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Teoria da Burocracia
Por João M. Barreto (adaptado).

Raciocinando que toda organização é orientada por objetivos e abrange muitos indivíduos, o que exige uma regulamentação cuidadosa para controle de suas atividades, Max Weber (1864 – 1920), sociólogo alemão, advogado e historiador, desenvolveu a Teoria da Administração Burocrática que enfatiza a necessidade de uma hierarquia estritamente definida e governada por regulamentos e linhas de autoridade claramente estabelecidas.

Max Weber entendia que o modelo ideal para a Administração era a abordagem burocrática. Para ele, a burocracia é compreendida como uma maneira de organização humana baseada na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance desses objetivos (CHIAVENATO, 2006).

Para Weber, as burocracias são particularmente importantes porque permitem que grandes organizações desempenhem, de maneira uniforme, suas muitas atividades rotineiras necessárias à sobrevivência. Além disso, se as regras e os controles forem estabelecidos adequadamente, não haverá viés burocrático no tratamento das pessoas, sejam funcionários, sejam usuários. A ideia era a de que uma burocracia fosse eficiente e produtiva. No setor público, por exemplo, o modelo burocrático encontrou um terreno fértil, por isso, até hoje, é o modelo preponderante.

O entendimento de Max Weber sobre uma burocracia é que a organização apresente as seguintes características:
a) Caráter legal das normas: as normas são estabelecidas por parte dos atores sociais ocupantes dos cargos diretivos, visando a estabelecer padrões e a imprimir disciplina;
b) Caráter formal das comunicações: é típico das organizações burocráticas usar comunicações escritas. Regras, decisões e ações são formuladas e registradas por escrito para fornecer comprovação e documentação adequadas;
c) Divisão do trabalho: é importante para que cada um conheça os limites da sua função, de seus direitos e deveres, evitando, também, esforços duplicados;
d) Impessoalidade no relacionamento: as relações estabelecidas dentro e fora do ambiente de trabalho decorrem do cargo ocupado pelo indivíduo;
e) Hierarquização da autoridade: cada cargo é supervisionado pelo cargo hierarquicamente superior;
f) Rotinas e procedimentos padronizados: a padronização das atividades busca a eficiência máxima;
g) Competência técnica e mérito: este é o critério básico para o reconhecimento, a promoção e o avanço na carreira;
h) Especialização da administração: os membros do corpo administrativo não são os donos do negócio, mas profissionais especializados na sua administração;
i) Profissionalização: a escolha da ocupação de cada cargo é por critérios profissionais;
j) Princípio da publicidade: o direito à informação é essencial. No setor público, diante da necessidade de transparência dos órgãos estatais, isto é fundamental;
k) Previsibilidade do funcionamento: Por conta da padronização das atividades, o comportamento dos integrantes da organização é previsível. 

Fonte: http://bit.ly/2LQLxpP. 
Leia o texto 'Teoria da Burocracia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo: I. No setor público, o modelo burocrático encontrou grandes barreiras para o seu desenvolvimento, por isso, só recentemente, esse modelo passou a ser adotado por governos regionais e estaduais, como se pode concluir a partir da análise das informações do texto. II. Para Max Weber, a burocracia é compreendida como uma maneira de organização humana baseada na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance desses objetivos, conforme sugere o texto.
Marque a alternativa CORRETA:

Teoria da Burocracia
Por João M. Barreto (adaptado).

Raciocinando que toda organização é orientada por objetivos e abrange muitos indivíduos, o que exige uma regulamentação cuidadosa para controle de suas atividades, Max Weber (1864 – 1920), sociólogo alemão, advogado e historiador, desenvolveu a Teoria da Administração Burocrática que enfatiza a necessidade de uma hierarquia estritamente definida e governada por regulamentos e linhas de autoridade claramente estabelecidas.

Max Weber entendia que o modelo ideal para a Administração era a abordagem burocrática. Para ele, a burocracia é compreendida como uma maneira de organização humana baseada na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance desses objetivos (CHIAVENATO, 2006).

Para Weber, as burocracias são particularmente importantes porque permitem que grandes organizações desempenhem, de maneira uniforme, suas muitas atividades rotineiras necessárias à sobrevivência. Além disso, se as regras e os controles forem estabelecidos adequadamente, não haverá viés burocrático no tratamento das pessoas, sejam funcionários, sejam usuários. A ideia era a de que uma burocracia fosse eficiente e produtiva. No setor público, por exemplo, o modelo burocrático encontrou um terreno fértil, por isso, até hoje, é o modelo preponderante.

O entendimento de Max Weber sobre uma burocracia é que a organização apresente as seguintes características:
a) Caráter legal das normas: as normas são estabelecidas por parte dos atores sociais ocupantes dos cargos diretivos, visando a estabelecer padrões e a imprimir disciplina;
b) Caráter formal das comunicações: é típico das organizações burocráticas usar comunicações escritas. Regras, decisões e ações são formuladas e registradas por escrito para fornecer comprovação e documentação adequadas;
c) Divisão do trabalho: é importante para que cada um conheça os limites da sua função, de seus direitos e deveres, evitando, também, esforços duplicados;
d) Impessoalidade no relacionamento: as relações estabelecidas dentro e fora do ambiente de trabalho decorrem do cargo ocupado pelo indivíduo;
e) Hierarquização da autoridade: cada cargo é supervisionado pelo cargo hierarquicamente superior;
f) Rotinas e procedimentos padronizados: a padronização das atividades busca a eficiência máxima;
g) Competência técnica e mérito: este é o critério básico para o reconhecimento, a promoção e o avanço na carreira;
h) Especialização da administração: os membros do corpo administrativo não são os donos do negócio, mas profissionais especializados na sua administração;
i) Profissionalização: a escolha da ocupação de cada cargo é por critérios profissionais;
j) Princípio da publicidade: o direito à informação é essencial. No setor público, diante da necessidade de transparência dos órgãos estatais, isto é fundamental;
k) Previsibilidade do funcionamento: Por conta da padronização das atividades, o comportamento dos integrantes da organização é previsível. 

Fonte: http://bit.ly/2LQLxpP. 
Leia o texto 'Teoria da Burocracia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo: I. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que, para Max Weber, a burocracia privilegia a adoção de rotinas e procedimentos padronizados, pois essa é uma forma de reduzir a eficiência e tornar o trabalho mais flexível. II. Max Weber entendia que o modelo ideal para a administração era a abordagem burocrática, pois apenas ela seria capaz de valorizar o indivíduo por suas habilidades informais, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto.
Marque a alternativa CORRETA:

Teoria da Burocracia
Por João M. Barreto (adaptado).

Raciocinando que toda organização é orientada por objetivos e abrange muitos indivíduos, o que exige uma regulamentação cuidadosa para controle de suas atividades, Max Weber (1864 – 1920), sociólogo alemão, advogado e historiador, desenvolveu a Teoria da Administração Burocrática que enfatiza a necessidade de uma hierarquia estritamente definida e governada por regulamentos e linhas de autoridade claramente estabelecidas.

Max Weber entendia que o modelo ideal para a Administração era a abordagem burocrática. Para ele, a burocracia é compreendida como uma maneira de organização humana baseada na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance desses objetivos (CHIAVENATO, 2006).

Para Weber, as burocracias são particularmente importantes porque permitem que grandes organizações desempenhem, de maneira uniforme, suas muitas atividades rotineiras necessárias à sobrevivência. Além disso, se as regras e os controles forem estabelecidos adequadamente, não haverá viés burocrático no tratamento das pessoas, sejam funcionários, sejam usuários. A ideia era a de que uma burocracia fosse eficiente e produtiva. No setor público, por exemplo, o modelo burocrático encontrou um terreno fértil, por isso, até hoje, é o modelo preponderante.

O entendimento de Max Weber sobre uma burocracia é que a organização apresente as seguintes características:
a) Caráter legal das normas: as normas são estabelecidas por parte dos atores sociais ocupantes dos cargos diretivos, visando a estabelecer padrões e a imprimir disciplina;
b) Caráter formal das comunicações: é típico das organizações burocráticas usar comunicações escritas. Regras, decisões e ações são formuladas e registradas por escrito para fornecer comprovação e documentação adequadas;
c) Divisão do trabalho: é importante para que cada um conheça os limites da sua função, de seus direitos e deveres, evitando, também, esforços duplicados;
d) Impessoalidade no relacionamento: as relações estabelecidas dentro e fora do ambiente de trabalho decorrem do cargo ocupado pelo indivíduo;
e) Hierarquização da autoridade: cada cargo é supervisionado pelo cargo hierarquicamente superior;
f) Rotinas e procedimentos padronizados: a padronização das atividades busca a eficiência máxima;
g) Competência técnica e mérito: este é o critério básico para o reconhecimento, a promoção e o avanço na carreira;
h) Especialização da administração: os membros do corpo administrativo não são os donos do negócio, mas profissionais especializados na sua administração;
i) Profissionalização: a escolha da ocupação de cada cargo é por critérios profissionais;
j) Princípio da publicidade: o direito à informação é essencial. No setor público, diante da necessidade de transparência dos órgãos estatais, isto é fundamental;
k) Previsibilidade do funcionamento: Por conta da padronização das atividades, o comportamento dos integrantes da organização é previsível. 

Fonte: http://bit.ly/2LQLxpP. 
Leia o texto 'Teoria da Burocracia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo: I. O texto sugere que, para Max Weber, a burocracia preza pelo caráter formal das comunicações, sendo típico das organizações burocráticas usar comunicações escritas. Assim, regras, decisões e ações são formuladas e registradas por escrito nessas entidades para fornecer comprovação e documentação adequadas, afirma o texto. II. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que, para Max Weber, a burocracia está relacionada à hierarquização da autoridade, pois cada cargo é supervisionado, avaliado e coordenado por seus pares ou subordinados.
Marque a alternativa CORRETA:

Autoras negras e brasileiras


Por Patrícia Marinato, 2020 (adaptado).


Ao longo da nossa trajetória acadêmica, somos expostos ao estudo de diversas obras literárias e seus respectivos autores, principalmente os cânones. No entanto, sabe-se que até hoje a literatura estudada nas escolas é majoritariamente europeia e masculina, e mesmo o maior autor nacional sendo um homem negro – Machado de Assis –, pouco estudamos a respeito da narrativa negra. A seguir, vamos conhecer 3 escritoras brasileiras e negras que trouxeram uma grande contribuição para a literatura nacional.


CAROLINA MARIA DE JESUS


De catadora de papel a uma das maiores escritoras negras da literatura nacional, Carolina Maria de Jesus é a autora do famoso livro “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”, publicado na década de 1960. Nele, Carolina Maria de Jesus narra a vida cotidiana na favela do Canindé, e como ela consegue sobreviver sendo catadora e mãe solo de três filhos. A fome, a extrema pobreza e as angústias dos favelados também são muito presentes em seus relatos, que foram traduzidos para 16 idiomas e vendidos em 40 países.


CONCEIÇÃO EVARISTO


Maria da Conceição Evaristo de Brito é uma escritora mineira, nascida na periferia de Belo Horizonte e de origem bem humilde. Migrou para o Rio de Janeiro em busca de melhores oportunidades e para isso teve que conciliar o trabalho como empregada doméstica e seus estudos na faculdade de Letras, onde se formou com 25 anos. Atualmente, Conceição Evaristo é mestre em Literatura Negra e doutora em Literatura Comparada, e tem diversas obras lançadas, desde romance a contos. Neles, a autora aborda temas como discriminação racial, questões de gênero e questões de classe social, dando ênfase à vida cotidiana e à realidade da mulher negra no Brasil.


Maria Firmina dos Reis foi escritora maranhense, fruto de um caso extraconjugal, num contexto de uma sociedade extremamente segregacionista, tanto racial quanto socialmente. Se formou como professora e revolucionou o estado do Maranhão ao construir a primeira escola mista e gratuita da época, além também de se dedicar à publicação de contos e crônicas na imprensa local. Em 1859, publicou “Úrsula”, considerado o primeiro romance escrito por uma mulher negra na América Latina e primeiro romance abolicionista publicado por uma mulher, em língua portuguesa, marcando assim a história da Literatura Brasileira.


Por fim, podemos perceber que, mesmo com tantas contribuições significativas à literatura nacional, a narrativa negra ainda é marginalizada e pouco consumida nas escolas e nas casas brasileiras. No entanto, é extremamente necessário começarmos a dialogar com a literatura afro-brasileira, pois ela pode ser um porta voz na luta contra o racismo. Isso porque a narrativa negra nos apresenta questões acerca da identidade e herança cultural dos povos africanos e afrodescendentes, além de nos mostrar o cotidiano dessa parcela da população, no Brasil. 


Disponível em: https://bit.ly/3kwlodC.

MARIA FIRMINA DOS REIS

Leia o texto 'Autoras negras e brasileiras' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:


I. O texto procura destacar que Maria Firmina dos Reis se formou como professora e revolucionou o estado do Maranhão ao construir a primeira escola mista e gratuita da sua época, além também de se dedicar à publicação de contos e crônicas na imprensa local.

II. O texto sugere que, em 1859, Maria Firmina dos Reis publicou “Úrsula”, considerado o primeiro romance escrito por uma mulher negra na América Latina e o primeiro romance abolicionista publicado por uma mulher, em língua portuguesa, marcando assim a história da Literatura Brasileira.

III. Maria da Conceição Evaristo de Brito migrou para o Rio de Janeiro em busca de melhores oportunidades e para isso teve que conciliar o trabalho como empregada doméstica e seus estudos na faculdade de Letras, onde se formou com 25 anos, conforme informa o texto.


Marque a alternativa CORRETA:

Autoras negras e brasileiras


Por Patrícia Marinato, 2020 (adaptado).


Ao longo da nossa trajetória acadêmica, somos expostos ao estudo de diversas obras literárias e seus respectivos autores, principalmente os cânones. No entanto, sabe-se que até hoje a literatura estudada nas escolas é majoritariamente europeia e masculina, e mesmo o maior autor nacional sendo um homem negro – Machado de Assis –, pouco estudamos a respeito da narrativa negra. A seguir, vamos conhecer 3 escritoras brasileiras e negras que trouxeram uma grande contribuição para a literatura nacional.


CAROLINA MARIA DE JESUS


De catadora de papel a uma das maiores escritoras negras da literatura nacional, Carolina Maria de Jesus é a autora do famoso livro “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”, publicado na década de 1960. Nele, Carolina Maria de Jesus narra a vida cotidiana na favela do Canindé, e como ela consegue sobreviver sendo catadora e mãe solo de três filhos. A fome, a extrema pobreza e as angústias dos favelados também são muito presentes em seus relatos, que foram traduzidos para 16 idiomas e vendidos em 40 países.


CONCEIÇÃO EVARISTO


Maria da Conceição Evaristo de Brito é uma escritora mineira, nascida na periferia de Belo Horizonte e de origem bem humilde. Migrou para o Rio de Janeiro em busca de melhores oportunidades e para isso teve que conciliar o trabalho como empregada doméstica e seus estudos na faculdade de Letras, onde se formou com 25 anos. Atualmente, Conceição Evaristo é mestre em Literatura Negra e doutora em Literatura Comparada, e tem diversas obras lançadas, desde romance a contos. Neles, a autora aborda temas como discriminação racial, questões de gênero e questões de classe social, dando ênfase à vida cotidiana e à realidade da mulher negra no Brasil.


Maria Firmina dos Reis foi escritora maranhense, fruto de um caso extraconjugal, num contexto de uma sociedade extremamente segregacionista, tanto racial quanto socialmente. Se formou como professora e revolucionou o estado do Maranhão ao construir a primeira escola mista e gratuita da época, além também de se dedicar à publicação de contos e crônicas na imprensa local. Em 1859, publicou “Úrsula”, considerado o primeiro romance escrito por uma mulher negra na América Latina e primeiro romance abolicionista publicado por uma mulher, em língua portuguesa, marcando assim a história da Literatura Brasileira.


Por fim, podemos perceber que, mesmo com tantas contribuições significativas à literatura nacional, a narrativa negra ainda é marginalizada e pouco consumida nas escolas e nas casas brasileiras. No entanto, é extremamente necessário começarmos a dialogar com a literatura afro-brasileira, pois ela pode ser um porta voz na luta contra o racismo. Isso porque a narrativa negra nos apresenta questões acerca da identidade e herança cultural dos povos africanos e afrodescendentes, além de nos mostrar o cotidiano dessa parcela da população, no Brasil. 


Disponível em: https://bit.ly/3kwlodC.

MARIA FIRMINA DOS REIS

Leia o texto 'Autoras negras e brasileiras' e, em seguida, analise as afirmativas a seguir:


I. O texto apresenta ao leitor a ideia de que, no livro “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”, Carolina Maria de Jesus narra a vida cotidiana em uma comunidade rural do interior do Maranhão, onde ela era constantemente ameaçada por grandes proprietários de terras.

II. O texto leva o leitor a inferir que Maria da Conceição Evaristo de Brito aborda em sua obra temas como a discriminação racial, questões de gênero e de classe social, dando ênfase à vida cotidiana e à realidade da mulher negra no Brasil.

III. Uma das ideias presentes no texto é a de que Maria Firmina dos Reis foi uma escritora chilena, fruto de um caso extraconjugal, num contexto de uma sociedade extremamente segregacionista tanto racial quanto socialmente.


Marque a alternativa CORRETA:

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