Questões Concurso TRT 8ª

O conceito de instalação elétrica de baixa tensão se aplica a circuitos em corrente alternada alimentados com tensão nominal igual ou inferior a 1.500 V e frequências de até 500 Hz.

A instalação representada possui cinco tomadas de uso específico.

Por questões de segurança, a potência da tomada do chuveiro deve ser calculada com um acréscimo de potência, e o equipamento a ser instalado deverá ter potência nominal de até 5.200 W.

Para cômodos com área igual ou inferior a 6 m², deverá ser prevista uma carga de iluminação de pelo menos 160 VA, acrescida de 40 VA para cada aumento de 4 m² inteiros.

Na instalação representada, não há identificação da potência das tomadas da sala e do quarto, correspondentes às tomadas de uso geral (TUG) , com potência de 100 VA.

O condutor neutro deve ser religado após a religação dos condutores das fases.

Para a correta proteção dos circuitos, é proibida a instalação de dispositivo de proteção com capacidade inferior à da corrente de curto-circuito presumida.

Em circuitos monofásicos, só pode haver um dispositivo de seccionamento no condutor neutro se for previsto um dispositivo à corrente diferencial-residual à montante.

Não é necessário que o circuito magnético dos dispositivos diferencial-residuais envolva todos os condutores vivos do circuito.

Caso o autor do projeto de instalação se responsabilize pela sua execução, por questão ética, ele estará impedido de alterar o projeto.

Se o autor do projeto for o responsável técnico pelo projeto, poderá ser emitida apenas a anotação de responsabilidade técnica (ART) de autor de projeto, dispensando-se a emissão de ART de execução de obra.

O autor do projeto da rede não pode ser o responsável técnico pela obra.

O responsável técnico pela obra deve, necessariamente, ser engenheiro eletricista.

Por se tratar de execução de obra, o responsável técnico da referida obra necessariamente deve ser engenheiro civil.

O motor de capacitor de partida, diferentemente do motor de fase dividida, contém um capacitor em paralelo com o enrolamento auxiliar de partida, o que permite uma maior defasagem entre as correntes dos enrolamentos principal e auxiliar.

O motor com rotor gaiola de esquilo, do tipo corrente alternada e síncrono, requer o uso de escovas ou comutadores.

Os motores síncronos são assim denominados porque a velocidade do rotor é sincronizada com o campo girante estabelecido no estator, sendo a velocidade síncrona desses motores inversamente proporcional ao número de polos e diretamente proporcional à frequência da alimentação do motor.

Os motores de indução monofásicos caracterizam-se pelo alto torque de partida, devido ao campo magnético girante induzido no rotor, sem a necessidade de enrolamentos auxiliares para sua partida.

O motor de fase dividida é um motor trifásico que possui um enrolamento principal e um auxiliar, defasados de 120º.

Para a partida direta de um motor elétrico, é necessário que o conjugado de partida seja baixo, pois, caso contrário, seriam necessários equipamentos auxiliares para elevar a baixa corrente de partida nessa modalidade de ligação.

A partida em estrela-triângulo consiste na alimentação do motor com uma redução de tensão nas bobinas: o motor é acionado em estrela, com tensão abaixo da nominal, e, após certo tempo, a ligação é alterada para triângulo, com o motor assumindo a tensão nominal.

O motor universal, utilizado em diversos aparelhos eletrodomésticos, opera sob alimentação contínua ou alternada, a alta velocidade, para grandes conjugados, e a baixa velocidade, para pequenas cargas.

Dada a possibilidade de variação da excitação do campo, os motores assíncronos são amplamente utilizados para a correção do fator de potência; absorvem potência reativa quando subexcitados e atuam como fonte de potência reativa para a rede elétrica quando sobre-excitados.