Questões de Terapia Ocupacional do ano 2007

Maria Clara, com um ano e sete meses de idade, portadora de paralisia cerebral do tipo extrapiramidal atetóide, chegou ao ambulatório de terapia ocupacional com encaminhamento de seu médico neurologista. A paciente apresenta uma diparesia, alterações oculares visuais e distúrbios da deglutição. No momento, Maria Clara apresenta controle cervical, mas ainda não apresenta o controle de tronco.

Atividades que proporcionem uma maior simetria, coordenação visuomotora, propriocepção e controle de movimentos são indicadas no caso, mesmo tendo-se conhecimento de que serão de difícil realização para Maria Clara.

Maria Clara, com um ano e sete meses de idade, portadora de paralisia cerebral do tipo extrapiramidal atetóide, chegou ao ambulatório de terapia ocupacional com encaminhamento de seu médico neurologista. A paciente apresenta uma diparesia, alterações oculares visuais e distúrbios da deglutição. No momento, Maria Clara apresenta controle cervical, mas ainda não apresenta o controle de tronco.

A terapeuta deverá posicionar Maria Clara de modo a possibilitar melhor desempenho visual e conseqüentemente maior interesse, além de utilizar objetos coloridos e brilhantes para que ela consiga controlar de modo adequado os movimentos do corpo e dos olhos.

Lucas, com 7 anos de idade, sofreu uma amputação em seu braço direito logo abaixo do cotovelo, após um acidente automobilístico. O paciente apresenta neuroma doloroso, o qual não teve indicação cirúrgica. Lucas acaba de ser encaminhado para o ambulatório de terapia ocupacional.

A protetização dos membros superiores em crianças é muito mais complexa e lenta do que a de membros inferiores, já que sua aceitação estética e funcional é mais difícil.

Lucas, com 7 anos de idade, sofreu uma amputação em seu braço direito logo abaixo do cotovelo, após um acidente automobilístico. O paciente apresenta neuroma doloroso, o qual não teve indicação cirúrgica. Lucas acaba de ser encaminhado para o ambulatório de terapia ocupacional.

É fundamental que o terapeuta ocupacional esclareça para a família de Lucas que nenhuma de suas atividades psicomotoras será afetada.

Lucas, com 7 anos de idade, sofreu uma amputação em seu braço direito logo abaixo do cotovelo, após um acidente automobilístico. O paciente apresenta neuroma doloroso, o qual não teve indicação cirúrgica. Lucas acaba de ser encaminhado para o ambulatório de terapia ocupacional.

Durante o treino para transportar objetos de um local para o outro, o terapeuta deve orientar o paciente para que ele o faça da seguinte maneira: cotovelo destravado no ato de preensão, travado durante o transporte e novamente destravado no momento de soltar o objeto.