Questões de Língua Portuguesa do ano 2025

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Listagem de Questões de Língua Portuguesa do ano 2025

"O corpo de uma mulher de 30 anos foi encontrado dentro de uma cobra píton de 9 metros."

Em relação à voz ativa e passiva no trecho acima, verifique as afirmativas:


I.O agente que pratica a ação do verbo é 'uma cobra'.


II.O sujeito está na voz passiva, pois sofre a ação do verbo.


III.Não é possível identificar quem praticou a ação do verbo, uma vez que o agente da passiva foi omitido, assim é considerado agente da passiva indeterminado.


IV.O verbo está na voz ativa e o sujeito foi quem praticou a ação sobre o verbo.


Estão corretas:

A língua possui unidades que têm por missão reunir orações num mesmo enunciado. Estas unidades são chamadas conjunções, que se têm repartido em coordenativas e subordinativas.

Tendo isso como referência, analise a frase: "Todos foram embora, visto que a escuridão da noite chegou repentinamente."


A conjunção do enunciado acima tem a função de indicar:

"Quando a glicemia está alta, o corpo busca reduzi-la por meio da liberação de insulina, um hormônio responsável por varrer o açúcar e transportá-lo para dentro das células, para que o excesso não permaneça no sangue." 
(https://www.bbc.com/portuguese/articles/c98yd859demo).

Com base no trecho, analise as afirmativas a seguir:
I.A forma pronominal 'la' em 'reduzí-la' e a 'lo' em 'transportá-lo', estão, respectivamente, substituindo os vocábulos 'glicemia' e 'hormônio'.
II.O vocábulo 'alta' e 'responsável' são adjetivos que estão caracterizando os vocábulos 'glicemia' e 'hormônio', respectivamente.
III.O objetivo da insulina é evitar que o excesso de glicose (açúcar) permaneça no sangue.
IV.O vocábulo 'varrer' foi empregado em sentido próprio.
Estão corretas:

Leia o texto para responder à questão.


Estratégias de sobrevivência


    Hoje bateu uma saudade danada de visitar uma feira literária, conversar com leitores, assinar os seus livros, tirar a selfie de praxe e num abraço agradecer-lhes por manterem viva essa coisa tão necessária para a nossa saúde mental a que chamamos de literatura. Me deu até saudade de algo que não faço desde que me mudei para Berlim: visitar escolas do ensino secundário no Portugal mais remoto, como Vila Nova de Paiva, Penalva do Castelo, Arruda ou Sobral de Monte Agraço, lugares que nunca me ocorreria visitar se não fosse pelos livros e pela curiosidade em conhecer o outro.

    Colhi tanto prazer nisso que não o via como sacrifício. Contrariando os meus hábitos de notívago, despertava com uma alegria de criança aniversariante, antes do galo cantar. Vestia a minha camisa e gravata favoritas e corria para a estação de comboio de Santa Apolónia, cruzando-me no caminho com outros madrugadores como eu, lisboetas por nascimento ou afeto, africanos europeus, irmãos da diáspora que fazem parte do leque de personagens que pululam em muitas das minhas histórias. Esses personagens me acompanharam da Flip em Paraty ao Africa Writes em Londres, do Elinga Teatro em Luanda à Escola Secundária de Penalva do Castelo, uma vila do distrito de Viseu, não muito longe de Fornos de Algodres e Mangualde. Na biblioteca da escola, um tanto retraídos, duas dezenas de alunos aguardavam pacientemente pela minha apresentação.


(Kalaf Epalanga. Minha pátria é a língua pretuguesa [Crônicas], 2023. Adaptado)
A colocação pronominal está de acordo com a norma- -padrão em: 

Leia o texto para responder à questão.


Estratégias de sobrevivência


    Hoje bateu uma saudade danada de visitar uma feira literária, conversar com leitores, assinar os seus livros, tirar a selfie de praxe e num abraço agradecer-lhes por manterem viva essa coisa tão necessária para a nossa saúde mental a que chamamos de literatura. Me deu até saudade de algo que não faço desde que me mudei para Berlim: visitar escolas do ensino secundário no Portugal mais remoto, como Vila Nova de Paiva, Penalva do Castelo, Arruda ou Sobral de Monte Agraço, lugares que nunca me ocorreria visitar se não fosse pelos livros e pela curiosidade em conhecer o outro.

    Colhi tanto prazer nisso que não o via como sacrifício. Contrariando os meus hábitos de notívago, despertava com uma alegria de criança aniversariante, antes do galo cantar. Vestia a minha camisa e gravata favoritas e corria para a estação de comboio de Santa Apolónia, cruzando-me no caminho com outros madrugadores como eu, lisboetas por nascimento ou afeto, africanos europeus, irmãos da diáspora que fazem parte do leque de personagens que pululam em muitas das minhas histórias. Esses personagens me acompanharam da Flip em Paraty ao Africa Writes em Londres, do Elinga Teatro em Luanda à Escola Secundária de Penalva do Castelo, uma vila do distrito de Viseu, não muito longe de Fornos de Algodres e Mangualde. Na biblioteca da escola, um tanto retraídos, duas dezenas de alunos aguardavam pacientemente pela minha apresentação.


(Kalaf Epalanga. Minha pátria é a língua pretuguesa [Crônicas], 2023. Adaptado)
A reescrita de informações do texto atende à norma-padrão de pontuação em: 

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