Questões sobre Psicologia Social e Comunitária

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Listagem de Questões sobre Psicologia Social e Comunitária

Em relação à vulnerabilidade social e às intervenções realizadas pela psicologia e equipe nos Centros de Atendimento Multidisciplinar − CAM, considere:

I. O CAM avalia vulnerabilidade social com base nas situações de fragilidade identificadas e na classificação do tipo de vulnerabilidade social em que as pessoas se encontram, de acordo com o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social − IPVS.

II. A intervenção junto à população em situação de rua, pela psicologia e pelo serviço social, está centrada na busca ativa da família de origem para reinserção da pessoa no contexto familiar.

III. No CAM, a psicologia não tem possibilidade de realizar uma escuta atenta para a subjetividade da pessoa atendida em função dos limites de ação próprios da Defensoria, que visa prestar assessoria jurídica nos casos de violação de direitos.

IV. A pessoa em situação de rua pode apresentar situação criminal que demande atendimento pelo Centro de Atendimento Multidisciplinar Criminal (CAMCrim), problemas de saúde que necessite de atendimento no Consultório de Rua do SUS, problemas socioassistenciais que demandem atendimento pelo SUAS.

Está correto o que se afirma APENAS em:

Sobre a teoria das representações sociais, do psicólogo social romeno Serge Moscovici, considere:

I. A teoria das representações sociais estuda o conhecimento do senso comum (consensual) com o propósito de descrever, explicar e interpretar os fenômenos sociais que ocorrem na vida cotidiana.

II. A objetivação como processo formador das representações sociais possibilita a criação de uma imagem como representação de uma ou mais ideias.

III. Ancorar é classificar um fenômeno desconhecido a fim de dar-lhe um significado e torná-lo familiar.

IV. A teoria tem sido utilizada nas pesquisas interessadas em compreender como se dá a construção do conhecimento científico (reificado).

Está correto o que se afirma APENAS em

Na disputa litigiosa de guarda, é comum um genitor querer mostrar que é mais apto do que outro para cuidar e educar os filhos. Com efeito, os operadores do direito solicitam que o psicólogo forneça subsídios que apontem para o genitor “certo” a quem dar posse e guarda da prole.

Por sua vez, a tarefa de confeccionar um laudo pouco contribui para uma melhoria na qualidade das relações entre os membros da família, na medida em que

Debora e Roberto estão separados há três anos e possuem um filho em comum. Ela possui a guarda da criança e ele, o direito de visita, restrito aos finais de semana e mais um dia da semana. Contudo, Debora reclama que Roberto não vem cumprindo os horários, com atrasos que prejudicam os deveres escolares que o filho faz à noite. Por sua vez, Roberto diz que ela exagera em relação ao horário e que os atrasos são justificados. Ele sugere também pegar a criança na escola em vez de na casa materna, onde ele convivia com a ex-mulher. À luz da psicologia jurídica voltada para a área de família, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) O genitor que fica na residência com o filho tem mais facilidade de realizar o luto da separação, pois enfrenta diariamente a realidade na qual o ex-companheiro está ausente do lar doméstico.

( ) Os modelos rígidos, burocráticos e preconcebidos de visita podem criar dificuldades para o genitor descontínuo acompanhar e participar do desenvolvimento do filho.

( ) O paradigma de “visita” deveria ser modificado para o de “convivência”, já que o significado de ir-ver ou inspecionar, presente no primeiro, não valoriza a ideia de intimidade, familiaridade, trato diário.

As afirmativas são, respectivamente,

Sabe-se que a violência doméstica contra a mulher é um fenômeno social grave, que traz inúmeras consequências físicas e psicológicas para as vítimas e também para as crianças e adolescentes que a presenciam. A esse respeito, assinale V para a afirmativa verdadeira e F para a falsa.

( ) As relações de violência doméstica contra a mulher costumam alternar momentos de violência com os de sedução, afeto, arrependimento, etc., sendo permeadas, portanto, por sentimentos ambivalentes e contraditórios.

( ) A convivência prolongada com relações de violência, a legitimação social para sua perpetuação e a formação de uma identidade de gênero depreciada formam um campo propício para a internalização da banalização da violência sofrida pela mulher.

( ) Mesmo enfrentando condições ainda extremamente desfavoráveis, as mulheres podem construir, individual e coletivamente, estratégias de ruptura face às condições de violência, não devendo ser vista simplesmente como vítimas passivas.

As afirmativas são, respectivamente,

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