Indique o trecho que constitui paráfrase das idéias essenciais do segmento transcrito abaixo:
"Os europeus do século XVI, cuja vida continuava pautada na religião e nas normas da Igreja, não haviam de todo abandonado as antigas prescrições teológicas que condenavam os lucros advindos de empréstimos a juro, por serem uma forma estéril de riqueza".
(Adalberto Marson)
Nem todos os europeus do século XVI, cuja vida permanecia adstrita às normas religiosas da Igreja, haviam abandonado as antigas determinações teológicas de condenação aos lucros obtidos pelos agiotas, por serem uma forma espúria de gerar riqueza.
Por terem abandonado as antigas restrições teológicas que condenavam os lucros provenientes de juros de empréstimos, consideradas uma forma improdutiva de riqueza, os europeus do século XVI continuavam a pautar sua vida na religião e nas normas da Igreja.
Seguindo as normas religiosas e cristãs, os europeus de seiscentos não haviam abandonado completamente os antigos preceitos teológicos de obtenção de riqueza através da forma estéril de empréstimos a juros.
Obter riqueza por meio da usura era prática condenada pelas antigas prescrições teológicas, cuja religião e normas da Igreja os europeus do século XVI não haviam de todo abandonado.
Continuando a manter sua vida pautada na religião e nas normas da Igreja, os europeus quinhentistas respeitavam as antigas determinações teológicas segundo as quais os lucros obtidos a partir de empréstimos a juro mereciam condenação, por constituírem uma forma improlífera de riqueza.
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