Questões de Técnicas em Laboratório do ano 2025

Os RSS que não apresentam risco biológico ou químico não podem ser encaminhados para reciclagem. Eles sempre devem ser também tratados como material contaminado, autoclavados e incinerados no próprio laboratório.

Os RSS líquidos podem ser acondicionados em recipientes PET (polietileno tereftalato) utilizados para acondicionamento de refrigerantes. 

O transporte interno dos RSS no laboratório clínico deve ser realizado somente aos finais de semana sem a necessidade de identificação do coletador. 

Os meios de cultura e os instrumentais utilizados para transferência, inoculação ou mistura de culturas podem ser descartados sem necessidade de tratamento.

Os materiais perfurocortantes devem ser descartados em recipientes identificados, rígidos, providos com tampa, resistentes à punctura, ruptura e vazamento.

A ação bactericida de um agente químico visa eliminar as bactérias sendo uma ação irreversível mesmo que o agente químico seja removido. 

A ação bactericida de um agente químico tem a propriedade somente de inibir a multiplicação das bactérias.

Quando o agente químico bactericida é removido observa-se a retomada da multiplicação de bactérias.

O agente químico bactericida não é mais utilizado no ambiente do laboratório clínico, pois interfere nos métodos moleculares que necessitam do crescimento bacteriano e viral.

Os termos “ação bactericida” e “ação bacteriostática” são sinônimos.

O sangue humano é comumente utilizado no preparo do ágar sangue, pois é facilmente obtido no laboratório clínico.

O sangue de carneiro não desfibrinado e hemolisado é a melhor opção para o preparo do meio de cultura ágar sangue.

O sangue desfibrinado de carneiro é indicado no preparo do ágar sangue.

O sangue de carneiro hidrolisado é a melhor opção no preparo do ágar sangue, pois se trata do nutriente ideal para o crescimento das bactérias anaeróbias e fungos. 

O sangue deve ser adicionado no meio quente, pois as hemácias se rompem facilitando o estudo da hemólise.

dissolver 0,9 grama de cloreto de sódio PA com água destilada até 1,0 litro em um balão volumétrico.

dissolver 9,0 gramas de cloreto de sódio PA com água destilada até 1,0 litro em um balão volumétrico.

dissolver 90,0 gramas de cloreto de sódio PA com água destilada até 1,0 litro em um balão volumétrico. 

dissolver 900,0 gramas de cloreto de sódio PA com água destilada até 1,0 litro em um balão volumétrico.

dissolver 100,0 gramas de cloreto de sódio PA com água destilada até 1,0 litro em um balão volumétrico.

O agente desinfetante pode ser tóxico desde que tenha um amplo espectro e que possa ser facilmente inativado pelo calor e pela luz. 

O agente desinfetante sempre deve ser derivado do álcool, pois permite uma rápida evaporação evitando a contaminação do meio ambiente. 

O melhor agente desinfetante a ser utilizado no laboratório clínico é o hipoclorito de sódio a 0,1% que pode ser facilmente obtido no comércio. 

O agente desinfetante ideal é aquele com elevado poder oxidante, o qual pode ser amplamente utilizado no laboratório clínico, inclusive para desinfecção de vidrarias e metais.

O agente desinfetante deve apresentar amplo espectro, ação rápida, não ser afetado ou inativado por fatores ambientais, ser atóxico, de fácil manuseio e não poluente.