Questões de Língua Portuguesa do ano 2025

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Listagem de Questões de Língua Portuguesa do ano 2025

#Questão 1093268 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, CESPE / CEBRASPE, 2025, InoversaSul, Professor de Língua Portuguesa - Ensino Médio

        Não é a paz que lhe interessa. Eles se preocupam é com a ordem, o regime desse mundo.
       O problema deles é manter a ordem que lhes faz ser patrões. Essa ordem é uma doença em nossa história.
       Para nós a terra é uma boca, a alma de um búzio. O tempo é o caracol que enrola essa concha. Encostamos o ouvido nesse búzio e ouvimos o princípio, quando tudo era antigamente.
     A guerra nunca partiu, filho. As guerras são como as estações do ano: ficam suspensas, a amadurecer no ódio da gente miúda.

Mia Couto. O último voo do flamingo.
Lisboa: Editorial Caminho, 2013 (com adaptações). 

Acerca de aspectos semânticos e gramaticais do texto precedente, julgue o próximo item. 


Observa-se o uso de prosopopeia no trecho “a terra é uma boca, a alma de um búzio” (terceiro parágrafo). 

#Questão 1093269 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, CESPE / CEBRASPE, 2025, InoversaSul, Professor de Língua Portuguesa - Ensino Médio

        Não é a paz que lhe interessa. Eles se preocupam é com a ordem, o regime desse mundo.
       O problema deles é manter a ordem que lhes faz ser patrões. Essa ordem é uma doença em nossa história.
       Para nós a terra é uma boca, a alma de um búzio. O tempo é o caracol que enrola essa concha. Encostamos o ouvido nesse búzio e ouvimos o princípio, quando tudo era antigamente.
     A guerra nunca partiu, filho. As guerras são como as estações do ano: ficam suspensas, a amadurecer no ódio da gente miúda.

Mia Couto. O último voo do flamingo.
Lisboa: Editorial Caminho, 2013 (com adaptações). 

Acerca de aspectos semânticos e gramaticais do texto precedente, julgue o próximo item. 


No segundo parágrafo, o vocábulo “problema” foi empregado no sentido de disfunção, perturbação, defeito, imperfeição, falha.

        Não é a paz que lhe interessa. Eles se preocupam é com a ordem, o regime desse mundo.
       O problema deles é manter a ordem que lhes faz ser patrões. Essa ordem é uma doença em nossa história.
       Para nós a terra é uma boca, a alma de um búzio. O tempo é o caracol que enrola essa concha. Encostamos o ouvido nesse búzio e ouvimos o princípio, quando tudo era antigamente.
     A guerra nunca partiu, filho. As guerras são como as estações do ano: ficam suspensas, a amadurecer no ódio da gente miúda.

Mia Couto. O último voo do flamingo.
Lisboa: Editorial Caminho, 2013 (com adaptações). 

Acerca de aspectos semânticos e gramaticais do texto precedente, julgue o próximo item. 


No trecho “Não é a paz que lhe interessa” (primeiro parágrafo), o vocábulo “que” desempenha a função sintática de complemento direto da forma verbal “interessa”.

#Questão 1093271 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, CESPE / CEBRASPE, 2025, InoversaSul, Professor de Língua Portuguesa - Ensino Médio

        Não é a paz que lhe interessa. Eles se preocupam é com a ordem, o regime desse mundo.
       O problema deles é manter a ordem que lhes faz ser patrões. Essa ordem é uma doença em nossa história.
       Para nós a terra é uma boca, a alma de um búzio. O tempo é o caracol que enrola essa concha. Encostamos o ouvido nesse búzio e ouvimos o princípio, quando tudo era antigamente.
     A guerra nunca partiu, filho. As guerras são como as estações do ano: ficam suspensas, a amadurecer no ódio da gente miúda.

Mia Couto. O último voo do flamingo.
Lisboa: Editorial Caminho, 2013 (com adaptações). 

Acerca de aspectos semânticos e gramaticais do texto precedente, julgue o próximo item. 


Embora o verbo partir seja polissêmico na língua portuguesa, ele está empregado com um sentido específico no último parágrafo do texto, significando ir-se embora.

#Questão 1093272 - Língua Portuguesa, Interpretação de Textos, CESPE / CEBRASPE, 2025, InoversaSul, Professor de Língua Portuguesa - Ensino Médio

        Não é a paz que lhe interessa. Eles se preocupam é com a ordem, o regime desse mundo.
       O problema deles é manter a ordem que lhes faz ser patrões. Essa ordem é uma doença em nossa história.
       Para nós a terra é uma boca, a alma de um búzio. O tempo é o caracol que enrola essa concha. Encostamos o ouvido nesse búzio e ouvimos o princípio, quando tudo era antigamente.
     A guerra nunca partiu, filho. As guerras são como as estações do ano: ficam suspensas, a amadurecer no ódio da gente miúda.

Mia Couto. O último voo do flamingo.
Lisboa: Editorial Caminho, 2013 (com adaptações). 

Acerca de aspectos semânticos e gramaticais do texto precedente, julgue o próximo item. 


O trecho “Encostamos o ouvido nesse búzio” (terceiro parágrafo) está em sentido denotativo.

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