Questões Concurso SEC-BA

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Listagem de Questões Concurso SEC-BA

#Questão 1020113 - História, História do Brasil, FCC, 2022, SEC-BA, Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: História

Considere os versos da marchinha de Carnaval a seguir, intitulada “Retrato do Velho” e composta em 1950, por Marino Pinto e Haroldo Lobo, em homenagem a Getúlio Vargas:
Bota o retrato do velho outra vez Bota no mesmo lugar Bota o retrato do velho outra vez Bota no mesmo lugar
O sorriso do velhinho faz a gente trabalhar
Na letra da marchinha, a reposição do retrato de Getúlio Vargas alude 

#Questão 1020115 - História, História do Brasil, FCC, 2022, SEC-BA, Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: História

Considere o texto a seguir:
Na madrugada de 2 de Julho de 1823, a cidade de Salvador amanheceu quase deserta: o exército Português deixou em definitivo a província da Bahia. [...] Os baianos conhecem esta data como sendo a Independência do Brasil na Bahia, que celebra a vitória dos brasileiros na guerra travada na então província da Bahia, por mais de 17 meses (de fevereiro de 1822 a julho de 1823) contra as tropas portuguesas. [...] Sendo assim, com base nos estudos de Luís Henrique Dias Tavares, historiador, professor emérito da Universidade Federal da Bahia (UFBA), o 07 de setembro de 1822 é uma data simbólica, não se tratando da real data da independência do Brasil, até porque um pedaço enorme do país (região Nordeste) ainda não era independente.
(SLAMA, Fernanda. “O 2 de julho. Independência do Brasil na Bahia”. Disponível em: https://www.salvadordabahia.com)
Com base no texto, deve-se afirmar que a data histórica de “2 de julho” 

#Questão 1020117 - História, História do Brasil, FCC, 2022, SEC-BA, Professor Padrão P - Grau III - Ciências Humanas: História

O tratamento conferido aos escravos no sistema colonial foi tema da produção escrita de jesuítas, como André José Antonil, que afirmou que na colônia esses costumavam ser tratados a “pau, pão e pano”.
Considere as seguintes afirmações sobre a relação da igreja católica com a escravidão, no sistema colonial implementado pela Coroa portuguesa no Brasil:
  I. Era comum que padres e membros do clero se valessem do trabalho de escravizados nas propriedades da Igreja.  II. A Igreja Católica condenava a escravidão de qualquer povo, e diversos jesuítas, como André José Antonil, relataram os maus tratos conferidos aos escravizados. III. Os africanos escravizados eram em geral batizados e recebiam nomes cristãos, uma vez que a Igreja defendia que deveriam ser catequizados.  IV. A Igreja católica incentivou os matrimônios entre brancos e negros como forma de branquear a população de escravizados, majoritária no período colonial.
Está correto o que se afirma APENAS em 

Em 1835, uma grande sublevação eclodiu em Salvador. A religião estava entrelaçada com a revolta: boa parte dos rebeldes saiu para lutar com as compridas túnicas rituais brancas ? os abadás.
(SCHWARZ, Lilia M. e STARLING, Heloisa M. Brasil: uma biografia. 2018, p. 256)
O evento histórico e a identificação dessa boa parte de rebeldes mencionados estão presentes em: 

#Questão 1020121 - História, História Geral, FCC, 2022, SEC-BA, Ciências Humanas: Filosofia

Histórias contrafactuais exploram versões alternativas do passado em que uma alteração na linha do tempo leva a um resultado diferente daquele que conhecemos. A pergunta: “E se ...?” tornou-se cada vez mais frequente, deixando de animar não apenas os gêneros de ficção científica e passando a se apresentar também em jogos, séries e filmes com fundo histórico. Apesar de derivado em essência da historiografia tradicional, esse tipo de ficção revela visões pré-concebidas sobre seus temas ou sobre o próprio conceito de História assumido por seus criadores.
(Cf. EVANS, Richard. Altered Pasts. Counterfactuals in History. Waltham Mass: Brandeis University Press, 2013)
Assim, segundo Richard Evans, as histórias contrafactuais 

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