Questões de Português da FAUEL

Pesquise questões de concurso nos filtros abaixo

Listagem de Questões de Português da FAUEL

#Questão 876171 - Português, Interpretação de Textos, FAUEL, 2020, Prefeitura de Centenário do Sul - PR, Provas: Agente de Fiscalização Agente de Gestão Municipal Agente de Saúde Bucal

Leia o seguinte poema, de autoria de Luís da Camões, para responder a próxima questão.

“Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder; 

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?” 
No verso “É cuidar que se ganha em se perder”, o termo “cuidar” carrega o sentido de:

#Questão 876172 - Português, Interpretação de Textos, FAUEL, 2020, Prefeitura de Centenário do Sul - PR, Provas: Agente de Fiscalização Agente de Gestão Municipal Agente de Saúde Bucal

Leia o seguinte poema, de autoria de Luís da Camões, para responder a próxima questão.

“Amor é fogo que arde sem se ver;
É ferida que dói e não se sente;
É um contentamento descontente;
É dor que desatina sem doer;

É um não querer mais que bem querer;
É solitário andar por entre a gente;
É nunca contentar-se de contente;
É cuidar que se ganha em se perder; 

É querer estar preso por vontade;
É servir a quem vence, o vencedor;
É ter com quem nos mata lealdade.

Mas como causar pode seu favor
Nos corações humanos amizade,
Se tão contrário a si é o mesmo Amor?” 
Marque a alternativa que indica uma figura de linguagem empregada no primeiro verso do poema: “Amor é fogo que arde sem se ver”.

#Questão 876173 - Português, Interpretação de Textos, FAUEL, 2020, Prefeitura de Centenário do Sul - PR, Provas: Agente de Manutenção - Máquinas e Veículos Agente de Manutenção - Serviços Elétricos e Hidráulicos Agente de Combate às Endemias Agente Comunitário de Saúde

Leia o relato a seguir, escrito por Mário Quintana, para responder as próximas questões. 

“Aprendi a escrever lendo, da mesma forma que se aprende a falar ouvindo. E isto naturalmente, quase sem querer. Em meus tempos de criança, era aquela encantação. Lia-se continuamente e avidamente um mundaréu de história. Mas lia-se corrido, frase após frase, do princípio ao fim. Ora, as crianças de hoje não se acostumam a ler corretamente, porque apenas olham as figuras dessas histórias em quadrinhos, cujo texto se limita a simples frases interjeitivas. No fundo, uma fraseologia de uivos, uma subliteratura de homem das cavernas. Exagerei? Bem feito! Mas se as crianças, coitadas, nunca adquirirem o hábito da leitura, como saberão um dia escrever?”
(Trecho com adaptações)
Em relação à importância da leitura para as crianças, o trecho em destaque apresenta uma visão:

#Questão 876174 - Português, Interpretação de Textos, FAUEL, 2020, Prefeitura de Centenário do Sul - PR, Provas: Agente de Manutenção - Máquinas e Veículos Agente de Manutenção - Serviços Elétricos e Hidráulicos Agente de Combate às Endemias Agente Comunitário de Saúde

O poema a seguir também foi escrito por Mário Quintana. Considere-o para responder a próxima questão.

“Todos os jardins deviam ser fechados,
com altos muros de um cinza muito pálido,
onde uma fonte
pudesse cantar sozinha
entre o vermelho dos cravos.
O que mata um jardim não é mesmo
alguma ausência
nem o abandono...
O que mata um jardim é esse olhar vazio
de quem por eles passa indiferente”. 
Em relação aos jardins, o poeta dá a entender que tem por eles um sentimento de:

#Questão 876175 - Português, Interpretação de Textos, FAUEL, 2020, Prefeitura de Centenário do Sul - PR, Provas: Agente de Manutenção - Máquinas e Veículos Agente de Manutenção - Serviços Elétricos e Hidráulicos Agente de Combate às Endemias Agente Comunitário de Saúde

Leia o relato a seguir, escrito por Mário Quintana, para responder as próximas questões. 

“Aprendi a escrever lendo, da mesma forma que se aprende a falar ouvindo. E isto naturalmente, quase sem querer. Em meus tempos de criança, era aquela encantação. Lia-se continuamente e avidamente um mundaréu de história. Mas lia-se corrido, frase após frase, do princípio ao fim. Ora, as crianças de hoje não se acostumam a ler corretamente, porque apenas olham as figuras dessas histórias em quadrinhos, cujo texto se limita a simples frases interjeitivas. No fundo, uma fraseologia de uivos, uma subliteratura de homem das cavernas. Exagerei? Bem feito! Mas se as crianças, coitadas, nunca adquirirem o hábito da leitura, como saberão um dia escrever?”
(Trecho com adaptações)
O autor afirma que, nos seus “tempos de criança, era aquela encantação”. Marque a alternativa que indica um possível antônimo da palavra “encantação”.

Navegue em mais matérias e assuntos

{TITLE}

{CONTENT}

{TITLE}

{CONTENT}
Estude Grátis