Questões sobre Morfologia

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Os benefícios do mel têm comprovação científica?


O mel, 25% mais doce que o açúcar de mesa, é essencialmente água (17-18%) e açúcar (75-80%, principalmente glicose e frutose).

Mas mais de 150 substâncias minoritárias foram identificados em sua composição — e são estes os responsáveis pela maioria das propriedades biológicas e saudáveis atribuídas a ele.

O teor de todos estes compostos varia em função das flores das quais o mel é proveniente (mel de castanha, mel de flor de laranjeira, etc.) e da região geográfica e da estação do ano.

É por isso que as flores servem como biomarcadores da identidade do mel.

Entre estes compostos minoritários, estão alguns minerais (sobretudo, potássio), vitaminas (principalmente, ácido fólico ou vitamina B? e vitamina C), polifenóis, aminoácidos, enzimas e proteínas, ácidos orgânicos (responsáveis por sua acidez), carotenoides e compostos voláteis (aromáticos, que também são usados para identificar a origem floral).

Muitos dos compostos minoritários, mas fundamentalmente os compostos fenólicos, são responsáveis pelas propriedades funcionais ou saudáveis do mel.

Há evidências destas propriedades in vitro (em laboratório) e/ou in vivo (com animais de laboratório e, em alguns casos, também em estudos clínicos com pessoas).

(Juana Fernández López - The Conversation / BBC News Brasil - 20/08/2022)


Na frase “Há evidências destas propriedades in vitro”, presente no último parágrafo do texto, a classe gramatical de “Há” é:

Brasil passa a Rússia e vira 3º país com mais mulheres presas no mundo

Com o aumento desproporcional, o Brasil bateu a marca das 42 mil presas, ultrapassou a Rússia - 37 mil - e assumiu a terceira posição no ranking dos países com mais mulheres atrás das grades. A lista é encabeçada por EUA - 211 mil - e China - 145 mil.

Os dados são da quinta edição do World Female Imprisonment List, levantamento global sobre mulheres presas realizado pelo ICPR - sigla em inglês para Instituto de Pesquisa em Políticas Criminal e de Justiça de Birkbeck College, Universidade de Londres, no Reino Unido.

Para comparação, considerando homens presos, o Brasil ocupa, desde 2017, a mesma terceira posição no ranking global, também atrás de EUA e China. Desde 2000, essa população aumentou 22% no globo, quase um terço do crescimento entre mulheres.

A taxa de encarceramento feminino no Brasil, que em 2000 era de 6 presas para cada 100 mil mulheres, agora é de 20, o que coloca o país em 15º lugar no ranking proporcional liderado por EUA (64), Tailândia (47), El Salvador (42), Turcomenistão (38), Brunei (36), Macau, na China, (32), Belarus (30), Uruguai (29), Ruanda (28) e Rússia (27).

O documento britânico compila dados prisionais de fontes oficiais e destaca tanto o fornecimento incompleto de dados pelo governo da China quanto a indisponibilidade total de informações de outros cinco países: Cuba, Etiópia, Coreia do Norte, Somália e Uzbequistão.

Os dados consideram tanto presas provisórias, aquelas que ainda não foram julgadas, quanto condenadas. No Brasil, 45% das mulheres encarceradas são presas provisórias.

Para Catherine Heard, diretora do projeto no ICPR, é preocupante o aumento de mulheres presas porque as evidências mostram que a prisão é, particularmente, prejudicial a elas. "Seus impactos adversos continuam por muito mais tempo e podem causar danos irreparáveis, não apenas às mulheres, individualmente, mas também a seus filhos."

Brasil passa a Rússia e vira 3º país com mais mulheres presas no mundo (msn.com). Adaptado


O documento britânico compila dados prisionais de fontes oficiais e destaca o fornecimento incompleto de dados pelo governo da China.
Assinale a opção que contenha locução adjetiva. 

Considere o seguinte trecho, presente no segundo parágrafo do texto:

“(...) foi comprovado que os dispositivos forneciam imagens em alta resolução dos principais vasos sanguíneos e órgãos mais profundos.”

O termo destacado é um: 

Brasil passa a Rússia e vira 3º país com mais mulheres presas no mundo

Com o aumento desproporcional, o Brasil bateu a marca das 42 mil presas, ultrapassou a Rússia - 37 mil - e assumiu a terceira posição no ranking dos países com mais mulheres atrás das grades. A lista é encabeçada por EUA - 211 mil - e China - 145 mil.

Os dados são da quinta edição do World Female Imprisonment List, levantamento global sobre mulheres presas realizado pelo ICPR - sigla em inglês para Instituto de Pesquisa em Políticas Criminal e de Justiça de Birkbeck College, Universidade de Londres, no Reino Unido.

Para comparação, considerando homens presos, o Brasil ocupa, desde 2017, a mesma terceira posição no ranking global, também atrás de EUA e China. Desde 2000, essa população aumentou 22% no globo, quase um terço do crescimento entre mulheres.

A taxa de encarceramento feminino no Brasil, que em 2000 era de 6 presas para cada 100 mil mulheres, agora é de 20, o que coloca o país em 15º lugar no ranking proporcional liderado por EUA (64), Tailândia (47), El Salvador (42), Turcomenistão (38), Brunei (36), Macau, na China, (32), Belarus (30), Uruguai (29), Ruanda (28) e Rússia (27).

O documento britânico compila dados prisionais de fontes oficiais e destaca tanto o fornecimento incompleto de dados pelo governo da China quanto a indisponibilidade total de informações de outros cinco países: Cuba, Etiópia, Coreia do Norte, Somália e Uzbequistão.

Os dados consideram tanto presas provisórias, aquelas que ainda não foram julgadas, quanto condenadas. No Brasil, 45% das mulheres encarceradas são presas provisórias.

Para Catherine Heard, diretora do projeto no ICPR, é preocupante o aumento de mulheres presas porque as evidências mostram que a prisão é, particularmente, prejudicial a elas. "Seus impactos adversos continuam por muito mais tempo e podem causar danos irreparáveis, não apenas às mulheres, individualmente, mas também a seus filhos."

Brasil passa a Rússia e vira 3º país com mais mulheres presas no mundo (msn.com). Adaptado


Para comparação, considerando homens presos, o Brasil ocupa, desde 2017, a mesma terceira posição no ranking global, também atrás de EUA e China.
Assinale a expressão que contenha dois substantivos.

Cientistas desenvolvem adesivo que pode permitir ultrassom via celular


Cientistas do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) desenvolveram adesivo capaz de realizar ultrassom. De acordo com informações de artigo publicado pela revista científica "Science", publicadas nessa quinta-feira, 28, o dispositivo funciona com a aderência na pele. Após a ativação, o item fornece imagens nítidas do coração, pulmões e outros órgãos internos por 48 horas.

Os adesivos foram testados em voluntários e, de acordo com os resultados apresentados no artigo, foi comprovado que os dispositivos forneciam imagens em alta resolução dos principais vasos sanguíneos e órgãos mais profundos. Além disso, os itens também apresentaram forte adesão e, ainda, conseguiram registrar mudanças nos órgãos dos voluntários, à medida que eles realizavam atividades como sentar, ficar em pé e correr.

A parte adesiva do dispositivo é feita de duas camadas finas de elastômero, que contam com uma faixa intermediária de hidrogel sólido, material principalmente à base de água e que transmite facilmente as ondas sonoras. Segundo o artigo, o elastômero evita a desidratação do hidrogel. Somente quando o hidrogel é altamente hidratado as ondas acústicas podem penetrar efetivamente e fornecer imagens de alta resolução dos órgãos internos

Os dispositivos já podem ser aplicados em pacientes em hospitais, de forma semelhante aos adesivos utilizados em eletrocardiogramas de monitoramento cardíaco. Com a invenção, não é necessário a presença de um técnico.


(Lara Vieira - O Povo - 02/08/2022)


Considere o seguinte trecho, presente no último parágrafo do texto:

“Os dispositivos podem ser aplicados em pacientes em hospitais”

O termo destacado é um:

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