Questões Concurso Escola Superior de Ciências da Saúde - DF (ESCS/DF)

Pesquise questões de concurso nos filtros abaixo

Listagem de Questões Concurso Escola Superior de Ciências da Saúde - DF (ESCS/DF)

Paciente de 55 anos de idade, do sexo masculino, apresentou diagnóstico de cirrose havia 2 anos, estando em acompanhamento regular com gastroenterologista. Durante consulta de rotina, o paciente relatou que havia 3 semanas vinha apresentando redução do débito urinário sem motivo aparente. Ao exame físico, o paciente não demonstrou alteração em relação ao exame anterior, mantendo quadro de ascite leve e sinais de hipertensão portal com circulação colateral no abdômen. Em razão da à alteração do débito urinário, o paciente foi encaminhado para consulta com nefrologista e apresentou os exames solicitados havia 1 semana pelo gastroenterologista. Esses exames indicavam hemoglobina = 8,5 g/dL, leucócitos = 12.000/mm3, plaquetas = 140.000/mm3, TGO = 31 UI/L, TGP = 27 UI/L, CPK = 85 UI/L, creatinina = 1,8 mg/dL, ureia = 75 mg/dL, K + = 4,2 mEq/L, Na = 130 mEq/L, cálcio sérico = 9,2 mEq/L, Mg = 2,1 mEq/L, EAS normal e ECG normal. Após checar os resultados anteriores, o nefrologista conseguiu resgatar, no prontuário do paciente, exame da função renal realizado havia 3 meses, que demonstrava: creatinina = 1,3 mg/dL, ureia = 55 mg/dL. Após avaliação clínica e dos exames, o nefrologista aventou a hipótese de síndrome hepatorrenal.

Considerando o diagnóstico do nefrologista e o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.

O maior fator de risco responsável pela falência renal em cirrótico é a peritonite bacteriana espontânea (PBE), que corresponde a cerca de 30% dos casos de falência renal.

Paciente de 55 anos de idade, do sexo masculino, apresentou diagnóstico de cirrose havia 2 anos, estando em acompanhamento regular com gastroenterologista. Durante consulta de rotina, o paciente relatou que havia 3 semanas vinha apresentando redução do débito urinário sem motivo aparente. Ao exame físico, o paciente não demonstrou alteração em relação ao exame anterior, mantendo quadro de ascite leve e sinais de hipertensão portal com circulação colateral no abdômen. Em razão da à alteração do débito urinário, o paciente foi encaminhado para consulta com nefrologista e apresentou os exames solicitados havia 1 semana pelo gastroenterologista. Esses exames indicavam hemoglobina = 8,5 g/dL, leucócitos = 12.000/mm3, plaquetas = 140.000/mm3, TGO = 31 UI/L, TGP = 27 UI/L, CPK = 85 UI/L, creatinina = 1,8 mg/dL, ureia = 75 mg/dL, K + = 4,2 mEq/L, Na = 130 mEq/L, cálcio sérico = 9,2 mEq/L, Mg = 2,1 mEq/L, EAS normal e ECG normal. Após checar os resultados anteriores, o nefrologista conseguiu resgatar, no prontuário do paciente, exame da função renal realizado havia 3 meses, que demonstrava: creatinina = 1,3 mg/dL, ureia = 55 mg/dL. Após avaliação clínica e dos exames, o nefrologista aventou a hipótese de síndrome hepatorrenal.

Considerando o diagnóstico do nefrologista e o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.

O tratamento de escolha é o uso da terlipressina, droga com melhor performance hemodinâmica, que melhora débito urinário clearance de creatinina e diminui níveis séricos de creatinina.

Paciente de 55 anos de idade, do sexo masculino, apresentou diagnóstico de cirrose havia 2 anos, estando em acompanhamento regular com gastroenterologista. Durante consulta de rotina, o paciente relatou que havia 3 semanas vinha apresentando redução do débito urinário sem motivo aparente. Ao exame físico, o paciente não demonstrou alteração em relação ao exame anterior, mantendo quadro de ascite leve e sinais de hipertensão portal com circulação colateral no abdômen. Em razão da à alteração do débito urinário, o paciente foi encaminhado para consulta com nefrologista e apresentou os exames solicitados havia 1 semana pelo gastroenterologista. Esses exames indicavam hemoglobina = 8,5 g/dL, leucócitos = 12.000/mm3, plaquetas = 140.000/mm3, TGO = 31 UI/L, TGP = 27 UI/L, CPK = 85 UI/L, creatinina = 1,8 mg/dL, ureia = 75 mg/dL, K + = 4,2 mEq/L, Na = 130 mEq/L, cálcio sérico = 9,2 mEq/L, Mg = 2,1 mEq/L, EAS normal e ECG normal. Após checar os resultados anteriores, o nefrologista conseguiu resgatar, no prontuário do paciente, exame da função renal realizado havia 3 meses, que demonstrava: creatinina = 1,3 mg/dL, ureia = 55 mg/dL. Após avaliação clínica e dos exames, o nefrologista aventou a hipótese de síndrome hepatorrenal.

Considerando o diagnóstico do nefrologista e o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.

A melhora da função renal com reposição volêmica, utilizando-se albumina por 2 dias consecutivos, corrobora o diagnóstico de síndrome hepatorrenal.

Paciente de 55 anos de idade, do sexo masculino, apresentou diagnóstico de cirrose havia 2 anos, estando em acompanhamento regular com gastroenterologista. Durante consulta de rotina, o paciente relatou que havia 3 semanas vinha apresentando redução do débito urinário sem motivo aparente. Ao exame físico, o paciente não demonstrou alteração em relação ao exame anterior, mantendo quadro de ascite leve e sinais de hipertensão portal com circulação colateral no abdômen. Em razão da à alteração do débito urinário, o paciente foi encaminhado para consulta com nefrologista e apresentou os exames solicitados havia 1 semana pelo gastroenterologista. Esses exames indicavam hemoglobina = 8,5 g/dL, leucócitos = 12.000/mm3, plaquetas = 140.000/mm3, TGO = 31 UI/L, TGP = 27 UI/L, CPK = 85 UI/L, creatinina = 1,8 mg/dL, ureia = 75 mg/dL, K + = 4,2 mEq/L, Na = 130 mEq/L, cálcio sérico = 9,2 mEq/L, Mg = 2,1 mEq/L, EAS normal e ECG normal. Após checar os resultados anteriores, o nefrologista conseguiu resgatar, no prontuário do paciente, exame da função renal realizado havia 3 meses, que demonstrava: creatinina = 1,3 mg/dL, ureia = 55 mg/dL. Após avaliação clínica e dos exames, o nefrologista aventou a hipótese de síndrome hepatorrenal.

Considerando o diagnóstico do nefrologista e o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.

O paciente apresenta síndrome hepatorrenal tipo 1, que pode ser constatada em virtude da falência renal de instalação mais lenta e a creatinina sérica superior a 1,5 mg/dL, condição clínica cujo diagnóstico é pior.

Paciente de 55 anos de idade, do sexo masculino, apresentou diagnóstico de cirrose havia 2 anos, estando em acompanhamento regular com gastroenterologista. Durante consulta de rotina, o paciente relatou que havia 3 semanas vinha apresentando redução do débito urinário sem motivo aparente. Ao exame físico, o paciente não demonstrou alteração em relação ao exame anterior, mantendo quadro de ascite leve e sinais de hipertensão portal com circulação colateral no abdômen. Em razão da à alteração do débito urinário, o paciente foi encaminhado para consulta com nefrologista e apresentou os exames solicitados havia 1 semana pelo gastroenterologista. Esses exames indicavam hemoglobina = 8,5 g/dL, leucócitos = 12.000/mm3, plaquetas = 140.000/mm3, TGO = 31 UI/L, TGP = 27 UI/L, CPK = 85 UI/L, creatinina = 1,8 mg/dL, ureia = 75 mg/dL, K + = 4,2 mEq/L, Na = 130 mEq/L, cálcio sérico = 9,2 mEq/L, Mg = 2,1 mEq/L, EAS normal e ECG normal. Após checar os resultados anteriores, o nefrologista conseguiu resgatar, no prontuário do paciente, exame da função renal realizado havia 3 meses, que demonstrava: creatinina = 1,3 mg/dL, ureia = 55 mg/dL. Após avaliação clínica e dos exames, o nefrologista aventou a hipótese de síndrome hepatorrenal.

Considerando o diagnóstico do nefrologista e o caso clínico apresentado, julgue os itens a seguir.

A síndrome hepatorrenal ocorre em pacientes com insuficiência hepática, tanto aguda quanto crônica, que apresentem hipertensão portal e ascite.

Navegue em mais matérias e assuntos

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Estude Grátis