Questões de Biologia da IF PI

A viviparidade é geralmente uma estratégia reprodutiva de baixo investimento energético. Em geral, as fêmeas de Squamata vivíparos produzem números relativamente pequenos de jovens de pequeno porte.

O benefício mais comumente mencionado da viviparidade é a oportunidade que ela oferece, a uma fêmea de serpente ou lagarto, de utilizar seu próprio comportamento de termoregulação para controlar a temperatura dos embriões durante o desenvolvimento.

A viviparidade reduz potencialmente o rendimento reprodutivo, uma vez que uma fêmea que está retendo uma ninhada de ovos não pode produzir outra ninhada.

Em hábitats quentes, os lagartos ovíparos podem produzir mais de uma ninhada numa estação, o que não é possível para uma espécie vivípara porque o desenvolvimento é muito demorado.

Em habitats de clima frio, os lagartos vivíparos apresentam o mesmo rendimento reprodutivo dos lagartos ovíparos, devido a estes não serem capazes de produzir mais de uma ninhada de ovos numa estação reprodutiva.

III e IV

I, II e IV

I, III e IV

II e III

I, II, III e IV

Os ribossomas livres no citosol elaboram proteínas. Estas podem permanecer no citosol ou serem destinadas ao complexo de Golgi.

O ribossoma desliza para a extremidade 3’ do RNA mensageiro e traduz sucessivos códons em aminoácidos.

As proteínas sintetizadas no polissoma apresentam a mesma sequência de aminoácidos.

A síntese das proteínas é dividida em três etapas, chamadas de iniciação, alongamento e terminação.

Os ribossomas estão livres no citosol ou ligados à membrana do retículo endoplasmático.

Na fase anaeróbica, ocorre a oxidação total da glicose. Uma molécula de glicose assimilada por uma célula entra na rota glicolítica, consistindo-se de 8 reações, que convertem a molécula de glicose em duas moléculas de ácidos pirúvicos.

A oxidação do piruvato a acetato é o elo entre glicólise e respiração celular. Essa reação é catalisada por um enorme complexo enzimático que está vinculado à membrana mitocondrial interna, produzindo o grupo acetil e liberando CO₂. Parte da energia dessa reação é preservada pela redução do NAD⁺ para NADH ⁺ H^+.

O acetil é o ponto de partida para o ciclo do ácido tricarboxílico. Essa rota, que consiste em dez reações, oxida parcialmente o acetil a duas moléculas de CO₂ e ocorre na matriz mitocondrial.

Do funcionamento da cadeia respiratória resulta o transporte passivo de prótons (H⁺ ) a favor do seu gradiente de concentração, através da membrana interna da mitocôndria, da matriz para o espaço intermembrana. Esses H⁺ podem difundir-se através da membrana, passando por um canal proteico específico, denominado ATP quinase, que conecta o movimento de prótons à síntese de ATP.

No início do ciclo do ácido tricarboxílico, o piruvato, que tem três átomos de carbono, reage com um ácido de três carbonos, oxaloacetato, formando o composto citrato.

Habitat

Decompositores

Nicho ecológico

Seleção natural

Pool gênico