Questões de Língua Portuguesa do ano 2025

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Listagem de Questões de Língua Portuguesa do ano 2025

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.



Satisfação com pequenas coisas traz bem-estar profundo, segundo cientistas


Procure alegria nas pequenas coisas. Este conselho popular existe há muito tempo. Mas existe realmente algum benefício nesta prática?


Segundo a ciência, há, sim, algum benefício em saborear momentos rápidos de alegria − também conhecidos como "microalegrias".


Seja saboreando uma xícara de café, realizando um ato de gentileza ou assistindo a um vídeo engraçado, encontrar alegria nas pequenas coisas, além de trazer benefícios temporários, segundo pesquisas, é um investimento no bem-estar a longo prazo.


No nível fisiológico, microalegrias melhoram nosso nervo vago. Isto é importante, pois o nervo vago é responsável pelo sistema de piloto automático do nosso corpo, que regula processos sobre os quais não temos que pensar − como a frequência cardíaca, a digestão e a respiração. O nervo vago também está ligado a transtornos de humor e ansiedade e à regulação do estresse, portanto, quanto mais estimulado, melhor.


A nível social, emoções positivas aprimoram os relacionamentos e levam a uma conexão momentânea entre pessoas que auxilia a saúde e aumenta a esperança de vida.


Experimentar emoções positivas não só ajuda na felicidade momentânea, como nos ajuda a desenvolver qualidades como otimismo, protegendo-nos contra sofrimento e problemas de saúde mental no futuro.


Mesmo o envolvimento em apenas algumas microalegrias diárias contribui para a felicidade momentânea e ajuda a desenvolver a nossa autorregulação. Esta é a nossa capacidade de administrar impulsos para atingir um objetivo ou estabelecer um hábito.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/czqqne9dg12o.adaptado.

"Isto é importante, pois o nervo vago também está ligado a transtornos de humor e ansiedade e à regulação do estresse, portanto, quanto mais estimulado, melhor."
Em relação à concordância nominal, é correto afirmar que:

O texto seguinte servirá de base para responder à questão.



Satisfação com pequenas coisas traz bem-estar profundo, segundo cientistas


Procure alegria nas pequenas coisas. Este conselho popular existe há muito tempo. Mas existe realmente algum benefício nesta prática?


Segundo a ciência, há, sim, algum benefício em saborear momentos rápidos de alegria − também conhecidos como "microalegrias".


Seja saboreando uma xícara de café, realizando um ato de gentileza ou assistindo a um vídeo engraçado, encontrar alegria nas pequenas coisas, além de trazer benefícios temporários, segundo pesquisas, é um investimento no bem-estar a longo prazo.


No nível fisiológico, microalegrias melhoram nosso nervo vago. Isto é importante, pois o nervo vago é responsável pelo sistema de piloto automático do nosso corpo, que regula processos sobre os quais não temos que pensar − como a frequência cardíaca, a digestão e a respiração. O nervo vago também está ligado a transtornos de humor e ansiedade e à regulação do estresse, portanto, quanto mais estimulado, melhor.


A nível social, emoções positivas aprimoram os relacionamentos e levam a uma conexão momentânea entre pessoas que auxilia a saúde e aumenta a esperança de vida.


Experimentar emoções positivas não só ajuda na felicidade momentânea, como nos ajuda a desenvolver qualidades como otimismo, protegendo-nos contra sofrimento e problemas de saúde mental no futuro.


Mesmo o envolvimento em apenas algumas microalegrias diárias contribui para a felicidade momentânea e ajuda a desenvolver a nossa autorregulação. Esta é a nossa capacidade de administrar impulsos para atingir um objetivo ou estabelecer um hábito.


https://www.bbc.com/portuguese/articles/czqqne9dg12o.adaptado.

A nível social, emoções positivas aprimoram os relacionamentos e levam a uma conexão momentânea entre pessoas que auxilia a saúde e "aumenta" a esperança de vida.
O verbo destacado, nesta frase, concorda com o vocábulo:

A QUESTÃO SE REFERE AO TEXTO A SEGUIR.


Voando alto, dia e noite, com energia solar

da Revista Pesquisa FAPESP

O pseudossatélite de alta altitude (HAPS) PHASA-35, uma aeronave movida a energia solar, voou por 24 horas, subiu a 20 quilômetros (km) e cruzou a estratosfera, a camada da atmosfera situada entre 7 e 50 km, nos testes realizados em dezembro no Novo México, nos Estados Unidos. Depois, pousou em condições de serviço, pronta para voar novamente em dois dias. O sistema aéreo não tripulado foi desenvolvido pela Prismatic Ltd., subsidiária da BAE Systems, sediada em Farnborough, empresa do Reino Unido responsável pelo projeto e construção do PHASA-35, assim chamado por ter 35 metros de envergadura. Ele pesa 150 quilogramas (kg), transporta uma carga de até 15kg e tem dispositivos fotovoltaicos que durante o dia fornecem energia, armazenada em células recarregáveis para manter o voo durante a noite. Suas possíveis aplicações incluem vigilância de fronteiras, comunicação militar, operações de salvamento, reconhecimento aéreo e apoio em redes de telecomunicações. A empresa espera concluir os testes em 2026 (BAE Systems, 17 de dezembro).

Este texto foi originalmente publicado por Pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/voando-alto-dia-e-noite-com-energia-solar/. Acesso em: 13 fev. 2025.
Em qual dos trechos abaixo as vírgulas NÃO foram empregadas para isolar um aposto explicativo?

A QUESTÃO SE REFERE AO TEXTO A SEGUIR.


Voando alto, dia e noite, com energia solar

da Revista Pesquisa FAPESP

O pseudossatélite de alta altitude (HAPS) PHASA-35, uma aeronave movida a energia solar, voou por 24 horas, subiu a 20 quilômetros (km) e cruzou a estratosfera, a camada da atmosfera situada entre 7 e 50 km, nos testes realizados em dezembro no Novo México, nos Estados Unidos. Depois, pousou em condições de serviço, pronta para voar novamente em dois dias. O sistema aéreo não tripulado foi desenvolvido pela Prismatic Ltd., subsidiária da BAE Systems, sediada em Farnborough, empresa do Reino Unido responsável pelo projeto e construção do PHASA-35, assim chamado por ter 35 metros de envergadura. Ele pesa 150 quilogramas (kg), transporta uma carga de até 15kg e tem dispositivos fotovoltaicos que durante o dia fornecem energia, armazenada em células recarregáveis para manter o voo durante a noite. Suas possíveis aplicações incluem vigilância de fronteiras, comunicação militar, operações de salvamento, reconhecimento aéreo e apoio em redes de telecomunicações. A empresa espera concluir os testes em 2026 (BAE Systems, 17 de dezembro).

Este texto foi originalmente publicado por Pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/voando-alto-dia-e-noite-com-energia-solar/. Acesso em: 13 fev. 2025.
No período simples “Suas possíveis aplicações incluem vigilância de fronteiras, comunicação militar, operações de salvamento, reconhecimento aéreo e apoio em redes de telecomunicações.”, as expressões sublinhadas exercem a mesma função sintática. Qual é ela?

A QUESTÃO SE REFERE AO TEXTO A SEGUIR.


Voando alto, dia e noite, com energia solar

da Revista Pesquisa FAPESP

O pseudossatélite de alta altitude (HAPS) PHASA-35, uma aeronave movida a energia solar, voou por 24 horas, subiu a 20 quilômetros (km) e cruzou a estratosfera, a camada da atmosfera situada entre 7 e 50 km, nos testes realizados em dezembro no Novo México, nos Estados Unidos. Depois, pousou em condições de serviço, pronta para voar novamente em dois dias. O sistema aéreo não tripulado foi desenvolvido pela Prismatic Ltd., subsidiária da BAE Systems, sediada em Farnborough, empresa do Reino Unido responsável pelo projeto e construção do PHASA-35, assim chamado por ter 35 metros de envergadura. Ele pesa 150 quilogramas (kg), transporta uma carga de até 15kg e tem dispositivos fotovoltaicos que durante o dia fornecem energia, armazenada em células recarregáveis para manter o voo durante a noite. Suas possíveis aplicações incluem vigilância de fronteiras, comunicação militar, operações de salvamento, reconhecimento aéreo e apoio em redes de telecomunicações. A empresa espera concluir os testes em 2026 (BAE Systems, 17 de dezembro).

Este texto foi originalmente publicado por Pesquisa FAPESP de acordo com a licença Creative Commons CC-BY-NC-ND. Disponível em: https://revistapesquisa.fapesp.br/voando-alto-dia-e-noite-com-energia-solar/. Acesso em: 13 fev. 2025.
Segundo as informações explicitadas no texto,

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