Questões Concurso CRC-AP

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O ativo é o recurso, controlado por uma entidade como resultado de eventos passados, a partir do qual se espera um futuro retorno financeiro. Uma das subdivisões do ativo é o ativo intangível. De acordo com o CPC 4, ativo intangível é um bem não monetário identificável sem substância física. Em outras palavras, é um ativo que não pode ser representado por dinheiro ou por direitos, a serem recebidos em uma quantia fixa ou determinável. São exemplos de bens que se enquadram na categoria de ativo intangível: marcas; softwares; títulos e periódicos; patentes; direitos autorais; entre outros. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis determina que um ativo intangível é identificado como tal quando: for separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, individualmente ou com um contrato, ativo ou passivo, relacionado, independentemente da intenção de uso pela entidade; ou resultar de direitos contratuais ou de outros direitos legais, independentemente da possibilidade de serem transferidos ou separados da entidade ou de outros direitos e obrigações. Após a identificação, é feito o reconhecimento do ativo. Entretanto, a inserção deste nas demonstrações contábeis ocorre apenas se: for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo sejam gerados em favor da entidade; ou o custo do ativo puder ser mensurado com confiabilidade. Para avaliar a probabilidade de geração de benefícios econômicos futuros, a instituição deverá utilizar premissas razoáveis e comprováveis, representando a melhor estimativa da administração. Além disso, o custo do ativo é relacionado ao fluxo de benefícios econômicos atribuíveis a seu uso e é julgado pela própria empresa. Assim, após seu reconhecimento inicial, o ativo intangível deverá ser objeto de mensuração com base em seu custo, deduzidas possíveis perdas e sua amortização acumulada. Nesse cenário, julgue os itens a seguir.


I É um critério para a mensuração do ativo intangível a revisão da vida útil.

II É um critério para a mensuração do ativo intangível a identificação de eventual valor residual.

III É um critério para a mensuração do ativo intangível a amortização do ativo intangível em cima da vida útil considerada.

IV É um critério para a mensuração do ativo intangível a provisão para a desvalorização do valor recuperável do ativo se for o caso (impairment).


A quantidade de itens certos é igual a

A equação patrimonial é uma representação quantitativa do patrimônio de uma empresa. Também é conhecida como equação contábil básica ou equação fundamental da contabilidade, dada a sua importância. Já o patrimônio deve ser como tudo aquilo que a empresa tem (bens e direitos) e tudo o que ela deve (obrigações). O papel da contabilidade, então, é analisar as movimentações desse patrimônio, gerar demonstrações sobre elas e avaliar seus impactos para a gestão do negócio. Nesse contexto, a equação patrimonial traz um retrato do estado do patrimônio. O resultado dessa equação é obtido com a aplicação de uma fórmula simples: ativos (A) = passivos (P) + patrimônio líquido (PL). Essa é uma equação contábil básica, que evidencia o patrimônio em situação normal, ou seja, em situação líquida positiva. Assim, considerando-se a equação patrimonial contábil (A = P + PL), na compra de um veículo por R$ 80.000 em 31/12/X1, sendo pago 50% à vista e o restante financiado pelo Banco Alfa S. A., na equação patrimonial, as seguintes consequências seriam observadas por ocasião do encerramento do exercício X1:

A provisão para contingências nada mais é que uma despesa que envolve valores financeiros que ainda não foram pagos, mas derivam de fatos geradores contábeis já ocorridos. Em resumo, em um balanço, a provisão é a despesa configurada como ocorrida, mesmo que ainda não tenha sido paga, aprovisionada para eventos futuros incertos. Assim que essa perda de ativo ou obrigação se torna totalmente previsível, ela deixa de ser considerada como uma provisão contábil. Pode-se dizer que há dois tipos de provisão: provisão para estimativas de perdas de ativo; e provisão para exigibilidades. De acordo com a NBC TG 25 (R1) – provisões, passivos contingentes e ativos contingentes, julgue os itens que se seguem.


I Quando a entidade tiver uma obrigação presente, legal ou não formalizada, como resultado de evento passado, uma provisão deverá ser reconhecida.

II Quando for provável que uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos para liquidar a obrigação será necessária, uma provisão deverá ser reconhecida.

III Quando puderser feita uma estimativa confiável do valor da obrigação, uma provisão deverá ser reconhecida.


Assinale a alternativa correta.

O capital de terceiros, como, por exemplo, o empréstimo, é um recurso externo que as empresas buscam para financiar suas atividades. Na contabilidade, o capital de terceiros é formado por todo o passivo exigível. Esse valor constitui a obrigação adquirida por meio de contratos a crédito, que é reembolsada aos credores depois de um tempo. Alguns exemplos de passivos que formam o capital de terceiros, além dos empréstimos, são os financiamentos e as dívidas a fornecedores. O capital que a empresa financia por meio de terceiros é diferente do capital próprio, em que ocorrem entradas de capital por meio de sócios ou acionistas. Ao iniciar uma empresa, o primeiro investimento feito pelos sócios é conhecido como capital social e é este que constitui o patrimônio líquido inicial. A partir disso, conforme aparecem mais investimentos por parte dos sócios ou acionistas, passa a existir um aumento de capital próprio. Já o capital de terceiros é uma outra maneira da qual os administradores dispõem, por meio dos recursos externos, sem envolver novos sócios e com dívidas a serem pagas até um certo prazo, para buscar capital para investir. Os recursos aplicados no ativo de uma instituição são provenientes do capital de terceiros e do patrimônio líquido. Contudo, para que haja vantagem na utilização do capital de terceiros, é necessário que os ganhos a serem obtidos superem os encargos financeiros incorridos. A forma mais usual de se avaliar se há ou não ganhos, em relação ao emprego do capital de terceiros, é por meio do quociente denominado

A liquidação é o segundo estágio da despesa orçamentária. A liquidação da despesa é, normalmente, processada pelas unidades executoras ao receberem o objeto do empenho (material, serviço, bem ou obra). Conforme o art. 63 da Lei n.º 4.320/1964, a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. Considerando essas informações, julgue os itens subsequentes.


I Essa verificação tem como objetivo apurar a origem e o objeto do que se deve pagar.

II Essa verificação tem como objetivo apurar a importância exata a se pagar.

III Essa verificação tem como objetivo apurar a quem se deve pagar a importância para que a obrigação seja extinta.

IV Essa verificação tem como objetivo apurar os valores mais justos a serem pagos a quem se deve.


A quantidade de itens certos é igual a

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