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#Questão 876639 - Português, Sintaxe, EDUCA, 2020, Prefeitura de Passagem - PB, Provas: Médico do PSF Psicólogo Engenheiro Civil Enfermeiro Plantonista Pedagogo Nutricionista Farmacêutico Fisioterapeuta Educador Físico Assistente Social Professor Fundamental Educação Física

Pediatras cobram do governo uma ação mais efetiva para estimular a vacinação

Nesta quarta-feira (09), a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) encaminhou um manifesto ao Ministério da Saúde cobrando providências urgentes para estimular a população brasileira a aderir às campanhas de vacinação e que o serviço seja prestado com mais facilidade.

O segmento profissional de saúde faz essa cobrança depois que dados do Programa Nacional de Imunizações apontou que o país não conseguiu alcançar a meta para nenhuma das principais vacinas infantis.

A SBP diz que a manutenção do quadro atual configura grave sinal de alerta para as autoridades sanitárias. A presidente da Sociedade Brasileira de Pediatria, Lucia Rodrigues Silva, disse que, independentemente do contexto da pandemia da covid-19, estratégias devem ser elaboradas de modo urgente para que pais e responsáveis possam manter as cadernetas de vacinação das crianças em dia.

“O cuidado com a saúde das crianças e dos adolescentes é uma missão que recai sobre pais e responsáveis. Por isso, eles devem ser orientados a levar seus filhos aos postos de saúde. Trata-se de uma responsabilidade cívica com o bem-estar individual e coletivo, conforme prevê o Estatuto da Criança e do Adolescente”, disse.

No manifesto, a SBP pede ainda ao Ministério da Saúde que, juntamente com estados e municípios, garanta aos médicos e profissionais da saúde infraestrutura necessária para que o acesso às vacinas seja facilitado a todos. De acordo com a presidente da entidade, “há situações que podem ser analisadas, como ampliar o horário de funcionamento dos postos de saúde e fazer busca ativa de pessoas a serem  imunizadas em locais de difícil acesso ou de maior vulnerabilidade social”.

A SBP lembra em seu manifesto a importância de que o governo patrocine campanhas de esclarecimento contínuas em resposta às ações do movimento antivacina. Na avaliação dos pediatras, esse grupo, que tem agido em escala mundial, tem divulgado informações falsas e equivocadas sobre a importância da imunização de crianças e adultos, desestimulando a ida das famílias aos postos para vacinarem seus filhos. O Ministério da Saúde ainda não se pronunciou sobre o assunto.

https://paraiba.com.br/2020/09/09
“Nesta quarta-feira (09), a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) encaminhou um manifesto ao Ministério da Saúde cobrando providências urgentes”
Quanto à transitividade verbal, “encaminhou”, é um verbo:

Com licença poética


Quando nasci um anjo esbelto,

desses que tocam trombeta, anunciou:

vai carregar bandeira.

Cargo muito pesado pra mulher,

esta espécie ainda envergonhada.

Aceito os subterfúgios que me cabem,

sem precisar mentir.

Não sou feia que não possa casar,

acho o Rio de Janeiro uma beleza e

ora sim, ora não, creio em parto sem dor.

Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina.

Inauguro linhagens, fundo reinos

— dor não é amargura.

Minha tristeza não tem pedigree,

já a minha vontade de alegria,

sua raiz vai ao meu mil avô.

Vai ser coxo na vida é maldição pra homem.

Mulher é desdobrável. Eu sou.


Disponível em http://www.releituras.com/aprado_bio.asp

Ainda sobre o texto II, julgue as afirmativas a seguir.
( )O texto aborda a problemática do indivíduo como ser social, mas a partir da voz da mulher e as estratégias usadas para impor seu silenciamento. ( )Trata também do modo como a mulher é vista na sociedade. Problematiza assim, a condição subjugada e vigente da mulher. ( )Aborda a afirmação da passividade da mulher, embora seja citada a possibilidade do empoderamento feminino. ( )Há um certo tom narrativo empregado pelo eu-lírico para apresentar-se.
A sequência CORRETA é

O cuidado para a volta segura às aulas

Diante dos desafios provocados pela pandemia e os esforços para a retomada das atividades presenciais, uma das maiores preocupações diz respeito ao ensino. Com as escolas fechadas desde março, quando a quarentena foi decretada em boa parte do Estado, estuda-se protocolos e formas de permitir um retorno gradual, com o máximo de segurança possível. Se crianças e adolescentes, pelo que se observa até agora, apresentam resposta imunológica mais positiva ao novo coronavírus, o fato de poderem ser pacientes assintomáticos ou mesmo de carregarem consigo a Covid-19 e favorecer sua disseminação não podem ser ignorados. Mesmo porque há a perspectiva do contato com pessoas do grupo de risco e mesmo da transmissão para os demais moradores de suas casas.

A contínua evolução do aprendizado sobre o comportamento da doença, efeitos e respostas faz com que também a literatura sobre o tema seja constantemente atualizada. É possível, no entanto, até mesmo com base nas experiências de outros países, acumular informações que permitam elaborar as regras básicas para a volta à educação presencial. Muitos dos cuidados e medidas a serem seguidos, inclusive, não são mais do que aquilo que já se faz com o restante da população.

Por outro lado, não se pode desprezar o fato de que a realidade das escolas - especialmente as públicas - é amplamente heterogênea em Minas. Há as que contam com melhor estrutura e condições e, por isso, podem responder ao desafio de modo mais completo. Outras, em municípios menores, e realidades diferentes, precisam de maior suporte para seguir as determinações da forma adequada. Estamos falando de uma dimensão territorial maior que a de boa parte dos países do mundo, marcada por nítidas diferenças sócio-econômicas, climáticas e de adensamento populacional.

Torna-se imperativo buscar um planejamento completo, que não dê margem a dúvidas ou possa esconder vulnerabilidades perigosas. Assim como nos mais variados setores - boa parte dos quais já em funcionamento praticamente normal - o respeito e o cumprimento às determinações sanitárias é o principal aliado para impedir uma segunda onda de contágio, que obrigaria a um indesejável recuo. O poder público deve buscar a interlocução com os vários atores envolvidos no processo e oferecer alternativas eficazes para as diversas realidades.

Fonte: https://www.hojeemdia.com.br
Considerando o gênero a que pertence esse texto I, assinale a opção FALSA.

Com licença poética


Quando nasci um anjo esbelto,

desses que tocam trombeta, anunciou:

vai carregar bandeira.

Cargo muito pesado pra mulher,

esta espécie ainda envergonhada.

Aceito os subterfúgios que me cabem,

sem precisar mentir.

Não sou feia que não possa casar,

acho o Rio de Janeiro uma beleza e

ora sim, ora não, creio em parto sem dor.

Mas o que sinto escrevo. Cumpro a sina.

Inauguro linhagens, fundo reinos

— dor não é amargura.

Minha tristeza não tem pedigree,

já a minha vontade de alegria,

sua raiz vai ao meu mil avô.

Vai ser coxo na vida é maldição pra homem.

Mulher é desdobrável. Eu sou.


Disponível em http://www.releituras.com/aprado_bio.asp

Analise os itens a seguir sobre o texto II.
I. É escrito em primeira pessoa, como uma espécie de autobiografia. II. O texto pertence ao gênero conversa informal. III. O texto é uma espécie de celebração ao feminino. IV. A intertextualidade é perceptível logo no início do texto.
Está(ão) CORRETO(S):

O cuidado para a volta segura às aulas

Diante dos desafios provocados pela pandemia e os esforços para a retomada das atividades presenciais, uma das maiores preocupações diz respeito ao ensino. Com as escolas fechadas desde março, quando a quarentena foi decretada em boa parte do Estado, estuda-se protocolos e formas de permitir um retorno gradual, com o máximo de segurança possível. Se crianças e adolescentes, pelo que se observa até agora, apresentam resposta imunológica mais positiva ao novo coronavírus, o fato de poderem ser pacientes assintomáticos ou mesmo de carregarem consigo a Covid-19 e favorecer sua disseminação não podem ser ignorados. Mesmo porque há a perspectiva do contato com pessoas do grupo de risco e mesmo da transmissão para os demais moradores de suas casas.

A contínua evolução do aprendizado sobre o comportamento da doença, efeitos e respostas faz com que também a literatura sobre o tema seja constantemente atualizada. É possível, no entanto, até mesmo com base nas experiências de outros países, acumular informações que permitam elaborar as regras básicas para a volta à educação presencial. Muitos dos cuidados e medidas a serem seguidos, inclusive, não são mais do que aquilo que já se faz com o restante da população.

Por outro lado, não se pode desprezar o fato de que a realidade das escolas - especialmente as públicas - é amplamente heterogênea em Minas. Há as que contam com melhor estrutura e condições e, por isso, podem responder ao desafio de modo mais completo. Outras, em municípios menores, e realidades diferentes, precisam de maior suporte para seguir as determinações da forma adequada. Estamos falando de uma dimensão territorial maior que a de boa parte dos países do mundo, marcada por nítidas diferenças sócio-econômicas, climáticas e de adensamento populacional.

Torna-se imperativo buscar um planejamento completo, que não dê margem a dúvidas ou possa esconder vulnerabilidades perigosas. Assim como nos mais variados setores - boa parte dos quais já em funcionamento praticamente normal - o respeito e o cumprimento às determinações sanitárias é o principal aliado para impedir uma segunda onda de contágio, que obrigaria a um indesejável recuo. O poder público deve buscar a interlocução com os vários atores envolvidos no processo e oferecer alternativas eficazes para as diversas realidades.

Fonte: https://www.hojeemdia.com.br
O gênero textual a que pertence o texto I é:

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