Questões de Língua Portuguesa do ano 2025

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Listagem de Questões de Língua Portuguesa do ano 2025

#Questão 1095684 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, FUVEST, 2025, USP, Especialista em Laboratório (Especialidade: Genética, Biologia Celular e Molecular)

Em O Perigo de uma História Única, Chimamanda Ngozi Adichie afirma que “Há pouco tempo dei uma palestra numa universidade e um aluno me disse que era uma grande pena que os homens nigerianos fossem agressivos como o personagem do pai no meu romance. Eu disse a ele que tinha acabado de ler um livro chamado O psicopata americano e que achava uma grande pena que os jovens americanos fossem assassinos em série. Bem, obviamente eu disse isso num leve ataque de irritação. Mas jamais teria me ocorrido pensar que, só porque li um romance no qual o personagem era um assassino em série, ele de alguma maneira representava todos os americanos. Não digo isso porque me considero uma pessoa melhor do que esse aluno (...). Já tinha lido Tyler, Updike, Steinbeck e Gaitskill. Não tinha uma história única dos Estados Unidos”.¬¬
Nesse livro, como no trecho de O Estado de S. Paulo citado na questão 43, pode-se afirmar que a versão de um fato será tanto mais disseminada quanto

#Questão 1095749 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, FUVEST, 2025, USP, Especialista em Laboratório (Geofísica Aplicada)

    Cuidar da nossa saúde às vezes lembra aquela olhadela que damos na cabine do avião a caminho de nosso assento. Por todo lado só vemos coisas complicadas: telas, indicadores, alavancas, luzes piscantes, manivelas, interruptores, mais alavancas... botões do lado esquerdo, botões do lado direito, botões no teto (não, fala sério, Por que eles põem botões no teto?). Desviamos o olhar, agradecidos pelo fato de os pilotos saberem o que estão fazendo. Como passageiros tudo que nos importa é se o avião vai ficar no céu. Quando a questão é nosso corpo, somos nós os passageiros ignorantes. Porém - reviravolta na história -, os pilotos também somos nós. E quando não sabemos como nosso corpo funciona, é como se estivéssemos em voo cego. Nós sabemos como queremos nos sentir. Queremos acordar com um sorriso, animados e empolgados para o novo dia. Queremos ter uma alegria no andar, livres de qualquer dor. Queremos passar momentos agradáveis com nossa família, com uma sensação de gratidão positividade. Mas pode ser complicado descobrir como chegar lá. São tantos botões que nos sentimos esmagados. O que fazer? Por onde começar? Temos que começar pela glicose. Por quê? Porque ela é a alavanca da cabine com o maior custo-benefício. É a mais fácil de compreender (graças aos monitores contínuos de glicose), afeta instantaneamente nossas sensações (porque influencia nossa fome e nosso humor), e muita coisa passa a se encaixar a partir do momento em que conseguimos controlá-la.

Adaptado de Inchauspé, Jessie. A revolução da glicose: equilibre os níveis de açúcar no sangue e mude sua saúde e sua vida. Trad. André Fontenelle. Objetiva, 2022.
O texto se organiza essencialmente por meio de: 

#Questão 1095792 - Língua Portuguesa, Sintaxe, FUVEST, 2025, USP, Especialista em Laboratório (especialidade: Enfermagem em Ambiente Hospitalar Veterinário)

Mal o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, anunciou as mudanças nas políticas de moderação de suas plataformas, muitos educadores, comunicadores e jornalistas presentes nos diferentes grupos dos quais faço parte começaram a questionar a eficácia da Educação Midiática. O que podemos diante de um Musk e um Zuckerberg? De que adianta educar para a checagem de notícias se agora “abriram-se as porteiras” e nenhum de nós vai dar conta de distinguir o que é verdadeiro ou falso, de remover conteúdos agressivos, preconceituosos, de construir referenciais seguros para obtermos informações íntegras e confiáveis? É enxugar gelo, nadar contra a corrente, melhor a gente se preparar para viver no caos, diziam alguns, já ameaçando sair de vez das redes, boicotar a Meta, banir o digital de vez do seu cotidiano. Entendo a Educação Midiática como um importante e potente elemento para que possamos lidar com todos os desafios presentes no mundo digital – e de resto, no mundo real, que o reflete. Ela é uma alternativa viável e segura que todos nós, que desejamos continuar a viver civilizadamente em sociedade, podemos tomar em nossas mãos. Se as chamadas big techs nos abandonam à própria sorte, cabe a cada um de nós entender qual é o nosso papel nesse ecossistema.


Adaptado de: Januária Cristina Alves. “Novas diretrizes da Meta: será o fim da Educação Midiática?” Nexo Jornal. 16 de janeiro de 2025.
No período em que se encontra, a sequência textual “melhor a gente se preparar” apresenta-se gramaticalmente como

Brasil registra recorde de denúncias de trabalho escravo em 2024, diz ministério



Com quase 4 mil denúncias no ano, Disque 100 teve o maior número de chamados desde sua criação, em 2011. Ao todo, foram 21,6 mil denúncias de trabalho escravo e análogo à escravidão.



    Em 2024, o Brasil registrou o maior número de denúncias de trabalho escravo e análogo à escravidão da história do país, de acordo com dados do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.


    Foram recebidas 3.959 denúncias em 12 meses, 15,4% a mais que em 2023 e o maior número desde que o Disque 100 foi criado, em 2011.


    Do total de denúncias recebidas em 2024, cerca de 3.045 foram protocoladas. As vítimas incluem pessoas idosas, crianças, adolescentes, mulheres e pessoas com deficiência. Em 2025, até o momento, foram realizadas 262 denúncias.


    Ainda de acordo com a pasta, o país vem batendo recordes consecutivos de denúncias desde 2021. Foram 1.918 relatos naquele ano, 2.084 em 2022 e 3.430 em 2023. Antes dessa sequência, o maior número em um único ano tinha sido de 1.743 denúncias em 2013.


    Desde a criação do Disque 100, mais de 21,6 mil denúncias sobre trabalho escravo e análogo à escravidão foram recebidas no Brasil. 


    Nos últimos 30 anos, o governo federal resgatou cerca de 65,6 mil pessoas em condições de trabalho análogas à escravidão no Brasil, em mais de 8,4 mil ações fiscais. Os dados foram divulgados na terça-feira (28) pelo Ministério do Trabalho.


    O levantamento considera os resultados desde 1995, ano em que foi reconhecida oficialmente a existência de formas contemporâneas de escravidão.


    Desde 2003, mais de R$ 155 milhões em verbas trabalhistas e rescisórias foram pagos às vítimas. Não é possível contabilizar a quantia de anos anteriores, pois o seguro-desemprego do trabalhador resgatado foi implementado somente naquele ano.


    Os resgates são realizados pelo Grupo Especial de Fiscalização Móvel, coordenado pelo Ministério do Trabalho, além das unidades regionais do órgão nos estados.


(https://g1.globo.com/trabalho-e-carreira/noticia/2025/01/29/brasil-registra-recorde-de-denuncias-de-trabalhoescravo-em-2024-diz-ministerio.ghtml)




Assinale a alternativa que completa corretamente as orações abaixo:

“Ele se mostrou favorável ____ medida proposta pelo vereador. Fui ____ escola ontem, mas voltei mais cedo. Passava o dia _____ dançar.”

Brasil registra recorde de denúncias de trabalho escravo em 2024, diz ministério



Com quase 4 mil denúncias no ano, Disque 100 teve o maior número de chamados desde sua criação, em 2011. Ao todo, foram 21,6 mil denúncias de trabalho escravo e análogo à escravidão.



    Em 2024, o Brasil registrou o maior número de denúncias de trabalho escravo e análogo à escravidão da história do país, de acordo com dados do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania.


    Foram recebidas 3.959 denúncias em 12 meses, 15,4% a mais que em 2023 e o maior número desde que o Disque 100 foi criado, em 2011.


    Do total de denúncias recebidas em 2024, cerca de 3.045 foram protocoladas. As vítimas incluem pessoas idosas, crianças, adolescentes, mulheres e pessoas com deficiência. Em 2025, até o momento, foram realizadas 262 denúncias.


    Ainda de acordo com a pasta, o país vem batendo recordes consecutivos de denúncias desde 2021. Foram 1.918 relatos naquele ano, 2.084 em 2022 e 3.430 em 2023. Antes dessa sequência, o maior número em um único ano tinha sido de 1.743 denúncias em 2013.


    Desde a criação do Disque 100, mais de 21,6 mil denúncias sobre trabalho escravo e análogo à escravidão foram recebidas no Brasil. 


    Nos últimos 30 anos, o governo federal resgatou cerca de 65,6 mil pessoas em condições de trabalho análogas à escravidão no Brasil, em mais de 8,4 mil ações fiscais. Os dados foram divulgados na terça-feira (28) pelo Ministério do Trabalho.


    O levantamento considera os resultados desde 1995, ano em que foi reconhecida oficialmente a existência de formas contemporâneas de escravidão.


    Desde 2003, mais de R$ 155 milhões em verbas trabalhistas e rescisórias foram pagos às vítimas. Não é possível contabilizar a quantia de anos anteriores, pois o seguro-desemprego do trabalhador resgatado foi implementado somente naquele ano.


    Os resgates são realizados pelo Grupo Especial de Fiscalização Móvel, coordenado pelo Ministério do Trabalho, além das unidades regionais do órgão nos estados.


(https://g1.globo.com/trabalho-e-carreira/noticia/2025/01/29/brasil-registra-recorde-de-denuncias-de-trabalhoescravo-em-2024-diz-ministerio.ghtml)




Analise e assinale a opção que apresenta a classificação correta da oração abaixo:

“Fale agora ou cale-se para sempre.” 

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