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Listagem de Questões de Português da UFPR

Leia o que dizem Marcuschi e Dionísio sobre o trabalho com a oralidade: “Em si não haveria necessidade de justificar o trabalho com a oralidade em sala de aula, pois parece natural que isso deva ocorrer. O espantoso é que se tenha demorado tanto para chegar a esse reconhecimento. O que deveria ser explicado é o escândalo da ausência, e não a estranheza da presença do trabalho com a oralidade na sala de aula, ao lado do trabalho com a escrita.”
MARCUSCHI, L. A.; DIONÍSIO, A. P. Princípios gerais para o tratamento das relações entre a fala e a escrita. In: MARCUSCHI, L. A.; DIONÍSIO, A. P. (org.). Fala e escrita. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p. 8.
Com relação ao trabalho com gêneros orais em sala de aula, é correto afirmar que:

Segundo Marcuschi (2002, p. 25), “em geral, a expressão ‘tipo de texto’, muito usada nos livros didáticos e no nosso dia a dia, é equivocadamente empregada e não designa um tipo, mas um gênero de texto”.
MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. P.; MACHADO, A. R.; BEZERRA, M. A. (org.). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 2002.
Acerca da caracterização de gênero e de tipo textual, assinale a alternativa correta.

Em sua epistemologia dialógica, a análise linguística se firma no plano teórico-metodológico a partir do tripé pragmático das atividades linguísticas, epilinguísticas e metalinguísticas.
GERALDI, J. W. Portos de passagem. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
As atividades:

Leia o que dizem Marcuschi e Dionísio sobre o trabalho com a oralidade:
“Em si não haveria necessidade de justificar o trabalho com a oralidade em sala de aula, pois parece natural que isso deva ocorrer. O espantoso é que se tenha demorado tanto para chegar a esse reconhecimento. O que deveria ser explicado é o escândalo da ausência, e não a estranheza da presença do trabalho com a oralidade na sala de aula, ao lado do trabalho com a escrita.”
MARCUSCHI, L. A.; DIONÍSIO, A. P. Princípios gerais para o tratamento das relações entre a fala e a escrita. In: MARCUSCHI, L. A.; DIONÍSIO, A. P. (org.). Fala e escrita. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. p. 8.
Com relação ao trabalho com gêneros orais em sala de aula, é correto afirmar que:

Como apontado por Fávero (1983) com base nos estudos de Halliday e Hasan (1976), “a coesão textual, isto é, as concatenações frásicas lineares, depende de cinco categorias de procedimento: referência, substituição, elipse, conjunção e léxico”. A referência diz respeito aos itens da língua que se relacionam a outros elementos necessários à sua interpretação.
FÁVERO, L. Coesão e coerência textual. 2.ed. São Paulo: Ática, 1983.
Está correto o exemplo vinculado à categoria indicada entre parênteses o que vemos em:

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