Questões de Terapia Ocupacional do ano 2013

É indicada a prescrição de adaptações de uso definitivo durante o primeiro contato com o paciente, ainda em ambiente hospitalar.

A cadeira de rodas motorizada é frequentemente classificada, pelos terapeutas ocupacionais, como TA de controle ambiental.

De acordo com o COFFITO, a TA é um campo de conhecimento da área da saúde e ato privativo do terapeuta ocupacional.

A TA é definida como qualquer equipamento ou conjunto de produtos, comprados, modificados ou feitos sob medida, usado para aumentar, manter ou melhorar o desempenho funcional de um indivíduo.

De acordo com a TA, equipamentos e instrumentos são sinônimos e compreendem aparelhos que provêm benefícios a um paciente.

A terapia de integração sensorial (IS) compreende uma intervenção centrada no uso de estratégias cognitivas para potencializar o desenvolvimento de crianças em atividades funcionais.

Jogos e brincadeiras não se reduzem a recursos técnicos ou meios para se alcançar algum objetivo, mas são qualificados ao lado de outros afazeres, como atividades-fim, na relação terapêutica.

O bebê, na UTI neonatal, sempre necessita de estímulos, o que justifica a importância da presença do terapeuta ocupacional nesse setor.

A paralisia cerebral, a paralisia braquial obstétrica e a esclerose lateral amiotrófica são diagnósticos encontrados frequentemente nas enfermarias e ambulatórios pediátricos.

O PEDI, o SFA e o MEEM são exemplos de testes rotineiramente utilizados por terapeutas ocupacionais na pediatria.

O tratamento cirúrgico é indispensável nos casos de PBO.

Para a classificação da PBO é importante a realização do teste da toalha, apesar de ser considerado complexo e de alto custo.

O tipo de PBO apresentado é de classificação rara, conhecido como paralisia alta.

O plexo braquial é formado pela união das raízes ventrais de C6 a T1 e responde, estritamente, pela inervação motora do membro superior.

Para o diagnóstico diferencial da PBO, uma das doenças a ser considerada é a varicela congênita.

O paternalismo sempre é favorável na relação terapeutapaciente e auxilia os profissionais da saúde em suas decisões éticas.

Na bioética pretende-se impor regras de comportamento, a fim de se enfrentar um dilema ou um conflito, posicionando o profissional diante dela da maneira mais ética possível.

O termo bioética foi utilizado pela primeira vez na década de 60 por um pesquisador da área de cardiologia.

Documentação imprecisa de pacientes e política de contenção de despesas são temas que não guardam relação com questões éticas.

Beneficência, Primum non nocere, justiça e autonomia são princípios básicos da bioética.

Diferente do que ocorre em outros países, como os Estados Unidos da América, onde os códigos de ética têm poder coercitivo e estabelece sanções quando de sua violação, no Brasil eles representam orientações diretivas para os profissionais de saúde.

Faz parte dos deveres do terapeuta ocupacional comunicar ou denunciar ao conselho regional qualquer ato que possa atentar contra os preceitos da ética, da moral, do civismo e das leis ou resoluções em vigor.

É facultado ao terapeuta ocupacional a participação e apoio em entidades de classe de caráter sindical ou cultural.

Houve normatização dos padrões de conduta do terapeuta ocupacional com o paciente, sem que houvesse qualquer consideração a respeito da conduta do profissional terapeuta ocupacional com outros membros da equipe, autoridades e administração.

A responsabilidade do terapeuta ocupacional por erro cometido em sua atuação profissional é diminuída quando o erro é cometido na coletividade de uma instituição ou equipe.