Questões Concurso Prefeitura de Nazarezinho - PB

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Listagem de Questões Concurso Prefeitura de Nazarezinho - PB

#Questão 1111561 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, CPCON, 2025, Prefeitura de Nazarezinho - PB, Nível Fundamental Incompleto - Auxiliar Operacional de Serviços Diretos, Merendeira, Motorista e Vigilante

Leia o Texto III e responda à questão.

Texto III 

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Fonte: <https://www.sinalcenter.com.br/placa-aviso-seja-educado-mantenha-o-portao-fechado>. Acesso em: 04 dez. 2024.
Assinale a alternativa CORRETAem relação ao modo verbal dos termos “seja” e “mantenha”, extraídos do Texto III.

#Questão 1111562 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, CPCON, 2025, Prefeitura de Nazarezinho - PB, Nível Fundamental Incompleto - Auxiliar Operacional de Serviços Diretos, Merendeira, Motorista e Vigilante

Leia o Texto III e responda à questão.

Texto III 

Captura_de tela 2025-02-27 092326.png (389×257)


Fonte: <https://www.sinalcenter.com.br/placa-aviso-seja-educado-mantenha-o-portao-fechado>. Acesso em: 04 dez. 2024.
Considere as condições de produção e os sentidos autorizados pelo Texto III e analise as proposições abaixo.

I- O texto estabelece uma relação entre “ser educado” e “manter o portão fechado”.
II- O aviso tem como objetivo principal informar sobre a necessidade de manter o portão fechado.
III- O aviso sugere que manter o portão fechado não é um ato de educação.
IV- O aviso estabelece uma regra de boa convivência entre os frequentadores do local onde está afixado.

É CORRETO o que se afirma em:

#Questão 1111563 - Língua Portuguesa, Morfologia - Verbos, CPCON, 2025, Prefeitura de Nazarezinho - PB, Nível Fundamental Incompleto - Auxiliar Operacional de Serviços Diretos, Merendeira, Motorista e Vigilante

Leia o Texto II e responda à questão.


Texto II


Captura_de tela 2025-02-27 092110.png (259×406)


Disponível em: <https://www.instagram.com>. Acesso em: 03 dez. 2024.

Assinale a alternativa que indica a pessoa gramatical no fragmento: “Não estou aceitando opinião, só pix”.

#Questão 1097500 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, CPCON, 2025, Prefeitura de Nazarezinho - PB, Professor de Educação Básica I - Ensino Fundamental (Anos Iniciais)

Leia o Texto I e responda à questão.

Texto I

Sexta-feira

    Eram onze horas da noite de Sexta-feira da Paixão e eu caminhava sozinho por uma rua deserta de Ipanema, quando tive a gélida sensação de que alguém me seguia. Voltei-me e não vi ninguém. Prossegui a caminhada e foi como se a pessoa ou a coisa que me seguia tivesse se detido também, agarrada à minha sombra, e logo se pusesse comigo a caminhar.
   Tornei a olhar para trás, e desta vez confirmei o pressentimento que tivera, descobrindo meu silencioso seguidor. Era um cão.
    A poucos passos de mim, sentado sobre as patas junto à parede de uma casa, ele esperava que eu prosseguisse no meu caminho, fitando-me com olhos grandes de cão. Não sei há quanto tempo se esgueirava atrás de mim, e nem se trocaria o rumo de meus passos pelos de outro que comigo cruzasse. O certo é que me seguia como a um novo dono e me olhava toda vez que me detinha, como se buscasse no meu olhar assentimento para a sua ousadia de querer-me. No entanto, era um cão.
    Associei a tristeza que pesava no luto da noite ao silêncio daquele bicho a seguir-me, insidioso, para onde eu fosse, e tive medo – medo do meu destino empenhado ao destino de um mundo responsável naquele dia pela morte de um Deus ainda não ressuscitado. Senti que acompanhava o rumo de meus pés no asfalto o remorso na forma de um cão, e o cansaço de ser homem, bicho miserável, entregue à própria sorte de ter assassinado Deus e Homem Verdadeiro. Era como se aquele cão obstinado à minha cola denunciasse em mim o anátema que pesava na noite sobre a humanidade inteira pelo crime ainda não resgatado – e meu desamparo de órfão, e a consciência torturada pelas contradições desta vida, e todo o mistério que do bojo da noite escorria como sangue derramado, para acompanhar-me os passos, configurado em cão. E não passava de um cão.
    Um cão humilde e manso, terrível na sua pertinácia de tentar-me, medonho na sua insistência em incorporar-se ao meu destino – mas não podia ser o demônio: perseverava apenas em oferecer-me a simples fidelidade própria dos cães e nada esperava em troca senão correspondência à sua fome de afeição. Uma fome de cão.
    Antes seria talvez algum amigo nele reencarnado e que desta maneira buscava olhar-me de um outro mundo, tendo escolhido para transmitir-me a sua mensagem de amor justamente a noite em que a morte oferecia ao mundo a salvação pelo amor. E a simples lembrança do amor já me salvava da morte, levando-me à inspiração menos tenebrosa: larguei o pensamento a distrair-se com a ideia da metempsicose, pus-me a percorrer lentamente a lista de amigos mortos, para descobrir o que me poderia estar falando pelo olhar daquele cão. Mas era apenas um cão.
    E tanto era um cão que, ao atingir a esquina, deixou-se ficar para trás, subitamente cauteloso, tenso ante a presença, do lado oposto da rua, de dois outros cães.
    Detive-me à distância, para assistir à cena. Os dois outros cães também o haviam descoberto e vinham se aproximando. Ele aguardava, na expectativa, já esquecido de mim. Os três cães agora se cheiravam mutuamente, sem cerimônia, naquela intimidade primitiva em que o instinto prevalece e o mais forte impõe tacitamente o seu domínio. Depois me olharam em desafio até que eu me afastasse, e meu breve companheiro se deixou ficar por ali, dominado pela presença dos outros dois, na fatalidade atávica que fazia dele, desde o princípio dos tempos, um cão entre cães.
    E agora era eu que, animal sozinho na noite, tinha de prosseguir sozinho no meu confuso itinerário de homem, sozinho, à espera da ressureição do Deus morto e sem merecê-lo, e sem rumo certo, e sem ao menos um cão.


Fonte: SABINO, Fernando. As melhores crônicas de Fernando Sabino. São Paulo: Record, 1986, p. 151-153.
No trecho “todo o mistério que do bojo da noite escorria como sangue derramado” (5º§), há um recurso expressivo estabelecido a partir do elemento “como”. Assinale a alternativa que corresponde à figura de linguagem empregada. 

#Questão 1111564 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, CPCON, 2025, Prefeitura de Nazarezinho - PB, Nível Fundamental Incompleto - Auxiliar Operacional de Serviços Diretos, Merendeira, Motorista e Vigilante

Leia o Texto II e responda à questão.


Texto II


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Disponível em: <https://www.instagram.com>. Acesso em: 03 dez. 2024.

Assinale a alternativa CORRETAsobre o fragmento: “Não estou aceitando opinião, só pix”.

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