Questões de Ciência Forense da FUNIVERSA

O exame de corpo de delito, nessa situação, é indispensável.

O exame de corpo de delito poderá ser feito em qualquer dia e a qualquer hora.

A prova será realizada de modo indireto, se ocorrer o desaparecimento inevitável do vestígio.

A confissão do réu pode suprir o exame de corpo de delito.

A prova pericial será realizada diretamente sobre o objeto material do crime.

procurar um termômetro, colocar na axila de Luis durante vinte minutos e, então, aferir sua temperatura.

sacudir violentamente Luis, na esperança de que ele recobrasse os sentidos.

colocar comida na boca de Luis, pois este poderia ter desmaiado de fome.

posicionar seu rosto próximo às narinas de Luis, para tentar ouvir ou sentir sua respiração.

posicionar Luis de ponta-cabeça, para aumentar a quantidade de sangue correndo para o cérebro.

capacete.

colete à prova de balas.

máscara de solda.

protetor auditivo.

respirador purificador de ar.

No verão, o tempo calculado da morte será menor do que o calculado no inverno.

Caso as luvas epidérmicas das mãos tenham sido totalmente perdidas, a identificação necropapiloscópica estará inviabilizada.

Nessa fase, a ocorrência de larvas é fenômeno raro.

Deve-se tomar cuidado no transporte e manuseio do cadáver, pois os membros ou o pólo cefálico podem se soltar.

Nessa fase, o diagnóstico de morte por estrangulamento, caso o laço não esteja presente, é inviável, devido à decomposição.

No caso de um terremoto, caso uma viga de concreto caia sobre o tórax de uma pessoa, impedindo por completo os movimentos respiratórios, ocorre asfixia direta.

As queimaduras de primeiro grau atingem somente a derme, preservando as camadas subjacentes.

A ação de ácidos fortes sobre a pele humana destrói os tecidos e, no caso do ácido clorídrico, forma lesão amolecida grave de tom esbranquiçado.

A presença de pele anserina no cadáver significa que ocorreu afogamento.

As queimaduras de terceiro grau, quando atingem a polpa digital, destroem os dermoglifos.