Listagem de Questões Concurso INT
Considerando um procedimento padrão de preparação metalográfica, pode-se dizer que
após os procedimentos de corte e embutimento, a amostra deve ser lixada com uma seqüência de lixas de granulometria decrescente e, em seguida, polida com pastas (ou soluções) contendo diamante, também em uma seqüência de granulometria cada vez mais fina.
é mais rápido, e fornece melhores resultados fazer um corte rápido, antes do embutimento e compensar os defeitos gerados através do uso de diversas lixas, antes de passar para a etapa de polimento.
após o polimento com pasta (ou solução) de diamante de uma dada granulometria, podem restar riscos ou arranhões originários de uma etapa anterior. Para eliminar esses defeitos, é mais simples e eficiente continuar o processo com uma pasta (ou solução) de granulometria mais fina.
existem politrizes manuais e automáticas. As politrizes automáticas oferecem maior reprodutibilidade nos resultados e também permitem usar sempre a mesma seqüência de lixas, panos e pastas de diamante, independente do material a ser preparado.
utilizando a seqüência correta de preparação metalográfica e uma politriz automática, é possível revelar nitidamente todas as fases presentes em um aço qualquer, sem a utilização de ataque químico.
Com relação à norma ASTM 1122-2, pode-se afirmar que a norma
orienta discriminar entre inclusões do tipo A e inclusões dos tipos B, C e D, através da tonalidade da inclusão – as inclusões do tipo A são mais claras que as dos outros tipos. Além disso, o grau de severidade é definido pelo comprimento total dos grupos alinhados (“strings”) de inclusões, para os tipos A, B e C, e pela contagem de inclusões, para o tipo D.
orienta discriminar as inclusões dos tipos A e C das inclusões dos tipos B e D através da forma – as inclusões dos tipos A e C são alongadas, enquanto as inclusões dos tipos B e D são equiaxiais. Além disso, o grau de severidade é definido pela quantidade total de inclusões individuais em cada campo.
orienta discriminar entre inclusões do tipo A e inclusões dos tipos B, C e D, através da tonalidade da inclusão – as inclusões do tipo A são mais claras que as dos outros tipos. Além disso, o grau de severidade deve ser obtido através da contagem de interceptos ou intersecções sobre um grupo de linhas referência.
orienta a classificação de inclusões, tanto no que se refere aos tipos A, B, C e D, quanto ao que se refere ao grau de severidade, e ainda a identificação das séries fina e grossa, através de uma comparação visual entre um campo a 100X de aumento e uma tabela de referência.
apresenta gráficos relacionando, para cada tipo de inclusão (A, B, C e D), o grau de severidade e o comprimento total de inclusões alinhadas com a direção de deformação. Os gráficos indicam uma relação linear entre severidade e comprimento total de inclusões.
De acordo com a norma ISO/IEC 17025:2005, que estabelece os requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração, NÃO se pode dizer que
o laboratório deve ser aparelhado com todos os equipamentos para amostragem, medição e ensaio requeridos para o desempenho correto dos ensaios e/ou calibrações. Nos casos em que o laboratório precisar usar equipamentos que estejam fora de seu controle permanente, ele deve assegurar que os requisitos desta Norma sejam atendidos.
os equipamentos e seus softwares usados para ensaio, calibração e amostragem devem ser capazes de alcançar a exatidão requerida e devem atender às especificações pertinentes aos ensaios e/ou calibrações em questão. Antes de ser colocado em serviço, o equipamento (incluindo aquele usado para amostragem) deve ser calibrado ou verificado para determinar se ele atende aos requisitos especificados pelo laboratório e às especificações da norma pertinente.
o laboratório deve ter um programa e procedimento para a calibração dos seus padrões de referência. Os padrões de referência devem ser calibrados por um organismo que possa prover rastreabilidade. Tais padrões de referência de medição mantidos pelo laboratório podem ser utilizados tanto para calibração quanto para outras finalidades.
existem certas calibrações que atualmente não podem ser estritamente realizadas nas unidades SI. Nestes casos, o Laboratório deverá informar o cliente com antecedência e, com o devido “de acordo”, proceder na realização do serviço de calibração.
os materiais de referência devem ser rastreáveis às unidades de medida SI, ou a materiais de referência certificados. Materiais de referência internos devem ser verificados na medida em que isso for praticável.
De acordo com a norma ISO/IEC 17025:2005, que estabelece os requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração, pode-se dizer que
O laboratório que realiza atividades externas deve tomar cuidado especial quanto às condições ambientais, quando são realizadas amostragens, ensaios e/ou calibrações apenas em locais diferentes das instalações permanentes do laboratório.
Deve ser retirado de serviço o equipamento que tenha sido submetido a sobrecarga e que produza resultados suspeitos. Ele deve ser isolado, para prevenir sua utilização, até que seja realizado seu reparo.
Quando for necessário o emprego de métodos não abrangidos por métodos normalizados, estes devem ser submetidos a acordo com o cliente do ensaio e/ou da calibração.
Os laboratórios de ensaio devem ter e devem aplicar procedimentos para a estimativa das incertezas de medição. Em alguns casos, a natureza do método de ensaio pode impedir o cálculo rigoroso, metrológica e estatisticamente válido da incerteza de medição. Nesses casos, o laboratório não necessita identificar todos os componentes de incerteza.
De acordo com a versão brasileira do ISO GUM (Guia para a Expressão da Incerteza de Medição), NÃO se pode dizer que
uma medição começa com uma especificação apropriada do mensurando, do método de medição e do procedimento de medição.
o erro aleatório se origina de variações temporais ou espaciais, estocásticas ou imprevisíveis, de grandezas de influência, não sendo possível, portanto, compensar este erro.
o agrupamento dos componentes de incerteza se dá em duas categorias baseadas no seu método de avaliação, “A” e “B”. Estas categorias não são substitutas para os termos “aleatório” e “sistemáticos”.
o uso de modelos empíricos na medição, fundamentados em dados colecionados ao longo do tempo, devem ser considerados nas avaliações confiáveis da incerteza.
grandes erros grosseiros podem ser identificados por uma revisão apropriada dos dados; os pequenos erros grosseiros podem ser mascarados por variações aleatórias, ou até mesmo podem aparecer como tais. Medidas de incerteza também são projetadas para levar em conta tais erros.
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