Questões Concurso Prefeitura de Lapa - PR

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Listagem de Questões Concurso Prefeitura de Lapa - PR

    Maya Angelou nasceu com o nome de Marguerite Ann Johnson, em 1928, na cidade de St. Louis, Illinois. Vivendo entre Illinois e a Califórnia, sua infância não foi fácil: passou cinco anos sem falar nada, devido ao trauma de ter sido estuprada aos sete anos de idade. O agressor era namorado de sua mãe e foi morto pelos tios dela. Não bastasse ter sido violentada, ela também se sentia culpada pela morte do homem, o que a levou a ficar sem falar com ninguém além de seu irmão por anos. Maya contou ao mundo essa história em seu primeiro e mais famoso livro, a autobiografia “I know why the caged bird sings” – “Eu sei por que o pássaro canta na gaiola”, em português.


    Maya Angelou foi poetisa, escritora, ativista de direitos civis e historiadora, entre outras coisas. No cinema e na TV, ela foi diretora, roteirista, produtora e atriz. Também se arriscava como cantora, mas, na indústria fonográfica, Maya brilhava mesmo era nos discos não cantados – em que o artista declama textos. Ela venceu três Grammys na categoria de Melhor Álbum de Palavra Falada ou Álbum Não Cantado.


    Seu poema mais célebre, “Still I Rise”, virou um icônico manifesto do movimento negro nos Estados Unidos. A contribuição de Angelou para o movimento jamais esteve limitada à escrita. Ela lutou ativamente contra a segregação racial nos EUA e foi amiga de Martin Luther King e Malcolm X, com quem dividiu os trabalhos do ativismo. Também trabalhou em missões humanitárias na África, nos anos 1960. Décadas mais tarde, viria a ser conselheira dos presidentes Bill Clinton e Barack Obama.


    A ativista recebeu diversas condecorações durante a vida, incluindo a Medalha Presidencial da Liberdade, a maior honraria concedida a um civil nos Estados Unidos. Essa medalha lhe foi dada em 2011, por Obama. Três anos depois, Maya viria a falecer, em 28 de maio de 2014, aos 86 anos. Em tempos de tamanha intolerância, é maravilhoso ver que seu trabalho e sua história continuam vivos.


Fonte: Thaís Aquino. Reprograma. Adaptado.
De acordo com o texto, pode-se inferir que:

    Maya Angelou nasceu com o nome de Marguerite Ann Johnson, em 1928, na cidade de St. Louis, Illinois. Vivendo entre Illinois e a Califórnia, sua infância não foi fácil: passou cinco anos sem falar nada, devido ao trauma de ter sido estuprada aos sete anos de idade. O agressor era namorado de sua mãe e foi morto pelos tios dela. Não bastasse ter sido violentada, ela também se sentia culpada pela morte do homem, o que a levou a ficar sem falar com ninguém além de seu irmão por anos. Maya contou ao mundo essa história em seu primeiro e mais famoso livro, a autobiografia “I know why the caged bird sings” – “Eu sei por que o pássaro canta na gaiola”, em português.


    Maya Angelou foi poetisa, escritora, ativista de direitos civis e historiadora, entre outras coisas. No cinema e na TV, ela foi diretora, roteirista, produtora e atriz. Também se arriscava como cantora, mas, na indústria fonográfica, Maya brilhava mesmo era nos discos não cantados – em que o artista declama textos. Ela venceu três Grammys na categoria de Melhor Álbum de Palavra Falada ou Álbum Não Cantado.


    Seu poema mais célebre, “Still I Rise”, virou um icônico manifesto do movimento negro nos Estados Unidos. A contribuição de Angelou para o movimento jamais esteve limitada à escrita. Ela lutou ativamente contra a segregação racial nos EUA e foi amiga de Martin Luther King e Malcolm X, com quem dividiu os trabalhos do ativismo. Também trabalhou em missões humanitárias na África, nos anos 1960. Décadas mais tarde, viria a ser conselheira dos presidentes Bill Clinton e Barack Obama.


    A ativista recebeu diversas condecorações durante a vida, incluindo a Medalha Presidencial da Liberdade, a maior honraria concedida a um civil nos Estados Unidos. Essa medalha lhe foi dada em 2011, por Obama. Três anos depois, Maya viria a falecer, em 28 de maio de 2014, aos 86 anos. Em tempos de tamanha intolerância, é maravilhoso ver que seu trabalho e sua história continuam vivos.


Fonte: Thaís Aquino. Reprograma. Adaptado.
Em seu contexto, os verbos sublinhados abaixo têm as seguintes transitividades verbais, respectivamente:

Seu poema mais célebre, “Still I Rise”, virou um icônico manifesto do movimento negro nos Estados Unidos. A contribuição de Angelou para o movimento jamais esteve limitada à escrita. Ela lutou ativamente contra a segregação racial nos EUA e foi amiga de Martin Luther King e Malcolm X. Também trabalhou em missões humanitárias na África, nos anos 1960. Décadas mais tarde, viria a ser conselheira dos presidentes Bill Clinton e Barack Obama.

O conhecimento sobre higiene e saúde pública é essencial para a manutenção de um ambiente seguro em locais de sepultamento, prevenindo a disseminação de doenças e garantindo condições adequadas de trabalho e visitação. No que se refere a doenças transmissíveis, agentes patogênicos e formas de prevenção, analisar os itens.


I. Vírus, bactérias, fungos e protozoários presentes no ambiente de cemitérios não representam riscos à saúde.

II. Doenças infecciosas como leptospirose, hepatite, tétano podem ser transmitidas pelo contato com solo contaminado, água parada, resíduos biológicos ou animais.

III. Uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), higienização correta das mãos, vacinação dos trabalhadores e cuidados na manipulação de restos mortais e materiais contaminados são medidas importantes de prevenção.


Está CORRETO o que se afirma:

    Maya Angelou nasceu com o nome de Marguerite Ann Johnson, em 1928, na cidade de St. Louis, Illinois. Vivendo entre Illinois e a Califórnia, sua infância não foi fácil: passou cinco anos sem falar nada, devido ao trauma de ter sido estuprada aos sete anos de idade. O agressor era namorado de sua mãe e foi morto pelos tios dela. Não bastasse ter sido violentada, ela também se sentia culpada pela morte do homem, o que a levou a ficar sem falar com ninguém além de seu irmão por anos. Maya contou ao mundo essa história em seu primeiro e mais famoso livro, a autobiografia “I know why the caged bird sings” – “Eu sei por que o pássaro canta na gaiola”, em português.


    Maya Angelou foi poetisa, escritora, ativista de direitos civis e historiadora, entre outras coisas. No cinema e na TV, ela foi diretora, roteirista, produtora e atriz. Também se arriscava como cantora, mas, na indústria fonográfica, Maya brilhava mesmo era nos discos não cantados – em que o artista declama textos. Ela venceu três Grammys na categoria de Melhor Álbum de Palavra Falada ou Álbum Não Cantado.


    Seu poema mais célebre, “Still I Rise”, virou um icônico manifesto do movimento negro nos Estados Unidos. A contribuição de Angelou para o movimento jamais esteve limitada à escrita. Ela lutou ativamente contra a segregação racial nos EUA e foi amiga de Martin Luther King e Malcolm X, com quem dividiu os trabalhos do ativismo. Também trabalhou em missões humanitárias na África, nos anos 1960. Décadas mais tarde, viria a ser conselheira dos presidentes Bill Clinton e Barack Obama.


    A ativista recebeu diversas condecorações durante a vida, incluindo a Medalha Presidencial da Liberdade, a maior honraria concedida a um civil nos Estados Unidos. Essa medalha lhe foi dada em 2011, por Obama. Três anos depois, Maya viria a falecer, em 28 de maio de 2014, aos 86 anos. Em tempos de tamanha intolerância, é maravilhoso ver que seu trabalho e sua história continuam vivos.


Fonte: Thaís Aquino. Reprograma. Adaptado.
Considerando os fatos a respeito da vida de Maya Angelou, assinalar a alternativa INCORRETA.

Assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE.


___________________ envolve o processo de remoção dos corpos após um período de tempo determinado, seja por razões legais ou administrativas, sempre de acordo com as normas de saúde pública e com respeito às famílias e à memória do falecido.

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