Questões de Arquitetura do ano 2010

As cadeiras I, V e VII são de autoria de Le Corbusier.

A figura III mostra uma cadeira Wassily, de Mies van der Rohe.

As cadeiras II e o conjunto VI são criação de Eero Saarinen.

Le Corbusier, quando criou a poltrona Barcelona, ilustrada na figura VII, buscou uma solução que aliou extrema simplicidade e conforto.

A cadeira IV, de Marcel Breuer, devido ao desenho derivado do cubo, apresenta semelhança com a cadeira VII, de Le Corbusier.

O teclado deve ser independente, e sua altura deve ser fixada entre 65 cm e 75 cm.

A tela, o teclado e o suporte para documentos deverão ser colocados a uma distância de 55 cm, de maneira que as distâncias olho-tela, olho-teclado e olho-documento sejam iguais.

Os equipamentos deverão ser posicionados sobre superfícies de trabalho com altura fixa, e as cadeiras deverão ser ajustadas à estatura do trabalhador.

Os documentos a serem utilizados deverão ser legíveis e, sempre que possível, confeccionados de papel brilhante para facilitar a leitura dos digitadores e dos diagramadores.

ter dois lances de degraus e um patamar intermediário.

ter largura mínima de 1,00 m, e o patamar com dimensões mínimas de 1,00 m × 1,00 m e altura máxima, em relação ao solo, de 1,50 m.

ter proporção conveniente entre o piso e o espelho dos degraus, não podendo o espelho ter altura superior a 0,25 m, nem o piso, largura inferior a 0,15 m.

ser reforçada, lateral e verticalmente, por meio de estrutura metálica ou de madeira que assegure sua estabilidade.

possuir, lateralmente, um corrimão ou guarda-corpo na altura de 0,75 m em toda a extensão.

A planta (figura I) apresenta, corretamente, uma separação explícita de fluxo de pacientes e de funcionários, além das entradas exclusivas. Internamente, não há cruzamento de fluxos.

A vista B da sala 2 (figura III) foi alterada em relação à planta (figura I), mostrando, da esquerda para a direita, uma mesinha para as entrevistas, o computador ao lado da maca e, no canto, o armário embutido em corte.

A vista A da sala 5 (figura II) não corresponde à planta, pois as 4 cadeiras da espera fazem fundo a uma parede com acabamento trabalhado, representada em cinza. De um lado está a recepção para funcionários e do outro, o acesso à parte interna da clínica.

O detalhamento do armário (figura IV), que integra o projeto de marcenaria, é composto de planta, vista frontal, corte longitudinal e corte transversal, e apresenta perfeita concordância entre as vistas B e C e os detalhes do armário.

O projeto de detalhamento de mobiliário (figura IV) é desnecessário no projeto de arquitetura de interiores, pois integra a informação para execução.

A planta de luminotécnica (figura VI) e a planta de gesso (figura VIII) apresentam detalhes repetidos e desnecessários, pois as mesmas luminárias foram locadas nos dois desenhos.

A vista D (figura VII) e a planta de gesso (figura VIII) apresentam divergência, pois não há correspondência das luminárias.

Os dois consultórios recebem iluminação mais abundante devido às atividades que ali se desenvolvem. No entanto, no consultório 1, menor que o 2, há um excesso de iluminamento devido à opção pela mesma quantidade de luminárias.

Os detalhes A e B, apresentados na figura VIII, mostram a existência de iluminação indireta complementar.

Considerando que o piso da clinica e revestido com porcelanato de 0,60 m ~ 0,60 m e que cada embalagem contem 3 placas (. 1,00 m2 de piso), e correto concluir que 100 embalagens nao serao suficientes para revestir todos os pisos.