Questões de Língua Portuguesa do ano 2025

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Listagem de Questões de Língua Portuguesa do ano 2025

   Qualquer processo de mudança gera medos e ansiedades. Isso é previsível, peculiar e está presente com muita frequência nos processos de consultoria interna de RH. Os seres são humanos e agem como tal.

  Identificar essas emoções, compreendê-las e encará-las como elementos participantes de processo normal, como um sinal de que se atingiu um ponto crítico, apoiar o cliente interno para que se expresse e não deixar que sua crítica se torne pessoal ou um ataque à competência do consultor é um dos maiores desafios no processo de implantação de um modelo pautado na competência humana, em que a sensibilidade é considerada como o veículo principal desse processo.

   É bom lembrar que, em qualquer processo de mudança, existirá sempre uma resistência inata somada ao desejo de adentrar um universo ainda não explorado. Logo, é preciso aventurar-se e, consequentemente, implementar novas estratégias de ação, visando vencer a concorrência, trabalhar novos fornecedores e capacitar os gestores.

Fonte: Orlickas, E. Consultoria interna de recursos humanos. São Paulo: Makron, 2020.
Baseado no texto, analise as asserções posteriores e marque a alternativa correspondente.

I - Medos e ansiedades são traços dos seres humanos que os diferenciam dos animais.
II – Logo, é necessário saber identificar as emoções humanas, dentro de uma dimensão de normalidade, em que a sensibilidade assume uma posição central.

   Qualquer processo de mudança gera medos e ansiedades. Isso é previsível, peculiar e está presente com muita frequência nos processos de consultoria interna de RH. Os seres são humanos e agem como tal.

  Identificar essas emoções, compreendê-las e encará-las como elementos participantes de processo normal, como um sinal de que se atingiu um ponto crítico, apoiar o cliente interno para que se expresse e não deixar que sua crítica se torne pessoal ou um ataque à competência do consultor é um dos maiores desafios no processo de implantação de um modelo pautado na competência humana, em que a sensibilidade é considerada como o veículo principal desse processo.

   É bom lembrar que, em qualquer processo de mudança, existirá sempre uma resistência inata somada ao desejo de adentrar um universo ainda não explorado. Logo, é preciso aventurar-se e, consequentemente, implementar novas estratégias de ação, visando vencer a concorrência, trabalhar novos fornecedores e capacitar os gestores.

Fonte: Orlickas, E. Consultoria interna de recursos humanos. São Paulo: Makron, 2020.
Assinale a alternativa em que a conjunção destacada possui o sentido de causa.

Furto de flor


    Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava e eu furtei a flor. Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
    Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico das flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
    Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me:
    – Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!


(Carlos Drummond de Andrade – Contos Plausíveis, 1985.)
Observe o trecho a seguir: “Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia.” (2º§) Considerando que a conjunção é a classe de palavras que tem a tarefa de unir termos ou orações, o termo em destaque se classifica como uma conjunção: 

Furto de flor


    Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava e eu furtei a flor. Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
    Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico das flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
    Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me:
    – Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!


(Carlos Drummond de Andrade – Contos Plausíveis, 1985.)
Na frase “Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água.” (1º§), a palavra “água” recebe acento pelo mesmo motivo que, EXCETO: 

Furto de flor


    Furtei uma flor daquele jardim. O porteiro do edifício cochilava e eu furtei a flor. Trouxe-a para casa e coloquei-a no copo com água. Logo senti que ela não estava feliz. O copo destina-se a beber, e flor não é para ser bebida.
    Passei-a para o vaso, e notei que ela me agradecia, revelando melhor sua delicada composição. Quantas novidades há numa flor, se a contemplarmos bem. Sendo autor do furto, eu assumira a obrigação de conservá-la. Renovei a água do vaso, mas a flor empalidecia. Temi por sua vida. Não adiantava restituí-la ao jardim. Nem apelar para o médico das flores. Eu a furtara, eu a via morrer.
    Já murcha, e com a cor particular da morte, peguei-a docemente e fui depositá-la no jardim onde desabrochara. O porteiro estava atento e repreendeu-me:
    – Que ideia a sua, vir jogar lixo de sua casa neste jardim!


(Carlos Drummond de Andrade – Contos Plausíveis, 1985.)
Com base na interpretação do texto, é possível inferir que: 

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