Questões de Língua Portuguesa do ano 0000

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Listagem de Questões de Língua Portuguesa do ano 0000

As questões de números 22 a 28 baseiam-se no texto apresentado abaixo.

A concordância, nas frases adaptadas do texto, está feita em desrespeito à norma culta em:

As questões de números 3 e 4 referem-se ao seguinte trecho do romance O cortiço, em que Aluísio Azevedo trata da figura de João Romão, o sovina proprietário.

 

             Desde que a febre de possuir se apoderou dele totalmente, todos os seus atos, todos, fosse o mais simples, visavam a um interesse pecuniário. Só tinha uma preocupação: aumentar os bens. Das suas hortas recolhia para si e para a companheira os piores legumes, aqueles que, por maus, ninguém compraria; as suas galinhas produziam muito e ele não comia um ovo, do que, no entanto, gostava imenso; vendia-os todos e contentava-se com os restos de comida dos trabalhadores. Aquilo já não era ambição, era uma moléstia nervosa, uma loucura, um desespero de acumular, de reduzir tudo a moeda.

Quanto às normas de concordância verbal, a frase inteiramente correta é:

Qual é a alternativa incorreta quanto à concordância verbal?

As questões 14 a 18 referem-se ao texto a seguir.

Com poucas exceções, todos gostam de médicos, mas ninguém se sente muito confortável num consultório ou num hospital. Se admiramos aqueles que salvam nossas vidas � ou, no mínimo, trabalham duro para que nos sintamos melhor �, geralmente os procuramos apenas quando estamos doentes. E, não raro, o tratamento compete em incômodo com a doença, certo? Pense melhor e você verá que isso é um tanto injusto. Não faz tanto tempo assim, a expectativa de vida das pessoas não passava dos 40 anos, cirurgias eram feitas sem anestesia e qualquer problema de saúde era motivo para uma sangria ou lavagem intestinal. Os avanços das ciências médicas nos últimos 100 anos só não se comparam aos que devem vir nos próximos 100. Já não é delírio sonhar com uma época em que todos, desde o nascimento, terão sua carga genética analisada e corrigida para enganar de antemão os mecanismos perversos do câncer, do diabetes, do mal de Alzheimer. Até lá, ainda há uma longa estrada a ser percorrida. No caminho, surgirão drogas inteligentes, feitas sob encomendas para cada indivíduo e cada microorganismo. Terminará a escassez de órgãos e sangue para doação, com o aparecimento de substitutos orgânicos, eletrônicos e mistos. Chegará ao fim o sofrimento causado por agulhas, serras e toda a sorte de instrumentos que cortam, furam, incomodam. E, se os esforços da ciência na luta contra o tempo derem certo, eu e você viveremos o bastante para assistir à concretização de vários desses sonhos.

(NOGUEIRA, Marcos. Superinteressante, 191-B, 2003.)

Assinale a alternativa em que a substituição da expressão grifada por aquela que está entre parênteses NÃO provoca alteração na concordância do verbo.

As questões 01 a 03 referem-se ao texto a seguir.

 Sempre que há um recrudescimento do terrorismo é natural que se procure uma explicação lógica para as atrocidades. Nesses momentos entra em ação um mecanismo de defesa, já estudado pela ciência, que ajuda as pessoas a tocar a vida, depois de verem cenas terríveis nos noticiários de televisão ou em fotografias de jornais e revistas. Esse mecanismo aparece, muitas vezes inconscientemente, nas rodas de conversa em família e no trabalho e mesmo nas argumentações de diplomatas e analistas experimentados. Quem não ouviu dizer que o brasileiro Sérgio Vieira de Mello foi morto em Bagdá porque os Estados Unidos invadiram o país e os iraquianos, furiosos com a situação, reagem contra todos os ocidentais? Esse tipo de racionalização é ilusório. "O terrorismo se nutre das justificativas que tiram dos ombros de seus autores o peso moral do crime que cometem", escreveu o americano Walter Laqueur, um dos mais respeitados estudiosos do fenômeno do terrorismo. Laqueur sustenta que cada ato terrorista deve merecer condenação independentemente da motivação de seus perpetradores e da justeza da causa que defendem. "O terror é um mal em si. Ele atenta contra a civilização e, em última análise, contra os próprios terroristas. O terror é um predador que termina devorando a si próprio", diz Laqueur.

Observe a concordância: ... os Estados Unidos invadiram o país.... Qual das expressões abaixo, que incluem nomes próprios, também levaria o verbo para o plural?

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