Questões sobre Psicologia Social e Comunitária

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Listagem de Questões sobre Psicologia Social e Comunitária

Nos anos de 2012 e 2013, a Vara da Infância de Petrolina - PE apurou cerca de 300 procedimentos judiciais relativos às escolas da comarca. Dentre os problemas mais comuns, encontram-se indisciplina, evasão, violência física, bullying, drogas e ameaça. De acordo com juiz da Vara da Infância e da Juventude, Marcos Bacelar, a violência no ambiente escolar tem crescido de forma alarmante, abrangendo de atitudes agressivas até situações caracterizadoras do bullying. (Fonte: Diário de Pernambuco). Sobre essa forma de violência, o bullying, pode-se considerar corretamente que

Sabe-se que, em muitos processos de Destituição do Poder Familiar, os argumentos utilizados contra as famílias de origem consistem em comparações entre esses núcleos familiares e “pais” e “mães” idealizados, sem que se problematizem as condições sociais e políticas articuladas às alegadas dinâmicas de negligência, risco ou abandono da criança. Nesses processos são usualmente solicitados estudos técnicos sobre a dinâmica familiar. Na produção desses documentos cabe ao psicólogo atentar para os seguintes Princípios Fundamentais previstos no Código de Ética Profissional do Psicólogo:

I. Basear o trabalho no respeito, promoção da liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.

II. Trabalhar visando promover a saúde e a qualidade de vida das pessoas e das coletividades, contribuindo para eliminação de quaisquer formas de negligência, exploração, violência, crueldade e opressão.

III. Atuar com responsabilidade social, analisando crítica e historicamente a realidade política, econômica, social e cultural.

IV. Assumir responsabilidades profissionais somente por atividades para as quais esteja capacitado pessoal, política, teórica e tecnicamente.

Assinale se:

Para promover o desenvolvimento do altruísmo na sociedade, afirma-se que Smith e Mackie (em Rodrigues e outros) descrevem as seguintes possibilidades:

I promover a identificação com quem precisa de ajuda, qualquer que seja a necessidade (súbita e aguda ou crônica e permanente), com um sentimento de similaridade entre o altruísta potencial e a pessoa necessitada.

II ativar, mentalmente, as normas sociais de ajuda (reciprocidade, responsabilidade social e justiça social) para que seja possível orientar o comportamento.

III encorajar o comportamento pró-social na infância, recompensando os atos altruístas das crianças com palavras elogiosas e gestos de carinho, sem supervalorizar as recompensas para que as crianças não distorçam a finalidadeda ajuda.

Dentre os itens mencionados:

A garantia dos direitos de crianças e adolescentes e suas famílias é tarefa que impõe muitos desafios na prática cotidiana dos profissionais envolvidos, entre eles, os psicólogos que integram as Defensorias Públicas. A sistemática estabelecida pela Lei nº 8.069/90 - o Estatuto da Criança e do Adolescente - para plena efetivação dos direitos infanto-juvenis importa na intervenção de diversos órgãos e autoridades, que, embora possuam atribuições específicas a desempenhar, têm igual responsabilidade na apuração e integral solução dos problemas existentes, tanto no plano individual quanto coletivo. Analise os exemplos de situações que devem ser abordadas sob a perspectiva do Sistema de Garantia de Direitos:

I. criança ou adolescente com deficiência, inseridos na família, com necessidade de apoio para atendimento psicológico e fonoaudiológico;

II. criança ou adolescente que trabalham nas ruas, desacompanhados dos pais ou responsáveis;

III. criança recém-nascida abandonada na maternidade/hospital ou em outros espaços públicos;

IV. pai suposto que se recusa a reconhecer a paternidade de criança havida fora do matrimônio;

V. município sem programas de acolhimento familiar e institucional.

Estão corretas as seguintes situações:

Em janeiro de 2014, um homem que tentou entrar com maconha em um presídio foi absolvido pelo juiz da 4ª Vara de Entorpecentes do Distrito Federal, do Tribunal de Justiça do DF e Territórios. Para embasar sua decisão, o juiz substituto Frederico Ernesto Cardoso Maciel afirmou que falta regulamentação sobre a venda da substância e que considera “incoerente” que o álcool e o tabaco sejam permitidos e vendidos, ao passo que a maconha, que ele afirma ser um entorpecente recreativo, seja proibida. (Fonte: Jornal O Globo). Os estudos sobre essa substância psicoativa indicam que

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