional independe do conjunto de sujeitos envolvidos na ação profissional, visto que consiste pontualmente na ação profissional de um indivíduo singular.

A formação profissional é o único referencial de preceitos éticos disponível ao assistente social.

usar ou permitir o tráfico de influência para obter emprego, desrespeitando concurso público ou processo seletivo

emprestar seu nome e registro profissional a firmas, organizações ou empresas para simulação do exercício efetivo do serviço social

prever, no orçamento do programa que está sob a sua responsabilidade, verba para contribuir com seu partido político

denunciar falhas nos regulamentos, normas e programas da instituição em que trabalha, quando ferirem os princípios e diretrizes do Código de Ética do Assistente Social, mobilizando, inclusive, o Conselho Regional, caso se faça necessário.

valer-se de posição ocupada na direção de entidade da categoria para obter vantagens pessoais, diretamente ou por meio de terceiros

é compromisso do assistente social aceitar nomeação como perito e(ou) atuar em perícia, mesmo que a situação não se caracterize como área de sua competência ou de sua atribuição profissional.

o assistente social não deve, em nenhuma hipótese, apresentarse à justiça, quando convocado na qualidade de perito.

é vedado ao assistente social, em trabalho multidisciplinar, passar qualquer tipo de informação sobre os usuários em acompanhamento.

é vedado ao assistente social manter sigilo sobre informações obtidas em seu trabalho com o usuário.

a quebra do sigilo só é admissível em situações cuja gravidade possa, envolvendo ou não fato delituoso, trazer prejuízo aos interesses do usuário, de terceiros ou da coletividade.