Questões Concurso TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO)

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Listagem de Questões Concurso TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO)

#Questão 1083008 - Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, CESPE / CEBRASPE, 2025, TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO), Analista Judiciário – Área: Apoio Especializado – Especialidade: Medicina (Cardiologia)

        Paciente do sexo feminino, de 55 anos de idade, assintomática, com histórico de tabagismo, hipertensão arterial e dislipidemia, será submetida a ultrassonografia de carótidas e vertebrais para avaliação de risco cardiovascular. 

Em referência ao caso clínico precedente e a aspectos relativos às doenças das artérias carótidas e vertebrais, julgue o item que se segue.  


Na paciente desse caso clínico, a avaliação da espessura mediointimal é o principal método para estratificação de risco cardiovascular na ultrassonografia de carótidas, com poder preditivo superior à avaliação da presença de placa carotídea.

#Questão 1083009 - Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, CESPE / CEBRASPE, 2025, TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO), Analista Judiciário – Área: Apoio Especializado – Especialidade: Medicina (Cardiologia)

        Paciente do sexo feminino, de 55 anos de idade, assintomática, com histórico de tabagismo, hipertensão arterial e dislipidemia, será submetida a ultrassonografia de carótidas e vertebrais para avaliação de risco cardiovascular. 

Em referência ao caso clínico precedente e a aspectos relativos às doenças das artérias carótidas e vertebrais, julgue o item que se segue.  


A detecção, pela ultrassonografia com doppler, de inversão sistólica do fluxo em uma das artérias vertebrais pode ser resultado de uma estenose hemodinamicamente significativa na artéria subclávia contralateral e causar síncope.

#Questão 1083010 - Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, CESPE / CEBRASPE, 2025, TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO), Analista Judiciário – Área: Apoio Especializado – Especialidade: Medicina (Cardiologia)

        Paciente do sexo feminino, de 55 anos de idade, assintomática, com histórico de tabagismo, hipertensão arterial e dislipidemia, será submetida a ultrassonografia de carótidas e vertebrais para avaliação de risco cardiovascular. 

Em referência ao caso clínico precedente e a aspectos relativos às doenças das artérias carótidas e vertebrais, julgue o item que se segue.  


Em caso de paciente com ataque isquêmico transitório (AIT) recente, a detecção de microembolia distalmente à placa estenótica carotídea em doppler transcraniano indica risco elevado de acidente vascular cerebral, sendo recomendada a intensificação da terapia medicamentosa ou antecipação de intervenção cirúrgica ou percutânea.

#Questão 1083011 - Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, CESPE / CEBRASPE, 2025, TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO), Analista Judiciário – Área: Apoio Especializado – Especialidade: Medicina (Cardiologia)

        Mulher de 48 anos de idade, hipertensa, em uso de losartana 50 mg, duas vezes ao dia, buscou atendimento médico para consulta, com objetivo de prevenção cardiovascular. Referiu estar assintomática e negou histórico de outras doenças. No exame físico, apresentou: pressão arterial de 130 mmHg × 80 mmHg; frequência cardíaca de 72 bpm; IMC de 28 kg/m²; circunferência abdominal igual a 85 cm. Ela apresentou os seguintes resultados de exames laboratoriais recentes: colesterol total = 230 mg/dL; HDL-colesterol = 55 mg/dL; triglicerídeos = 140 mg/dL; glicemia de jejum = 98 mg/dL; creatinina = 0,8 mg/dL. Quanto ao histórico familiar da paciente, sua mãe sofreu um infarto do miocárdio aos 63 anos de idade, mas sobreviveu e está com 70 anos de idade. De acordo com o Escore de Risco Global recomendado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, a paciente foi classificada como de risco intermediário.

Tendo esse caso clínico como referência inicial, julgue o item subsequente, a respeito de avaliação e estratégias para prevenção cardiovascular de doença arterial coronária. 


Apesar de a associação de elevações de lipoproteína(a) com risco de doença arterial coronária estar comprovada na população geral, suas propriedades pró-trombóticas e pró-inflamatórias foram descartadas pelas diretrizes atuais de prevenção cardiovascular, que consideram apenas o seu conteúdo lipídico como responsável pelo referido risco.

#Questão 1083012 - Medicina, Cardiologia e Alterações Vasculares, CESPE / CEBRASPE, 2025, TRT - 10ª REGIÃO (DF e TO), Analista Judiciário – Área: Apoio Especializado – Especialidade: Medicina (Cardiologia)

        Mulher de 48 anos de idade, hipertensa, em uso de losartana 50 mg, duas vezes ao dia, buscou atendimento médico para consulta, com objetivo de prevenção cardiovascular. Referiu estar assintomática e negou histórico de outras doenças. No exame físico, apresentou: pressão arterial de 130 mmHg × 80 mmHg; frequência cardíaca de 72 bpm; IMC de 28 kg/m²; circunferência abdominal igual a 85 cm. Ela apresentou os seguintes resultados de exames laboratoriais recentes: colesterol total = 230 mg/dL; HDL-colesterol = 55 mg/dL; triglicerídeos = 140 mg/dL; glicemia de jejum = 98 mg/dL; creatinina = 0,8 mg/dL. Quanto ao histórico familiar da paciente, sua mãe sofreu um infarto do miocárdio aos 63 anos de idade, mas sobreviveu e está com 70 anos de idade. De acordo com o Escore de Risco Global recomendado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia, a paciente foi classificada como de risco intermediário.

Tendo esse caso clínico como referência inicial, julgue o item subsequente, a respeito de avaliação e estratégias para prevenção cardiovascular de doença arterial coronária. 


A dosagem de lipoproteína(a) não deve ser solicitada para complementar o perfil lipídico dessa paciente, visto que seu risco cardiovascular de doença arterial coronária já foi estratificado em intermediário.

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