Questões sobre Morfologia - Verbos

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Listagem de Questões sobre Morfologia - Verbos

Alternativa que corresponde ao emprego correto do verbo cantar na segunda pessoa do plural do pretérito imperfeito

#Questão 864451 - Língua Portuguesa, Morfologia - Verbos, OBJETIVA, 2021, Prefeitura de Nova Itaberaba - SC, Provas: Professor - Educação Física Professor - Língua Estrangeira (Inglês)

Assinalar a alternativa que apresenta forma nominal do verbo “viajar”:

#Questão 866397 - Língua Portuguesa, Morfologia - Verbos, CESPE / CEBRASPE, 2021, TCE/RJ, Provas: Analista de Controle Externo - Especialidade: Ciências Contábeis Analista de Controle Externo - Especialidade: Controle Externo Analista de Controle Externo - Especialidade: Tecnologia da Informação Analista de Controle Externo -

Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item a seguir.


Em “ligar-se” (l.7), “magoá-la” (l.7) e “arrancar-lhe” (l.8), as formas verbais estão no modo infinitivo.

#Questão 866399 - Língua Portuguesa, Morfologia - Verbos, CESPE / CEBRASPE, 2021, TCE/RJ, Provas: Analista de Controle Externo - Especialidade: Ciências Contábeis Analista de Controle Externo - Especialidade: Controle Externo Analista de Controle Externo - Especialidade: Tecnologia da Informação Analista de Controle Externo -

Considerando as ideias, os sentidos e os aspectos linguísticos do texto precedente, julgue o item que se segue.


Sem prejuízo da correção gramatical do texto, o termo “criou-se” (l.24) poderia ser substituído pela locução foi criado.

#Questão 864238 - Língua Portuguesa, Morfologia - Verbos, VUNESP, 2021, CODEN - SP, Provas: Motorista - Veículos Pesados Operador de Máquinas

Leia o texto para responder à questão.


    Francisca trabalhou dos dez aos 48 anos em “casa de família”, no Rio. Nunca alcançou um salário mínimo nem lhe assinaram a carteira. Quando infartou e não pôde mais trabalhar, ficou com uma mão na frente e a outra atrás: não teve direito a pensão nem aposentadoria. O marido cata papel no lixão. O filho que morreu foi gari, açougueiro, entregador de verduras no Ceasa. Fez até curso de segurança. Depois de um ano desempregado, virou traficante. Durou um ano vivo. “Ele ganhava 1500 reais por semana. Pagava meus remédios, passagem, prestação do guarda-roupa, gás, tudo”, diz Francisca. “Não era o que eu desejava para ele. Sonhava que fosse mecânico. Mas eu aceitava o dinheiro porque não tinha opção.”

    Ao chegar do trabalho, o filho deixava o fuzil no portão. Como se fosse a caixa de ferramentas. “Meu filho, não quero esses brinquedos perigosos dentro de casa”, Francisca dizia. Como bom filho, ele obedecia.

(Eliane Brum. O olho da rua. São Paulo: Globo, 2008. Adaptado)

No trecho – “Ele ganhava 1500 reais por semana. Pagava meus remédios, passagem, prestação do guarda-roupa, gás, tudo” –, as palavras em destaque indicam ações que

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