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A hora é de somar, não de excluir (editorial) 

“A união faz a força” é um provérbio muito conhecido e facilmente compreensível. Com palavras simples e clareza solar, ele expõe uma verdade que ninguém ousa contestar: a importância de trabalhar em conjunto para conquistar grandes resultados. [...] 

Nada mais apropriado do que lembrar o óbvio quando se vive um momento de estresse como o que o mundo atravessa. Impõe-se somar e multiplicar, nunca subtrair e dividir. Presidente, governadores, prefeitos e demais responsáveis pela administração da pandemia precisam se entender a fim de chegar a um denominador comum. Qual é a hora certa de relaxar o confinamento para evitar o colapso da economia?

Vale lembrar que "não se trata de jabuticaba" a preocupação com as consequências da redução drástica da atividade econômica. Donald Trump, que comanda a maior potência do planeta, tem revelado apreensão com o prolongamento da crise que reduz abrupta e drasticamente a circulação de pessoas e, com isso, causa prejuízos ainda incalculáveis a setores como serviços e comércio.

O presidente Jair Bolsonaro revela a mesma angústia. É natural. É natural, também, a busca de consensos. A questão não se resume à alternativa saúde ou economia. A questão é aditiva: saúde e economia. A dinâmica sanitária deve conviver com a dinâmica econômica e com as diferenças regionais. 

Definir a estratégia para adicionar em vez de excluir exige a participação de todos. O verbo é cooperar. Entre as diferentes vozes – da saúde, da economia, da política, da sociologia – uma deve falar mais alto. É a voz da ciência. A vida está acima de tudo. A Associação de Medicina Intensiva Brasileira disse que apoiará ações do governo para a liberação da quarentena “no momento correto”.

Definir a estratégia para adicionar em vez de excluir exige a participação de todos. O verbo é cooperar. Entre as diferentes vozes – da saúde, da economia, da política, da sociologia – uma deve falar mais alto. É a voz da ciência. A vida está acima de tudo. A Associação de Medicina Intensiva Brasileira disse que apoiará ações do governo para a liberação da quarentena “no momento correto”.


(A HORA é de somar, não de excluir. Editorial. Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2WjS00D) 

Leia o texto 'A hora é de somar, não de excluir (editorial)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo: I. O texto defende enfaticamente que as medidas de proteção à economia devem se sobrepor às estratégias sanitárias, independentemente das consequências sociais que essa priorização possa trazer. II. Alguns elementos presentes no texto fazem o leitor remontar ao mês de março de 2020, no início do isolamento social e da quarentena no Brasil, relacionados à pandemia do coronavírus. Outrossim, são defendidas as teses de que a cooperação é importante e de que a “voz da ciência” é imprescindível no enfrentamento à epidemia. III. De acordo com o texto, o orçamento público destinado à educação e ao turismo deve ser imediatamente revertido para a ampliação dos serviços públicos de saúde.
Marque a alternativa CORRETA:

A hora é de somar, não de excluir (editorial) 

“A união faz a força” é um provérbio muito conhecido e facilmente compreensível. Com palavras simples e clareza solar, ele expõe uma verdade que ninguém ousa contestar: a importância de trabalhar em conjunto para conquistar grandes resultados. [...] 

Nada mais apropriado do que lembrar o óbvio quando se vive um momento de estresse como o que o mundo atravessa. Impõe-se somar e multiplicar, nunca subtrair e dividir. Presidente, governadores, prefeitos e demais responsáveis pela administração da pandemia precisam se entender a fim de chegar a um denominador comum. Qual é a hora certa de relaxar o confinamento para evitar o colapso da economia?

Vale lembrar que "não se trata de jabuticaba" a preocupação com as consequências da redução drástica da atividade econômica. Donald Trump, que comanda a maior potência do planeta, tem revelado apreensão com o prolongamento da crise que reduz abrupta e drasticamente a circulação de pessoas e, com isso, causa prejuízos ainda incalculáveis a setores como serviços e comércio.

O presidente Jair Bolsonaro revela a mesma angústia. É natural. É natural, também, a busca de consensos. A questão não se resume à alternativa saúde ou economia. A questão é aditiva: saúde e economia. A dinâmica sanitária deve conviver com a dinâmica econômica e com as diferenças regionais. 

Definir a estratégia para adicionar em vez de excluir exige a participação de todos. O verbo é cooperar. Entre as diferentes vozes – da saúde, da economia, da política, da sociologia – uma deve falar mais alto. É a voz da ciência. A vida está acima de tudo. A Associação de Medicina Intensiva Brasileira disse que apoiará ações do governo para a liberação da quarentena “no momento correto”.

Definir a estratégia para adicionar em vez de excluir exige a participação de todos. O verbo é cooperar. Entre as diferentes vozes – da saúde, da economia, da política, da sociologia – uma deve falar mais alto. É a voz da ciência. A vida está acima de tudo. A Associação de Medicina Intensiva Brasileira disse que apoiará ações do governo para a liberação da quarentena “no momento correto”.


(A HORA é de somar, não de excluir. Editorial. Adaptado. Disponível em: https://bit.ly/2WjS00D) 

Leia o texto 'A hora é de somar, não de excluir (editorial)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo: I. O significado do provérbio citado no início (importância de se trabalhar em conjunto) é retomado várias vezes no texto, especialmente no final, quando se afirma que os políticos estão guiados por critérios eleitoreiros para romper com o isolamento social. II. O texto sugere que é imprescindível definir uma estratégia para equilibrar ciência e economia, em tempos de crise como a provocada pela pandemia. Todavia, nesse contexto, é necessário ouvir a ciência e voltar às atividades econômicas à medida que os governantes percebam a necessidade. III. O trecho “O presidente Jair Bolsonaro revela a mesma angústia”, citado no texto, sugere que o governante brasileiro tem o mesmo receio do presidente dos Estados Unidos, em relação ao prolongamento da crise que reduz abrupta e drasticamente a circulação de pessoas e, com isso, causa prejuízos ainda incalculáveis a setores como serviços e comércio.
Marque a alternativa CORRETA:

Teoria da Burocracia
Por João M. Barreto (adaptado).

Raciocinando que toda organização é orientada por objetivos e abrange muitos indivíduos, o que exige uma regulamentação cuidadosa para controle de suas atividades, Max Weber (1864 – 1920), sociólogo alemão, advogado e historiador, desenvolveu a Teoria da Administração Burocrática que enfatiza a necessidade de uma hierarquia estritamente definida e governada por regulamentos e linhas de autoridade claramente estabelecidas.

Max Weber entendia que o modelo ideal para a Administração era a abordagem burocrática. Para ele, a burocracia é compreendida como uma maneira de organização humana baseada na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance desses objetivos (CHIAVENATO, 2006).

Para Weber, as burocracias são particularmente importantes porque permitem que grandes organizações desempenhem, de maneira uniforme, suas muitas atividades rotineiras necessárias à sobrevivência. Além disso, se as regras e os controles forem estabelecidos adequadamente, não haverá viés burocrático no tratamento das pessoas, sejam funcionários, sejam usuários. A ideia era a de que uma burocracia fosse eficiente e produtiva. No setor público, por exemplo, o modelo burocrático encontrou um terreno fértil, por isso, até hoje, é o modelo preponderante.

O entendimento de Max Weber sobre uma burocracia é que a organização apresente as seguintes características:
a) Caráter legal das normas: as normas são estabelecidas por parte dos atores sociais ocupantes dos cargos diretivos, visando a estabelecer padrões e a imprimir disciplina;
b) Caráter formal das comunicações: é típico das organizações burocráticas usar comunicações escritas. Regras, decisões e ações são formuladas e registradas por escrito para fornecer comprovação e documentação adequadas;
c) Divisão do trabalho: é importante para que cada um conheça os limites da sua função, de seus direitos e deveres, evitando, também, esforços duplicados;
d) Impessoalidade no relacionamento: as relações estabelecidas dentro e fora do ambiente de trabalho decorrem do cargo ocupado pelo indivíduo;
e) Hierarquização da autoridade: cada cargo é supervisionado pelo cargo hierarquicamente superior;
f) Rotinas e procedimentos padronizados: a padronização das atividades busca a eficiência máxima;
g) Competência técnica e mérito: este é o critério básico para o reconhecimento, a promoção e o avanço na carreira;
h) Especialização da administração: os membros do corpo administrativo não são os donos do negócio, mas profissionais especializados na sua administração;
i) Profissionalização: a escolha da ocupação de cada cargo é por critérios profissionais;
j) Princípio da publicidade: o direito à informação é essencial. No setor público, diante da necessidade de transparência dos órgãos estatais, isto é fundamental;
k) Previsibilidade do funcionamento: Por conta da padronização das atividades, o comportamento dos integrantes da organização é previsível. 

Fonte: http://bit.ly/2LQLxpP. 
Leia o texto 'Teoria da Burocracia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo: I. O texto leva o leitor a entender que, de acordo com Max Weber, a burocracia privilegia o caráter legal das normas, as quais são estabelecidas por parte dos atores sociais ocupantes dos cargos diretivos, visando a estabelecer padrões e a imprimir disciplina. II. Para Max Weber, a burocracia está relacionada com a competência técnica e o mérito, pois estes são critério dissociados do reconhecimento, da promoção e do avanço na carreira, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.
Marque a alternativa CORRETA:

Teoria da Burocracia
Por João M. Barreto (adaptado).

Raciocinando que toda organização é orientada por objetivos e abrange muitos indivíduos, o que exige uma regulamentação cuidadosa para controle de suas atividades, Max Weber (1864 – 1920), sociólogo alemão, advogado e historiador, desenvolveu a Teoria da Administração Burocrática que enfatiza a necessidade de uma hierarquia estritamente definida e governada por regulamentos e linhas de autoridade claramente estabelecidas.

Max Weber entendia que o modelo ideal para a Administração era a abordagem burocrática. Para ele, a burocracia é compreendida como uma maneira de organização humana baseada na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance desses objetivos (CHIAVENATO, 2006).

Para Weber, as burocracias são particularmente importantes porque permitem que grandes organizações desempenhem, de maneira uniforme, suas muitas atividades rotineiras necessárias à sobrevivência. Além disso, se as regras e os controles forem estabelecidos adequadamente, não haverá viés burocrático no tratamento das pessoas, sejam funcionários, sejam usuários. A ideia era a de que uma burocracia fosse eficiente e produtiva. No setor público, por exemplo, o modelo burocrático encontrou um terreno fértil, por isso, até hoje, é o modelo preponderante.

O entendimento de Max Weber sobre uma burocracia é que a organização apresente as seguintes características:
a) Caráter legal das normas: as normas são estabelecidas por parte dos atores sociais ocupantes dos cargos diretivos, visando a estabelecer padrões e a imprimir disciplina;
b) Caráter formal das comunicações: é típico das organizações burocráticas usar comunicações escritas. Regras, decisões e ações são formuladas e registradas por escrito para fornecer comprovação e documentação adequadas;
c) Divisão do trabalho: é importante para que cada um conheça os limites da sua função, de seus direitos e deveres, evitando, também, esforços duplicados;
d) Impessoalidade no relacionamento: as relações estabelecidas dentro e fora do ambiente de trabalho decorrem do cargo ocupado pelo indivíduo;
e) Hierarquização da autoridade: cada cargo é supervisionado pelo cargo hierarquicamente superior;
f) Rotinas e procedimentos padronizados: a padronização das atividades busca a eficiência máxima;
g) Competência técnica e mérito: este é o critério básico para o reconhecimento, a promoção e o avanço na carreira;
h) Especialização da administração: os membros do corpo administrativo não são os donos do negócio, mas profissionais especializados na sua administração;
i) Profissionalização: a escolha da ocupação de cada cargo é por critérios profissionais;
j) Princípio da publicidade: o direito à informação é essencial. No setor público, diante da necessidade de transparência dos órgãos estatais, isto é fundamental;
k) Previsibilidade do funcionamento: Por conta da padronização das atividades, o comportamento dos integrantes da organização é previsível. 

Fonte: http://bit.ly/2LQLxpP. 
Leia o texto 'Teoria da Burocracia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo: I. As informações presentes no texto permitem concluir que a escolha da ocupação de cada cargo por critérios profissionais, técnicos e objetivos é uma característica contrária aos princípios da burocracia, na perspectiva de Max Weber. II. O texto leva o leitor a inferir que o princípio da publicidade representa o direito essencial à informação. No setor público, diante da necessidade de transparência dos órgãos estatais, isto é fundamental e, portanto, é uma característica inerente à burocracia, para Max Weber.
Marque a alternativa CORRETA:

Teoria da Burocracia
Por João M. Barreto (adaptado).

Raciocinando que toda organização é orientada por objetivos e abrange muitos indivíduos, o que exige uma regulamentação cuidadosa para controle de suas atividades, Max Weber (1864 – 1920), sociólogo alemão, advogado e historiador, desenvolveu a Teoria da Administração Burocrática que enfatiza a necessidade de uma hierarquia estritamente definida e governada por regulamentos e linhas de autoridade claramente estabelecidas.

Max Weber entendia que o modelo ideal para a Administração era a abordagem burocrática. Para ele, a burocracia é compreendida como uma maneira de organização humana baseada na racionalidade, isto é, na adequação dos meios aos objetivos pretendidos, a fim de garantir a máxima eficiência possível no alcance desses objetivos (CHIAVENATO, 2006).

Para Weber, as burocracias são particularmente importantes porque permitem que grandes organizações desempenhem, de maneira uniforme, suas muitas atividades rotineiras necessárias à sobrevivência. Além disso, se as regras e os controles forem estabelecidos adequadamente, não haverá viés burocrático no tratamento das pessoas, sejam funcionários, sejam usuários. A ideia era a de que uma burocracia fosse eficiente e produtiva. No setor público, por exemplo, o modelo burocrático encontrou um terreno fértil, por isso, até hoje, é o modelo preponderante.

O entendimento de Max Weber sobre uma burocracia é que a organização apresente as seguintes características:
a) Caráter legal das normas: as normas são estabelecidas por parte dos atores sociais ocupantes dos cargos diretivos, visando a estabelecer padrões e a imprimir disciplina;
b) Caráter formal das comunicações: é típico das organizações burocráticas usar comunicações escritas. Regras, decisões e ações são formuladas e registradas por escrito para fornecer comprovação e documentação adequadas;
c) Divisão do trabalho: é importante para que cada um conheça os limites da sua função, de seus direitos e deveres, evitando, também, esforços duplicados;
d) Impessoalidade no relacionamento: as relações estabelecidas dentro e fora do ambiente de trabalho decorrem do cargo ocupado pelo indivíduo;
e) Hierarquização da autoridade: cada cargo é supervisionado pelo cargo hierarquicamente superior;
f) Rotinas e procedimentos padronizados: a padronização das atividades busca a eficiência máxima;
g) Competência técnica e mérito: este é o critério básico para o reconhecimento, a promoção e o avanço na carreira;
h) Especialização da administração: os membros do corpo administrativo não são os donos do negócio, mas profissionais especializados na sua administração;
i) Profissionalização: a escolha da ocupação de cada cargo é por critérios profissionais;
j) Princípio da publicidade: o direito à informação é essencial. No setor público, diante da necessidade de transparência dos órgãos estatais, isto é fundamental;
k) Previsibilidade do funcionamento: Por conta da padronização das atividades, o comportamento dos integrantes da organização é previsível. 

Fonte: http://bit.ly/2LQLxpP. 
Leia o texto 'Teoria da Burocracia' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo: I. O texto procura destacar que Max Weber desenvolveu a Teoria da Administração Burocrática a partir do raciocínio de que toda organização é orientada por objetivos e abrange muitos indivíduos, o que exige uma regulamentação cuidadosa para o controle de suas atividades. II. O texto leva o leitor a concluir que a previsibilidade do funcionamento é uma característica inerente à burocracia, para Max Weber, pois a padronização das atividades torna o comportamento dos integrantes da organização previsível.
Marque a alternativa CORRETA:

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