Questões sobre Relação entre Indivíduo e Sociedade

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Listagem de Questões sobre Relação entre Indivíduo e Sociedade

Relacione as colunas abaixo:

1. Karl Marx (1818-1883)
2. Émile Durkheim (1858-1917)
3. Max Weber (1864-1920)

( ) entende que a sociedade não funciona de forma tão simples e nem pode ser harmoniosa. 
( ) entendia que a sociedade era um organismo que funcionava como um corpo, onde cada órgão tem uma função e depende dos outros para sobreviver
( ) Para ele, os interesses entre o capital e o trabalho são irreconciliáveis, sendo este debate a essência do seu pensamento, resultando na concepção de uma sociedade dividida em classes. Assim, os meios de produção resultam nas relações de produção, formas como os homens se organizam para executar a atividade produtiva.  
Assinale a sequência CORRETA: 

Analise as afirmativas a seguir sobre o materialismo histórico.

I. O materialismo histórico é uma tradição de pensamento idealista, que tem como objetivo a subversão da ordem social vigente.
II. O materialismo histórico-dialético entende as classes sociais como opostas, reconhecendo sua relação dialética desde os primórdios da humanidade.
III. O materialismo histórico possui um caráter científico, visando compreender a sociedade a partir de sua realidade concreta.

Está correto o que se afirma em

Na falsificação de produtos (bens e serviços), marcas e/ou patentes, esses são copiados, imitados ou reproduzidos por uma organização ou rede, sem qualquer autorização ou remuneração de quem legalmente detém direitos sobre tal patrimônio intangível e tangível, com vistas à obtenção de vantagem financeira via comercialização. A marca que vai ser falsificada é, necessariamente, bem conhecida e sobretudo valorizada por um público que a consome ou gostaria de consumi-la. É uma prática que se reveste de certas propriedades da pirataria do passado, acrescida de traços modernos. Incide uma contrafação, pois essa falsificação é fraudulenta, ao violar o direito de propriedade industrial que legalmente pertence a terceiros. Por sua vez, os compradores podem estar cientes (o que usualmente acontece) ou não da ilegitimidade daquilo que adquirem. Num astuto modo de uso, o consumidor não pretende passar, nos seus círculos, a mercadoria falsa por verdadeira, para eliminar o risco social de ser desmascarada. Em vez disso, cria para si uma narrativa algo favorável e até prestigiosa, mediante: a) a exibição de conhecimentos sobre a marca original; b) comentários sobre viagens ao exterior em que o produto foi adquirido; c) exposição de um perfil de comprador esperto.

Adaptado de: STREHLAU, Suzane; André Torres; Filipe Quevedo-Silva. O valor percebido no luxo falsificado pelo cliente de artigo legítimo: uma investigação qualitativa, Revista de Administração da UNIMEP. v.13, n.3, 2015, pp. 75 – 77.

As afirmativas descrevem corretamente o comportamento social em relação aos produtos falsificado, à exceção de uma. Assinale-a.

Analise as afirmativas a seguir:

I. Ação social afetiva refere-se a condutas impulsionadas por sentimentos e paixões, como aquelas reações espontâneas, não racionalizadas, que ocorrem na impulsividade do instante.
II. Ação social tradicional refere-se a comportamentos moldados por desejos e identidades individuais, com uma percepção consciente de suas motivações.
III. Ação social racional refere-se a comportamentos planejados, que são orientados para obtenção de uma finalidade específica.

Está correto o que se afirma em

Leia o trecho a seguir.

Quando se traduz o substantivo "tempo" com sua forma verbal e se estuda o problema da determinação do tempo, logo se percebe que não se podem separar completamente as determinações dos acontecimentos sociais e dos fatos físicos. Com a evolução das medições humanas do tempo, aumenta a relativa autonomia da determinação social do tempo em relação à medição do tempo dos fatos não humanos; sua vinculação se tornou mais indireta, mas nunca desapareceu, sendo na verdade indissolúvel. Por muito tempo, entretanto, as exigências sociais humanas impulsionaram a determinação do tempo através dos astros. Podemos demonstrar sem muita dificuldade que a evolução da determinação natural do tempo foi e continuou dependente do desenvolvimento das exigências sociais humanas, embora tenha sempre havido influências recíprocas.

Adaptado de ELIAS, Norbert. Sobre el tiempo. México: Fondo de Cultura Económica, 2010, p. 66.

A partir da interpretação de Norbert Elias, é correto afirmar que

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